A DEMAGOGIA AINDA É O FORTE DE RICARDO MOURA, COM UM INGREDIENTE A MAIS PRA TENTAR CONVENCER: O GRITINHO
Quem foi à inauguração da Escola Getúlio Vargas na Vila Operária pode observar que Ricardo Moura não se desprende por nada do seu discurso demagogo. Está ficando feio, pois demagogia é coisa do passado, coisa de político fraco que só convence falando alto e com “emoção”. Os resultados dessa prática são vistos até hoje, pois naquela época os “bons políticos” eram escolhidos por seus discursos supostamente emocionados, piegas demais. No fim, quem se lascou foi o povo, dando voto de confiança aos citadores de Rui Barbosa & Cia.
Ricardo vira um ingênuo e quer pregar sua mentira a todos os presentes. Observem que na foto o telhado da escola está pronto e tem muito material de construção no chão, assim como: blocos telhas, etc. Abandono é quando está tudo em ruínas, aí sim.
Não colou, o grito.
Quem sabe da história dessa escola, sabe que o trabalho de recuperação dela foi inicado no governo de Jucélia Nascimento e Ricardo só fez concluir o projeto que foi da gestão anterior, gestão essa que, ainda deixou de quebra, um caixa com quase R$ 10 milhões de reais. Será difícil convencer ao povo com esse discurso chucro que foi ele que fez a reforma, quando na verdade o povo já sabe da realidade.
E como disse a radialista Vanda Brito, em seu comentário da página do Assessor de Comunicação da prefeitura, Jean Macedo: “As caras do guarda, e do presidente da câmara, me definem” (HUASHUASHUASHUASHUAS!. É por aí.
Isso chama-se GOZAR COM P… DOS OUTROS. O prefeito mais fu… do Brasil.
Resto de material ou entulho, agora é material de construção! Esse blog se supera viu. Afffff
Ricardo com problema nas cabeças .
Em Salvador mudaram o nome da escola Emílio Médici para Marighella.
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/02/governo-muda-oficialmente-nome-de-colegio-de-medici-para-marighella.html
Deveriam mudar o nome dessa escola tb, pois Getúlio era um ditador fascista!
Também discordo de terem mudado para Marighella, outro que queria implantar uma ditadura do proletariado aqui.
O nome do geógrafo baiano Milton Santos não foi o escolhido infelizmente. Este sim tem uma história importante no Brasil e ganhou o equivalente ao Nobel de Geografia ao contrário do Marighella que só pensava em cubanizar isso aqui.