Prefeita de Valença, Jucélia Nascimento é recebida pelo vice-governador do Estado Oto Alencar e o Chefe da Casa Civil, Ruy Costa

image Na  manhã desta quarta-feira (09), a prefeita de Valença Jucélia Nascimento, participou de diversas reuniões na Capital do Estado.  Inicialmente a Prefeita foi recebida pelo Vice Governador Otto Alencar (PSD) e o Presidente da Assembleia Legislativa Marcelo Nilo. Após este encontro  Jucélia Nascimento reuniu-se com o Chefe da Casa Civil Ruy Costa   para tratar de demandas infra estruturais emergenciais do Município de Valença.

Ruy Costa,  ratificou  que o governador Jacques Wagner  já havia dito, “não faltará apoio ao município de Valença”. Depois que cumpriu sua agenda da manhã Jucélia Nascimento foi almoçar com autoridades. Para a prefeita estes contatos institucionais são indispensáveis para alavancar o desenvolvimento do município.

Em todas as reuniões a  prefeita Jucélia Nascimento,  apresentou as demandas e as dificuldades do município de Valença-BA, no âmbito de segurança pública, educação, infra estrutura,  agricultura, geração de emprego, investimento ao turismo.

Antonio Mateus – Assessor particular da Prefeita Jucélia Nascimento

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10 Resultados

  1. Mata disse:

    Parabéns prefeita. Estamos vendo que a senhora está correndo atrás. Vamos ver agora se o governador lembra de Valença..

  2. ESSA MULHER É RETADA!!! disse:

    ISSO MESMO PREFEITA!!! VALENÇA PRECISA SER OUVIDA!!!

    AFINAL DE CONTAS NO NOSSO MUNICÍPIO O GOVERNADOR OBTEVE UM ELEVADO NÚMERO DE VOTOS.

    VIVA A NOVA ERA DE VALENÇA!!!!

  3. ANALISTA disse:

    A BOA GESTÃO “INVISÍVEL”
    Avaliar a gestão de determinado Prefeito ou Prefeita numa cidade nem sempre é uma tarefa simples como pode parecer. Uma boa Administração nem sempre se caracteriza apenas por realizações que saltem aos olhos, determinados comportamentos éticos e procedimentos rígidos no aspecto, administrativo, político e principalmente fiscal também podem ser a marca de uma boa gestão. Genericamente falando, não é comum se lembrar do Prefeito que arrumou a casa, equilibrou a dívida pública, implantou a cultura da eficiência no atendimento a população, investiu em informatização e tecnologia, criou mecanismos permanentes de transparência com o gasto público e etc. Normalmente é lembrado o Prefeito que fez mais obras, iluminou praças, calçou ruas, deixou a cidade limpa, ou seja, deixou uma herança material “visível”, mesmo que tenha sido feito à custa do aumento do endividamento do município e sacrifício dos seus servidores. Temos relatos de que determinado ex-prefeito, que por ter asfaltado ruas do centro da nossa cidade mesmo que em detrimento do pagamento de meses de salários do funcionalismo municipal, alguns deles até fome passaram à época, é lembrado por seus pares como exemplo de moralidade e gestão.
    Vez ou outra em conversas informais comenta-se que a dívida de Valença é enorme e aumentou em escala exponencial nos últimos 12 anos; que as obrigações tributárias do município são adimplidas sempre no mínimo necessário para se adquirir as certidões para a realização de determinados convênios e depois novamente esses compromissos são empurrados com a barriga; que apadrinhados políticos e financiadores de campanha recebem tratamento fiscal privilegiado e assim segue. Até que ponto isso é verdade? Se for, a longo prazo isso é uma catástrofe para a cidade, é aproximá-la cada vez mais da beira do precipício.
    Como cidadão gostaria muito de saber através de mecanismos confiáveis como se encontrava a situação financeira do município no inicio da gestão de Ramiro e como ele deixou-a. Não seria justo que tivéssemos instrumentos confiáveis para acompanhar essas informações? Não seria austero que os novos Administradores municipais apresentassem um planejamento para a amortização dessas dívidas, estabelecendo metas de acompanhamento e previsão de como pretendem deixá-las para a Gestão subsequente? Uma administração para que possa ser perfeitamente avaliada precisa tornar público e de fácil acesso os seus atos financeiros e contábeis. Sabe-se que a Lei de Responsabilidade Fiscal, de diretrizes orçamentárias e algumas outras vinculam a ação dos emanados do poder, mas estou falando de atos políticos e não apenas legais, algo que possa ser mais bem mastigado pela população.
    Os atos “invisíveis” de uma administração, mesmo que não tragam ganhos políticos imediatos, são tão importantes, ou até mais, que aqueles ditos “visíveis”, possuem o poder de preparar o município para o futuro, sanear suas contas e aumentar a sua capacidade de investimento, criar novos hábitos e permitir que a população aprecie diretamente a eficiência dos gastos municipais. Precisamos de gente com coragem para assumir o eventual desgaste que essa escolha possa vim a trazer, para o futuro isso é tão importante quanto uma nova escola ou um novo posto de saúde.

