NÃO RESPEITAM AS LEIS, MAS EXIGEM RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO
Eu já estava pra fazer essa postagem há muito tempo, porém me segurei um pouco pra que depois não dissessem que fui precipitado e não dei oportunidade para que as pessoas notassem que a Travessa Oldack Nascimento havia mudado o sentido do trânsito e que ali virou só mão, indo da Fabrolim até a Avenida Dendezeiros. Ora, porque temos que chamar a atenção dos motoristas para esse fato, se a rua tem faixa indicando que é sentido obrigatório, todas as transversais tem sinalização idicando que descedo para a Orla é contra-mão? Passo ali todos os dias e fico besta de ver veículos de todos os portes, pequenos a grandes dando suas contra-mãos. Observo também que as pessoas que dão contra-mão não são pessoas sem esclarecimentos, mas sim, pessoas bem esclarecidas, dessas que vão ao Facebook, criticar os supostos buracos das ruas, os postos de saúde que dizem não fucionar, pessoas que compartilham tudo que é detonando o poder público nas redes sociais.
Agora pergunto: como pode uma pessoa dessas se queixar de alguma coisa? Porque não respeitam a sinalização de trânsito primeiro, para depois falar mal do poder público? É isso que eu chamo de hipocrisia.
Depois vão pras ruas, redes sociais e tudo que for meio de comunicação para criticar. Estão certos, senhores? Como posso acreditar nos senhores quando criticam a administração pública, se depois os vejo dando contra-mão no trânsito? Podendo inclusive numa dessas arbitrariedades, levar alguém à morte.
Parabéns, Pelegrini, pelo texto. De fato, quem não respeita qualquer que seja a Lei não tem moral alguma para reclamar de nada do Poder Público. E gostaria de pedir licença aqui para levantar um questionamento, fugindo um pouco até do exposto. Sobre a liberdade de expressão sem limites que alguns pseudo artistas da música possuem, em detrimento da proteção da criança e do adolescente. Domingo pela manhã tive a infelicidade de acidentalmente escutar um barulho vindo de um carro que passava em que o pseudo artista gritava: “pega no meu pau e bate”. Depois um outro choramingava: “meu pai come as coroas e eu só como as novinhas”. Por que não temos limites para a liberdade de expressão? Por que temos que forçosamente escutar essa violência contra a moral e os bons costumes? Por que o Ministério Público permite esse tipo de veiculação de inutilidades explícitas? O que esses caras querem dizer com o termo “novinhas”? Se referem a meninas de quantos anos? 12, 13, 14? Acho que a liberdade de se expressar deveria ir até um certo limite, a ponto de não atingir a integridade psíquica da criança e do adolescente. Mas parece que hoje tudo é permitido, nada é proibido no mundo artístico.
isso e um problema nacional.A noccao equivocada do que seja cidadania(nossas escolas e a midia deveriam ensinar.Infelizmente ,ocorre o contrario)faz com que individuos a enxerguem como a via de mao uncia:somos todos sujeitos de direitos(obrigacao nenhuma).
E
Concordo com sua publicação. O desrespeito é constante tanto no local informado como em qualquer ponto da cidade. Mas me permita uma correção. Não existem SUPOSTOS BURACOS. existem muitos buracos.
Luciano, falo supostos buracos os que são deunciados por esses contraventores, pois contraventor não tem credibilidade, mas reconheço a realidade de Valença, sei que você tem razão.
Concordo plenamente Pelegrini
quem são esses contraventores que o senhor cita sr. pelegrini???
Junior Lima, não posso precisar quem são os contraventores, mas se você quiser, pode ficar ali na esquina (de preferência na esquina da Panificadora França) que você poderá reconhecer alguns deles.