O QUE RICARDO MOURA DISSE NO FACEBOOK

clip_image001Ouvindo a nossa população da zona rural.

Hoje também é o dia do escritor. Dia de homenagear aqueles que fazem da letra, a sua ferramenta de trabalho; das palavras, asas para nossa imaginação, e das estórias, um aprendizado para nossas vidas.
Parabéns para todos os escritores valencianos membros da Academia Valenciana de Educação, Letras e Artes (AVELA)!

Parabéns para nossos amigos motoristas pelo seu dia!

Vocês já conhecem nosso boletim informativo on-line?Quem quiser, agora, pode receber as notícias da nossa vitoriosa campanha por e-mail.

Veja matéria sobre a 1ª Caminhada da Vitória no site do PMDB no site do PMDB: http://blogdolucio.com.br/?p=1660

Já em Salvador cumprindo agenda com o presidente do Diretório Estadual e deputados do PMDB. Logo mais retorno para Valença,a noite tem reunião com nossa equipe de coordenação de campanha.

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12 Resultados

  1. Leitor disse:

    O CARA SÓ TEM O ENSINO MÉDIO, NUNCA GOSTOU DE ESTUDAR, NUNCA GOSTOU DE TRABALHAR, E QUER SER PREFEITO.

    AJUDE O RICARDÃO A TER O SEU PRIMEIRO EMPREGO.

    EITA VALENÇA – CINQUENTA ANOS DE ATRASO. IMAGINA MAIS ATRASO COM ESSA COISA.

  2. Ele quis dizer “HISTÓRIAS”

  3. Viva voz disse:

    Ufaaaaaaaaaaa!Isso é coisa dele, do “açecor”!

  4. Assessoria Ricardo Moura 15 disse:

    Definição de “Estória” e “História” de acordo com o Dicionário Michaelis:

    Estória
    sf (gr historía) Narrativa de lendas, contos tradicionais de ficção; “causo”: “Ouviram atentos aquelas estórias de mentira, da ´mula-sem-cabeça’, do saci, do curupira. Mais tarde tiveram que mergulhar fundo nas histórias de verdade, para saber como foi construído o Brasil” (Francisco Marins). E. em quadrinhos: série de desenhos, em uma série de quadros, que representam uma estória, com legendas ou sem elas. E. da carochinha: conto da carochinha. Estórias do arco da velha: coisas inverossímeis, inacreditáveis. Estória para boi dormir, gír: conversa enfadonha, com intuito de embair; conversa fiada. Deixar-se de estórias: evitar rodeios, indo logo ao ponto principal.

    História
    sf (gr historía) 1 Narração ordenada, escrita, dos acontecimentos e atividades humanas ocorridas no passado. 2 Ramo da ciência que se ocupa de registrar cronologicamente, apreciar e explicar os fatos do passado da humanidade em geral, e das diversas nações, países e localidades em particular. 3 Os fatos do passado da humanidade registrados cronologicamente. 4 Ramo da ciência que se ocupa com a natureza animada e inanimada. 5 Tratado acerca da origem e desenvolvimento de uma nação, ciência, arte etc. 6 O futuro, considerado como juiz das ações humanas: A história o julgará. 7 Biografia de uma personagem célebre. 8 Exposição de fatos, sucessos ou particularidades relativas a determinado objeto digno de atenção pública. 9 Narração de aventura particular. 10 Desavença, questão, disputa. dim: historieta. H. antiga: história da civilização, desde o uso da escrita até 476, data da queda do Império Romano do Ocidente. H. biográfica, Sociol: estudo cuidadoso e detalhado de todo ou de um considerável período da vida de um indivíduo para a obtenção do quadro de fatores internos e externos que influíram no seu desenvolvimento. H. contemporânea: a que se estende desde 1789 até nossos dias. H. medieval: a que se estende desde 476 até 1453, data da queda do Império Romano do Oriente. H. moderna: a que se refere ao período de 1453 até 1789, início da Revolução Francesa. H. Natural: estudo geral da vida animal e vegetal e dos corpos inorgânicos. H. profana: a dos fatos que não são do domínio exclusivo da religião. H. sacra: a dos fatos que pertencem ao domínio da religião cristã. H. sagrada: o Antigo e o Novo Testamento ou a história do povo de Deus e da religião cristã. H. universal: história de todos os povos conhecidos. Histórias da vida: coisas, fatos ou ditos que nada valem. O melhor da história: o fato mais importante; o mais curioso. Passar à história: perder a importância; cair no esquecimento. Qual história !: exprime dúvida e reprovação.

    Então os escritores fazem ESTÓRIAS para depois entrarem na HISTÓRIA!

    Assessoria Ricardo Moura 15

  5. Mulher maravilha disse:

    Esse boato que Ricardo ta com problema na justiça eleitoral ta prejudicando, tem que ver isso.

  6. Mary disse:

    Ricardo,
    Bola pra frente… Valença já escolheu quem quer… Estamos com vc!

