JAIR FOI UMA EPIDEMIA DE ALEGRIA E BOM HUMOR
Por Maurício Sena
Quando vim morar em Valença Jair foi uma das primeiras amizades que fiz. Cantor de banda de rock, era um ídolo. Lembro das festas do Amparo quando ficávamos de conversa mole esperando abrir a panificadora Tinharé para encerrar a noite e começar o dia com um pão na chapa. Antes do reggae era apaixonado por rock, especialmente pelo Capital Inicial, tinha os quatro primeiros discos da banda e não emprestava a ninguém, emprestou a mim. Fez o maior sucesso como crooner de Dalto no show de calouros cantando Muito estranho. Jair foi uma Epidemia de alegria e bom humor, nos tempos recentes já não tínhamos tanta proximidade mas essas lembranças continuam frescas na minha memória afetiva e nada mais oportuno que compatilhá-las agora. Jair Veiga continuará sendo um personagem vivo da história de Valença!
brigado
O artigo feminino LA em castelhano não tem acento.
Concordo que a ponta estaiada é exagero, mas que Valença necessita de outra ponte urgente, e acredito que o melhor…
Fale das eleições de Nilo Peçanha.
Caros Conterrâneos, Mais uma vez estou aqui para emitir opinião e contar de minha experiência em Salvador. Vamos iniciar por…