QUAL O MELHOR BANCO DE VALENÇA? BANCO DO BRASIL
A nossa enquete que pergunta: Qual melhor banco em Valença? Teve incluído a alternativa NENHUM PRESTA, justamente para saber se o bom atendimento superava a alternativa ou não. O que pudemos notar foi que, o atendimento dos bancos ainda é melhor do que a última alternativa, pois a maioria preferiu votar no banco da sua preferência, 53% do internautas optaram por votar em um banco e 47% acha que nenhum presta. Então, a maioria acha melhor o atendimento de um banco que a alternativa, nenhum presta.
O Banco do Brasil ficou em primeiro lugar com 18% dos votos, seguido do Banco Itaú com 11%. É bom que se observe que, o Banco Itaú está aqui em Valença a pouco mais de 1 ano e já tem essa preferência toda. Eu mesmo fui ao Banco Itaú só duas vezes, uma para abrir uma conta e não consegui por que eles queriam fazer isso casado com vendas de papel e eu não aceitei, a segunda vez não tive problemas com o tempo de atendimento, não levei mais que quinze minutos dentro do espaço e olha que só tinha um caixa atendendo. Nossa próxima enquete pergunta qual melhor rádio da cidade.
Veja como ficou o final da enquete:
Qual melhor Banco em Valença?
· Nenhum presta (47%, 131 Voto(s))
· Banco do Brasil (18%, 49 Voto(s))
· Banco Itaú (11%, 30 Voto(s))
· Bradesco (7%, 19 Voto(s))
· Banco do Nordeste (6%, 17 Voto(s))
· Caixa Econômica (6%, 16 Voto(s))
· Ascoob (5%, 16 Voto(s))
Total de votos: 278
Realmente o Banco do Brasil é o melhor.
Sds,
Ricardo Hage
Liberdade de pensamento, expressão e os seus “Meios”
A História brasileira é testemunha de como o cerceamento dos direitos individuais é ruim para uma Nação. Só na chamada nova República, inaugurada na década de 30, já passamos por dois períodos de repressão sanguinária que comprometeu seriamente as liberdades individuais e o desenvolvimento do País. Até o meado dos anos 90, ainda vivíamos com o fantasma da usurpação do Poder e, como consequência, mais uma vez a possibilidade da violação autoritária do direito de manifestação. Em um momento mais oportuno pretendo trocar ideias sobre esse passado negro do Brasil, mas agora vamos para uma situação mais contemporânea.
No Brasil atual, as pessoas orgulham-se de poder exercer livremente o seu direito de se expressar, já que no subconsciente impera a impressão que a única dependência que possuímos para a livre expressão é a da vontade, ou seja, basta querer e eu falo, porém, não é bem assim.
Não tenho dúvidas de que o conteúdo da nossa expressão é fruto do que pensamos, pelo menos, quando somos coerentes com as nossas convicções. Acredito que a construção do pensamento seja baseada em fatores relacionados ao foro íntimo, não saberia bem explicar, mas algo bem subjetivo e filosófico e também por influências externas, que podem ser benéficas quando estimulam o desenvolvimento crítico e terríveis quando vêm impregnadas de interesses e manipulação. Mas, a questão é; Será que pensamos livremente? Considerando que a liberdade de expressão é a manifestação honesta da nossa liberdade de pensamento, será que exercemos essas liberdades de forma plena?
Diariamente somos influenciados pela grande Mídia, de forma escancarada ou subliminar, a possuir um padrão de consumo que satisfaça a interesse de grandes Grupos Econômicos. Não perca a oportunidade! É agora ou nunca! Todo mundo tem, só falta você! … O consumismo nocivo não se revela apenas no momento em que compramos um par de tênis que não precisamos, ou adquirimos mais uma TV Led interplanetária de última geração, ou ainda quando vamos ao bar tomar aquela cerveja cuja propaganda desnuda a gostosona “global” do momento, essa espécie de consumismo também ocorre quando somos estimulados a assistir novelas fúteis, programas inúteis e jornalecos com opiniões dirigidas. É a criação do círculo vicioso entre consumo exagerado e vácuo intelectual, fomentado pela falta de incentivo a liberdade de pensamento. Nesse momento a grande Mídia e os grandes Grupos Econômicos são uma coisa só.
Essa grande Mídia, representada por umas cinco famílias, que em nome de seus interesses criam a agenda desse País. A discussão nacional é predominantemente pautada por essa gente, que define quando e em que bases determinados assuntos vão ser tratados, o que o Congresso Nacional vai votar, o que o STF vai julgar e etc. Esse é o poder real e muitas vezes imperceptível para nós, simples mortais.
Vivenciamos um momento em que o mundo inteiro reconhece a importância dos meios de comunicação para a formação do caráter e formulação do pensamento individual, que são basilares para a caracterização coletiva e afirmação cultural de um povo. A Argentina vive um estágio mais avançado que o Brasil nessa discussão, onde os grandes Oligopólios da Comunicação resistem ao combate de seus privilégios. Aqui no Brasil não é diferente, as “Grandes Famílias” se recusam o tempo todo ao debate sério sobre o tema, vivem o tempo inteiro confundindo propositadamente regulação dos meios de comunicação com censura prévia em nome de um suposto atentado à liberdade de imprensa. Acham-se paladinos da moralidade, porém a maioria dessas famílias escondem a história de prevaricação e corrupção desde a origem dos seus impérios.
É preciso subverter a ordem, é uma questão de Soberania popular. Enquanto os interesses políticos e econômicos dessas “Famílias” prevalecerem em nome da Plutocracia, a influência sobre os nossos pensamentos e a liberdade de expressão continuarão comprometidas. Enquanto isso, vamos à Internet, o meio mais plural e democrático.
Faltou colocar pras radios .”nenhuma presta”.
Corrijam o resultado da enquete, o melhor é o “Nenhum presta (47%, 131 Voto(s))”, o BB foi o “menos ruim”! Todas agências são vergonhosas, como a maioria dos serviços prestados em Valença!!!