SUPERMERCADOS DIGLADIAM POR CONQUISTA DE CLIENTES

Na guerra para atrair clientes, os supermercados Mega Bom e Doce Preço fazem de tudo, desde baixar o preço até oferecer cafezinho, água e refrigerantes
A guerra pela preferência do consumidor é uma coisa saudável e válida, nesses casos, só nós ganhamos. No sábado um supermercado oferecia água gelada, cafezinho e refrigerantes e salgadinhos aos clientes. O outro colocava um locutor na porta para bravejar mostrando que “os nossos descontos são no produto e não nos mimos aos clientes”. Bacana, cada um tem uma estratégia e com isso o consumidor vacila entre ser bem atendido nos afagos ou no mganho dos preços.
Tudo é válido porque existe uma crise financeira, e com isso as empresas buscam conquistar seus clientes das formas mais diversificadas, desde um sorrisão na porta, ou uma sala vip com ar condicionado, direito a cafezinho, refrigerante e um lanchinho, até preços módicos. Cada um escolhe o que é mlhor para si.
No sábado o movimento era frenético, pessoas entravam e saiam de um supermercado para ir pra outro, e as tentações não paravam. Por quase meia hora eu pude comparar a diferença de preços de dois supermercados, as vezes um produto está baixo em um e alto no outro, e vice versa.
Mas o melhor de tudo é ver as pessoas aproveitando a guerra para fazerem suas compras, “o bom mesmo desses dois supermercados é que um fica próximo ao outro, aí dá pra a gente comparar o preço sem precisar andar muito, e só preciso levar o produto que tiver melhor preço”, dizia seu Antonio do Bairro do Tento.
Nosso prefeito tá de parabéns, hoje fui na zona rural de Valença, Marcos medrado asfalto povoado Bomfim, derradeira, esse homem…
Já eu comprei no mercado livre essa semana 3 produtos. Mas não tenho nada contra ao magazine Luiza, quando está…
Pior foi o frete de 19 reais que não vi.
Parabéns nosso Prefeito ,Marcos medrado ,cidade estar ficando linda nunca vir Valença tão decorada há 20 anos morando em Valença…
Verdade, estradas esburacadas, cidade cheia de buracos, trânsito desorganizado, postos de saúde sem médicos, falta o básico, mercado do peixe…