  4. paloma paixão disse:

    Acreditamos, ” virgula”… Você tem de dizer acredito não se pode falar pelos outros.
    Eu mesma não acredito nela, se ela quisesse fazer algo de significativo e bom para Valença ela teria que combater as deficiências e carências prioritárias, sabe o que é isso???????????
    Pagamento de pessoal é uma prioridade em todo governo, ela não teve prioridade, ela que fazer as coisas para chamar a atenção das pessoas que não tem uma visão crítica da realidade de Valença e nem visão critica de mundo.

    A prefeitura tem uma dívidas financeira, étnica e moral com os servidores da Educação e ela não está nem preocupada com as questões do funcionários….

    È essa prefeita que tem interesse na dignidade de Valença e conseguintemente com o povo. Se não respeita nem professores, quem não respeita professor, não respeita ninguém.

    Ela ir a radio dizer que não deve nada a ninguém posso até acreditar, mas hoje ela não é jucelia, uma pessoa física, mas é Jucelia que representa o povo de Valença, através da maquina publica que é a PMV, nós não somos contratos por indicação não, mas sim efetivos e ela tem que assumir os compromissos de Valença com dignidade e não ter esse discurso vazio e pedante com a categoria que mais tem feito pelo comunidade de Valença………Trabalho com respeito e dignidade…

  5. EM BUSCA DA JUSTIÇA disse:

    A VEZ DO PT ESTA PERTINHO PERTINHO NAS PROXIMA ELEÇOES VAMOS DETONA O PT NAS URNAS O PT VAI ACABA NO BRASIL E NA BAHIA VC JA ERA GOVERNADOR

  6. paloma paixão disse:

    EM BUSCA DA JUSTIÇA, concordo com você.

  7. Ricardo Hage disse:

    Dilma está bem colocada para reeleição em 2014

    Na Edição Especial da revista Carta Capital, Marcos Coimbra analisa a caminhada de Dilma Rousseff rumo à reeleição em 2014. Dilma está bem, na verdade, muito bem. Segundo as pesquisas CNI-IBOPE, ela saiu da eleição de 2010 com a imagem de que faria uma administração entre “ótima” e “boa”. Em dezembro de 2010 era assim que pensavam 62% dos entrevistados.
    Em março de 2011 Dilma alcançou a marca de 68% de avaliação positiva, em julho ficou em 55%. Desde então cresceu nas pesquisas, batendo recordes de seus antecessores, inclusive de Lula. Na mais recente pesquisa, a maioria avaliou a presidenta como “ótima” e “boa”. Ou seja, ela correspondeu à expectativa do início de seu governo.

    Dilma cumpriu a palavra. Fez um governo de continuidade. Era o que os eleitores queriam. Dilma manteve as políticas identificadas com Lula, como Bolsa Família, ProUni, Minha Casa Minha Vida. Não só manteve como ampliou tais programas sociais. Foi o mérito de Dilma. Manteve as políticas sociais mesmo com o agravamento da crise mundial.
    Dilma terminou o ano 2012 com 77% aprovando “sua maneira de governar”. Confiam nela os mesmos 77%. É a primeira vez que um presidente chega ao topo não para fazer mudanças, para garantir a continuidade, conforme o eleitorado se manifestou.

    Dilma atravessou incólume o jogo pesado da oposição extrapartidária, que procurou transformar o julgamento do “mensalão” em tribunal de condenações ao PT e suas lideranças. Nas eleições municipais o efeito disso foi pequeno. E nada atingiu a imagem de Dilma. Pelo contrário, o crescimento do PT nas eleições municipais tem a ver com a participação de Dilma nos palanques. Assim, o PT segue para 2014 em amplo favoritismo. Dilma tem sozinha mais de quatro vezes a soma dos adversários. O mesmo se dá com Lula.
    Por que a mídia detonou a “Operação 2014” antecipando a campanha sucessória presidencial com sistemáticos ataques raivosos? Porque o PT tem um nome com 60% e outro nome com 70% de intenções de votos. Juntos, Dilma e Lula chegam a 80% das intenções de votos espontâneos.

    Dilma vai bem, Lula vai bem, quem vai mal é a mídia que caminha para o suicídio.

  8. palomma disse:

    Lula vai bem como Hage? Sendo o mentor do menslão e preste a inciar a investigação na vida dele. Isso é está bem? Gostei e admirei muito o Lula, mas estou decepcionada com o mensalão.. é uma quadrilha de quem detem o poder. Nossos representantes nos representa dessa forma. É isso????

  9. Ricardo Hage disse:

    “Terminamos o ano de 2012 com a grande mídia alardeando fatos pontuais e irrelevantes da conjuntura econômica e social, alimentando o discurso oposicionista do “quanto pior melhor”, cuja clara intenção era, e ainda é desgastar a imagem do PT, do governo da presidenta Dilma e, por tabela, do ex-presidente Lula.

