IOF: CONGRESSO TIRA O CORPO E EMPURRA PARA XANDÃO

Mais uma vez, o jogo de empurra-empurra entre os Poderes mostrou sua cara em Brasília. A tão esperada reunião entre o governo Lula e o Congresso, mediada pelo Supremo Tribunal Federal, terminou sem acordo e com a batata quente nas mãos do ministro Alexandre de Moraes.

Enquanto o governo defendeu o decreto que aumenta as alíquotas do IOF (um esforço para reforçar o caixa e bancar programas sociais), o Senado pediu mais tempo, e a Câmara… preferiu deixar tudo nas costas do Judiciário. Um clássico da política brasileira: quando a decisão pode gerar desgaste, melhor deixar o Supremo apanhar sozinho.

Moraes ainda tentou costurar uma conciliação perguntando sobre concessões mútuas, mas recebeu respostas frias. No fim das contas, tudo indica que ele deverá decidir se o decreto de Lula segue firme ou se será podado parcialmente, mantendo o aumento do imposto, mas derrubando a polêmica tributação sobre o “risco sacado”.

Em meio a isso tudo, fica a impressão de que o Congresso, mais preocupado com emendas e reeleições, escolheu se esquivar de um debate sério sobre arrecadação e justiça fiscal.

ATÉ LEVI SE RENDEU: MEDRADO CALOU OS CRÍTICOS COM TRABALHO E PULSO FIRME

É curioso ver o jornalista Levi Vasconcelos, que antes apontava o dedo com desconfiança para Marcos Medrado, agora reconhecer — e sem rodeios — o que a população de Valença já percebeu nas ruas: o homem pegou um caos e está transformando em cidade.

Levi, que é experiente e já viu muito político prometer o que nunca entregou, se rendeu à força do trabalho. E não é só por discurso. É por ação. Em sua matéria do Jornal A Tarde, é praticamente uma confissão de que subestimaram Medrado — o radialista virou prefeito e está deixando a caneta correr onde precisa, mas sem deixar o povo sem voz.

A cidade, que era retrato de abandono e terra de ninguém, agora tem governador batendo cartão, ex-governador retornando para prestigiar, hospital sendo erguido, Ceasa saindo do papel, estradas sendo recuperadas, subprefeituras na zona rural e — pasme — promessa de saneamento para o Rio Una. E tudo isso com uma frase que virou senha de governo: “Aqui ninguém rouba. Quem roubar vai pra polícia.”

Marcos Medrado não precisou berrar, distribuir cargos ou fazer política de palco. Bastou botar o pé no barro, virar o jogo e mostrar que, mesmo com quase 80 anos, tem mais gás que muito político novato. Tanto é que até os que torciam o nariz, agora aplaudem de pé.

E para os que ainda duvidam, Levi responde com dados: 70% de aprovação e contando. É o tipo de mudança que faz até colunista mudar de lado — ou melhor, reconhecer o lado certo.

IGRAPIÚNA: JUSTIÇA EM SILÊNCIO, DEMOCRACIA EM RISCO

A situação em Igrapiúna é mais do que preocupante — é um alerta vermelho para toda a região. Com denúncias consistentes de compra de votos, abuso de poder econômico e possíveis fraudes eleitorais, a permanência do prefeito Manoel Ribeiro no cargo sem qualquer medida cautelar é, no mínimo, escandalosa.

O processo está parado há três meses, e a Justiça Eleitoral de Ituberá, que deveria ser guardiã da legalidade e da transparência, mantém-se inerte. O que está em jogo não é apenas o destino político de um gestor, mas a confiança do povo em suas instituições.

A pergunta que ecoa nas ruas de Igrapiúna é simples: por que tanta demora? Quando prefeitos em outros municípios foram afastados com agilidade diante de acusações semelhantes, por que aqui reina a morosidade?

É hora de o Ministério Público Eleitoral e o CNJ entrarem em cena com rigor. A democracia exige respostas rápidas quando está sob ameaça — e nenhuma autoridade, por mais blindada que pareça, pode estar acima da lei.

O povo de Igrapiúna não quer favores. Quer justiça. E justiça que tarda, nesse caso, pode ser justiça negada.

