DE QUEM É O “CALÇADÃO”?
Por Analista
A situação dos ambulantes no “Calçadão” é didática para a dialética do debate entre o interesse coletivo e o interesse individual. O Direito brasileiro, fortemente influenciado pelo Direito francês pós-revolução, principalmente em sua Carta maior, elenca uma série de interesses individuais que devem ser preservados na busca de uma convivência harmoniosa, pacífica e produtiva em sociedade. Um deles é a livre iniciativa, que é fundamental no sistema que escolhemos, não só para a sobrevivência das pessoas, como também para preencher a necessidade latente de grupos sociais que precisam escambiar o produto do seu trabalho por outros que satisfaçam as suas necessidades pessoais. Esse é o motor do Sistema Capitalista.
Mas por outro lado, via de regra, o direito do cidadão não pode ser exercido em detrimento do direito do seu semelhante e principalmente se sobrepondo ao interesse da coletividade. Será que o cidadão Valenciano possui o direito de caminhar pela sua principal via pública sem a presença dos obstáculos impostos pelo exercício das atividades comerciais dos ambulantes? Está posto o visível conflito de interesses. De um lado pessoas que precisam sobreviver exercendo sua atividade à margem da Lei e do outro a coletividade. Não vou entrar no mérito se a mercadoria comercializada pelos ambulantes é falsificada e se estes não pagam os tributos inerentes ao exercício da sua atividade, já que a “pirataria” e a sonegação são praticadas também, e de forma escandalosa, por comerciantes muito bem instalados em locais apropriados. O Estado estaria sendo discriminatório se fiscalizasse apenas o pequeno quanto à regularidade da sua atividade econômica. Vou me ater apenas à questão da ocupação irregular do espaço público.
Muito se discute sobre a recuperação deste espaço e sem dúvidas o nosso “Calçadão” necessita de um Projeto que aumente o potencial dos comerciantes ali instalados ao tempo que dê ao povo mais conforto e comodidade, privilegiando aspectos como mobilidade e estética. A questão não pode ser tratada de forma irresponsável e politiqueira como na Gestão de Ramiro, que contratou a simples execução de um desenho, juntou uma ruma de Secretários e bajuladores para fotos e chamou aquilo de Projeto. A complexidade da situação exige um trabalho forte de fiscalização permanente e de mudança cultural sob o ponto de vista do comportamento individual, pois, do que se adianta investir uma fortuna na recuperação do espaço físico para que logo depois a ocupação deste permaneça comprometida como se encontra agora. Seria um grande e evidente desperdício.
Não estou aqui propondo atitudes insensíveis, acho que as pessoas precisam sobreviver dignamente e soluções precisam ser encontradas. Consciência social é algo que, definitivamente, não me falta, porém, fica aqui registrado o apelo de um cidadão para que a Prefeita e Vereadores tratem o tema sem arrodeios e demagogia, que eleve o assunto ao status de não eleitoreiro. Infelizmente não haverá consenso, reclamações e chantagens em nome de supostos direitos individuais irão existir, mas o interesse público deve prevalecer.
O que adianta reformar o calçadão e continuar com essa bagunça? A prefeitura não basta somente melhorar a estrutura do calçadão, pois somente isso NÃO atrairá clientes para as lojas. è necessário um conjunto de incentivos para o crescimento do comércio de Valença. Cadê a CDL revindicando os direitos de nós comerciantes? pagamos taxas para que? Esse problema vai ser empurrado com a barriga até quando? Cadê o projeto do calcadão que até hoje não vimos nada acontece? OS COMERCIANTES DE VALENÇA, PEDEM SOCORRO!
Estou até com saudade da administração do louco do Ramiro, foi quando o calçadão ficou tanquilo de se andar
O nome do calçadão poderia ser trocado para VALENÇAGUAI.
Pelegrine um mês de novo mandato e nada, absolutamente nada mudou, aquele depósito a céu aberto ali na orla do rio una continua a mesma bagunça. A prefeitura limpou com uma máquina de aspirar pó e no mesmo dia já estava tudo sujo novamente. CADÊ A PREFEITA DE VALENÇA QUE VEIO PRA FAZER E ACONTECER????? Tudo, tudo, tudo, tudo como antes, não muda nada. A prefeita está igual aquela mulher do video do youtube. O que é que a prefeita ta fazendo???? Nada, Nada, Nada, Nada, Não Está fazendo Nada…..
A fonte luminosa da pça da república toda suja, esta mais para ser um criadouro do mosquito da dengue, tá mais armengueira do que o outro que por aqui passou, boa aluna essa prefeita. da-lhe Ramiro vc. é um bom professor, também deixou lá toda sua equipe kkkkkkkkkk, a começar pelo atrasado do Luiz Martins
Até os salários em tão pouco tempo já estão atrasados, desde o dia 30 de janeiro era pra ter saído e até agora nadaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Isso é orgulho de ser valenciano,Será que só entra armengueiro nesta prefeitura,se gasta fortunas com funcionários e nada de melhorias na cidade,será que a prefeita vai trazer outra equipe de fora para limpar a cidade,será que a prefeitura vai gastar toda verbas do municipio só com funcionários que não produz nada,pelegrine, sabado no guaibim tinha mais jornalista da prefeita do que pessoas acompanhado o cortejo,os jornalista da prefeitura tão tirando fotos até dos mosquitos cagando .
O CALÇADÃO É DO POVO…KKKKKKKK
Só de pensar que aí, nesse calçadão, já foi uma rua onde veículos transitavam, dá arrepios…
Estive no calçadão hoje e acho que deve haver melhorias, pois são muitos ambulantes tomando o lugar dos pedestres. Fica difícil de transitar no local. Também acho que as ruas do centro da cidade, não devam ser estacionamento, pois hj presenciei na Rua da Maron um engarrafamento que dava para ser visto da esquina dos Correios, até a 7 de Setembro. E ainda para complicar mais, havia carros dos proprietários dos comércios estacionados no lado da rua, impossibilitando ainda mais o trafego. Carros pesados, transportando produtos que não sabemos o certo o que era. Só sei que do jeito que está não dar para ficar, peço ao poder legislativo e executivo que tomem providências urgentes, sem contar com as motos que só falta atropelar nós pedestres.