    Fizeram do resultado do Produto Interno Bruto um verdadeiro palanque contra a política econômica, tentando jogar o desanimo no seio da população. É bom lembrar que, em relação ao resultado do PIB esqueceram – ou não quiseram dizer – dos impactos da crise internacional e de uma série de fatores internos, sobretudo de natureza climática em relação à seca no nordeste e o excesso de chuvas em outras regiões, prejudicando em boa parte a produção da safra, com impacto direto no preço da cesta básica, inclusive reduzindo as exportações dos nossos grãos para o mercado externo.

    Além disso, depois da abundante oferta de crédito, é natural a redução no consumo e na tomada de novos empréstimos por parte da população. Estes são alguns dos fatores que contribuíram para a queda da produção em vários setores com o impacto direto no resultado do PIB.

    Mas do ponto de vista da agenda social, o resultado do PIB não impediu que os programas implantados ao longo dos 10 anos de governo do PT, continuassem apresentado resultados positivos. Como, por exemplo, a política de recuperação do poder de compra do salário mínimo; a consolidação dos programas de distribuição de renda – como o Bolsa Família – os avanços na educação e o apoio fiscal aos vários setores produtivos que contribuem para a formação de mão de obra e para a geração de emprego. Eis ai alguns exemplos do compromisso de uma agenda diferenciada do chamado projeto neoliberal.

    Para se contrapor à pauta negativa insistentemente propalada pela grande mídia, divulgo o documento publicado pelo IPEA em18 de dezembro de 2012, com uma análise profunda sobre o resultado do PIB e a distribuição da renda nacional sobre a piramide social, beneficiando especialmente as camadas mais pobres da população. Mostrando claramente que não é preciso esperar o bolo crescer para só depois distribuí-lo”

    Ricardo Hage

  10. Ricardo Hage disse:

    Resultados do Novo Brasil:

    Renda cresce em 2012 e brasileiro está satisfeito

    Nordestinos dão nota 7,38 para suas vidas, maior que em 94% de 147 países pesquisados

    A queda da desigualdade se acelera em 2012 e as rendas seguem em forte alta segundo informam as famílias brasileiras, que se declaram altamente satisfeitas. O Ipea aplicou em outubro perguntas padronizadas de questionários internacionais em 3.800 domicílios e confirmou o alto grau de felicidade prevalecente no país. Intitulado 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável, o Comunicado do Ipea nº 158 revela que, numa escala de 0 a 10, os brasileiros dão, em média, nota 7,1 para suas vidas. Esse nível colocaria o país em 16º lugar entre 147 países pesquisados no Gallup World Poll, que apontava uma felicidade média de 6,8 no Brasil em 2010. “Os padrões de vida estão mais sustentáveis do que antes, não só pelo aumento da renda individual do trabalho, mas também pela sua estabilidade”, pontuou Marcelo Neri, presidente do Instituto, ao apresentar o estudo.

    O bem-estar percebido em 2012 pode encontrar razões na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que registra desemprego nos menores níveis da série iniciada em 2002 e rendas crescendo bem mais que o PIB per capita. A renda individual média da população de 15 a 60 anos de idade sobe 4,89% de 2011 para 2012, contra taxa média de 4,35% ao ano entre 2003 e 2012 (veja o gráfico ao lado). Já a desigualdade de renda domiciliar per capita cai em 2012, segundo a PME, a uma velocidade 40,5% maior que a observada de 2003 a 2011 na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE. As rendas que mais crescem são as dos mais pobres e as de grupos tradicionalmente excluídos, como mulheres, negros e analfabetos.

    Mais dinheiro no bolso talvez traga alguma felicidade. A nota média de satisfação com a vida de quem recebe mais de 10 salários mínimos é 8,4, contra 6,5 de quem vive apenas com o mínimo e 3,7 dos sem renda. Por outro lado, nem tudo é dinheiro. Embora pobre, a região mais feliz do país é o Nordeste, com nota média de 7,38 (veja o gráfico abaixo). Se fosse um país, o Nordeste estaria em 9º lugar no ranking global, entre a Finlândia e a Bélgica. As médias das demais regiões são 7,37 no Centro-Oeste, 7,2 no Sul, 7,13 no Norte e 6,68 no Sudeste.

    Desigualdade
    O índice de Gini fica, em 2012, em 0,522, de acordo com os dados da PME que vão até setembro. A redução dessa taxa segue a linha de queda iniciada na década de 1990. De 2003 a 2011, o índice caiu em média 1,2% ao ano. Entre o ano passado e este, de outubro a outubro, a queda está registrada em 1,69%. “A desigualdade continua caindo, e a permanência desse movimento é um componente fundamental para avaliarmos o crescimento, apesar da crise financeira mundial e do baixo crescimento do PIB”, explicou Neri.

    Lançado nesta terça-feira no Ipea, o Comunicado teve alguns de seus resultados apresentados em primeira mão na sexta-feira passada, durante o XL Encontro Nacional de Economia, realizado em Porto de Galinhas (PE) pela Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec). A divulgação desta terça-feira ocorreu na sede do Ipea, em Brasília (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Ed. BNDES, 15º andar), às 10h, com transmissão ao vivo pela internet.

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