ESSE VERME DEVERIA SER PRESO POR CRIME DE ÓDIO
247 – O economista Carlos Fernandes avalia que a ida do deputado e pré-candidato à Presidência República Jair Bolsonaro (PSC) à Hebraica do Rio de Janeiro foi “um massacre à racionalidade e ao respeito ao ser humano nas suas infindáveis formas de pensar, agir, crer e se comportar”. Segundo ele, “o Messias – curioso o seu nome do meio – não economizou na sua verborragia criminosa forjada no que há de mais racista, preconceituoso e intolerante na face da terra” e “flertaram inequivocamente com o que de pior foi criado e/ou exaltado pelo nazismo”.
“Da mesma forma que os nazistas subjugaram todo um povo sob o execrável “argumento” de pertencerem a uma “raça inferior”, o ilustre convidado também depôs a favor da “raça” japonesa. Uma “raça”, segundo ele, “que tem vergonha na cara”. Ao relatar sua ida a um quilombo, Jair sentenciou que afrodescendentes não serviriam sequer para “procriar”, ressalta.
“É inacreditável que Jair Bolsonaro não tenha saído daquele lugar algemado pelos flagrantes e repetidos crimes de ódio cometidos com tanta convicção e orgulho”, diz. “É ainda mais assombroso que esse mesmo indivíduo, munido de uma caráter tão medíocre e vergonhoso até para os padrões mais simplórios da natureza humana, cogite ser (com o também assombroso aval de muitos) líder maior de uma República que se queira democrática”, completa.
Menos com os filhos dos pais que ele demite.
Tenho saudades da cachoeira do Paulo. Um local maravilhoso e perdemos acessos por conta da violência. Confiou no. Retorno do…
Se transformar o TCC em um livro, serei o primeiro a adquirir. Um povo sem memórias é um povo sem…
Um bom homem, digno da comenda!!!
A Cidade mais bem Administrada do Brasil, Parabéns!!!!