  7. Carlos disse:

    Essa história de cassação de Ricardo e sua impugnação tá atrapalhando tudo. Vamos mexer o grupo, vamos mudar essa ideia.
    Agora é 15!
    vamo q vamo 15!

  8. Eleitor disse:

    Que Ricardo Moura quase não tem instrução é fato. Que ele nunca trabalhou é concreto. Agora a sua assessoria querer justificar um profundo erro de colocação (“estória” X história) já é demais. Ele precisa, ou melhor necessita melhorar galopantemente o seu protuguês, tanto o escrito quanto o falado, senão…

  9. Dóres disse:

    Caros amigos ocultos Leitor e Eleitor. Primeiro quero dizer, que a palavra “Estórias” que Ricardo escreveu está correta. Depois quem são vocês para julgar o conhecimento de Ricardo? E vocês estudaram? passaram da 8ª série?, se soubessem o conceito da palavra “estórias” não estariam questionando tanto.

    Segundo: Ricardo já trabalhou comigo, e era um ótimo funcionário, sempre desempenhou sua função com competência, mas isso não vem ao caso, não é da conta de vocês se ele trabalha ou não, porque tenho certeza que não pede nada pra vocês para sustentar a familia.
    Terceiro: o que vocês devem cobrar dele é plano de governo e fiscalizar o cumprimento das promessas de campanha. Quando elegeram o prefeito que aí se encontra questionaram que ele não respeita ninguém? NÃO! E olha o que restou para a cidade?
    Portanto caros amigos ocultos, sejam coerentes mesmo sendo dos outros partidos, vamos experimentar uma pessoa “nova” na administração de Valença, depois, se não der certo, a gente não elege mais. Nós podemos. Na moral quem escolhe os governantes somos nós, a não ficam ad eternum (expressão latin) no poder, só se nós insistirmos né?
    Então VAMOS ELEGER RICARDO MOURA, decorem este número 15, 15, 15,… DECORARAM?
    E não adianta responder grosseiramente, só vai mostrar que vocês são desprovidos de “Fair play”.

  10. Eleitor disse:

    Cara Dóres, pelo jeito você é da mesma estirpe acadêmica (diga-se não acadêmica) do candidato Ricardo e sua assessoria. Quer mostrar um pseudo requinte ortográfico quando não o possui. Por favor, uma pequena aula de latim tradicional de portugal, já que não é nossa lingua oficial nem oficiosa; escreve-se ‘ad aeternum’ e lê-se ad eternum/ (com o primeiro “e” de ‘aeternum’ aberto), e de passagem, latim é com “m”. Não julgue a escolaridade/titularidade de quem vc não conhece, pois com certeza absoluta é muito maior que a sua e a do seu leigo candidado…

  11. Dóres disse:

    Olá eleitor, você não merece, mas vou te responder. QUER MOSTRAR SERVIÇO hein bem? você foi buscar no google a definição em português de Portugal para ad eternum, qualquer pessoa rasa pode fazer isso. Eu escrevi o que conheço em português do Brasil, pois a linguagem juridica utilizda aqui é a brasileira e não a portuguesa. Se você não sabe, sinto muito. E não se preocupe com minha situação acadêmica. pense apenas que sou mais inteligente que você. E para com essa baixaria no blog alheio, coisa de quem não utiliza o cerebro, pelo menos para pensar algo inteligente. ahahahahahahahaha. Don’t worry, be happy.
    Vá traduzir isto no google.

  12. XPTO disse:

    Epa, agora a coisa entrou na minha seara de filologia românica: acros “Dóres” e “Eleitor”, a locação “Ad aeternum” é LATIM (com M, não N) PURÍSSIMO que ainda me mantem no vernáculo da maioria dos idiomas contemporâneos (espanhol, português, inglês, francês, holandês, etc.). Logo, NÃO EXISTE esta história de grafia do português de Portugal e grafia do português do Brasil. Esta história de usar “ad eternum” (sem o ae) porque os advogados falam a variante brasileira do português é apenas desculpa esfarrapada dos “dotores” bacharéis em Direito (et caterva) que desconhecendo a grafia correta do acusativo neutro deste adjetivo de primeira classe (como pode ser visto nos gramática de Napoleão Mendes de Almeida e padre João Ravizza), corrompem a palavra, transcrevendo como um lusófono perceberia foneticamente a expressão oriunda da língua de Virgílio e de Cícero. Espero que depois desta explicação de um humilde mestrando em filologia românica não haja mais réplicas e tréplicas.

    Quanto a fala do candidato Moura, lamento que ele desconheça tanto a própria cidade a ponto de pensar que apenas existam poucos escritores e que todos estejam na AVELA. Para cada escritor dentro da academia, há mais de cinco tantos bons nomes fora dela e que fora esquecido pelo candidato à alcaide. Será que isso explica um programa tão frágil para cultura e os plágios do programa de Martiniano???? Se a escolha for entre o programa original e às cópias, prefiro aquilo que Martiniano pensou originalmente e que deve está mais sólido do que as propostas de Ricardo Moura.

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