PT cobra postura de ACM Neto diante de apoio de Bolsonaro à taxação dos EUA

O presidente do PT da Bahia, Éden Valadares, criticou duramente o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, por seu silêncio em relação ao apoio de Jair Bolsonaro à sobretaxa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros. A medida, considerada uma retaliação pelos processos contra Bolsonaro, pode afetar diretamente a economia e o emprego no Brasil. Éden acusou Neto de ser seletivo nas críticas, atacando o PT e o governo da Bahia, mas ignorando os atos de Bolsonaro, inclusive os que afrontam a soberania nacional. O dirigente petista questionou se Neto apoia a taxação e de que lado está: do Brasil ou de Bolsonaro.

RAFA DE HILDECIO: O VOO SERENO DE QUEM CONHECE O CAMINHO

Sem precisar forçar a barra, os amigos se aproximam de Rafa

Se colocassem um conta-giro no calcanhar de Rafa de Hildecio, somando com os quilômetros rodados no carro e no helicóptero do deputado Dal, talvez já desse para dar uma volta completa na Terra — ou até ir e voltar da Lua.

É fato: o pré-candidato tem percorrido cada canto com discrição, elegância e um estilo que lembra o do cantor espanhol Enrique Iglesias, seu sósia improvável. Mas, por trás do semblante tranquilo, há um ritmo incansável e um propósito firme.

Rafa não precisa de pirotecnia política. Ele entra, conquista, agradece e segue adiante — sem os gritinhos forçados, sem patotas barulhentas para fazer número em terras alheias. Sua força está na coerência e no respeito às raízes.

O deputado da terra é ele.
Com pedigree, com trabalho e com a serenidade de quem não precisa de fachadas para se impor.
Porque quem realmente entende o jogo político no Brasil sabe que carisma sem consistência é só espuma.

TRAGÉDIA NA AVENIDA ACM: VALENÇA EM ORAÇÃO PELA VIDA DA PROFESSORA DHAISE

Helicóptero do Corpo de Bombeiros leva a professora para a Capital baiana

Um triste e doloroso acidente abalou Valença nesta sexta-feira. Na Avenida ACM, o que era apenas mais um dia comum se transformou em um pesadelo: uma colisão envolvendo uma motocicleta e um caminhão deixou a cidade em choque.

Segundo relatos, a professora Dhaise, da Escola Educativa, perdeu o controle da moto ao colidir com um poste instalado para sustentar bandeirolas do São João. No impacto, foi arremessada para debaixo de um caminhão, sofrendo graves traumas.

Ainda com vida, Dhaise foi socorrida com urgência e levada para a Santa Casa de Valença. Diante da gravidade, foi transferida por um helicóptero do Corpo de Bombeiros para Salvador, onde luta pela vida.

A dor tomou conta da cidade. Amigos, alunos, familiares e colegas de profissão se uniram em correntes de oração, pedindo força, proteção e o milagre da recuperação.

Neste momento, só nos resta pedir a Deus: que guie os médicos, conforte os corações aflitos e traga Dhaise de volta para casa, para o seio da sua família, para os braços dos seus alunos.

Valença Vive um Novo Capítulo de Esperança e Dignidade!

É com entusiasmo de encher o peito que a gente celebra essa notícia MARAVILHOSA para o povo de Valença! O sonho da casa própria, que tantas vezes ficou no papel, agora volta com força total para a agenda pública — e não é promessa de palanque, é PROJETO CONCRETO!

Graças à união entre o Governo Federal, a Caixa Econômica e a Prefeitura de Valença, o tão querido Minha Casa, Minha Vida vai sair do papel com 200 apartamentos novinhos em folha, a um pulo da UNEB! Isso é mais que moradia: é dignidade, estabilidade e futuro garantido para centenas de famílias.

E olha o tamanho do impacto:
R$30 milhões em investimentos!
150 empregos diretos + 50 indiretos!
2% do valor aplicado em projetos sociais!

E sabe o melhor? Tudo isso começa em 2026, com previsão de entrega em 14 meses. É rapidez com responsabilidade!

O prefeito Marcos Medrado acertou em cheio ao dizer que este é um momento histórico para Valença. Porque quando o poder público volta os olhos para quem mais precisa, não há conquista pequena — há um futuro sendo construído, tijolo por tijolo, com dignidade, respeito e amor pelo povo.

Parabéns, Valença! Parabéns a cada família que agora pode sonhar com a chave da própria casa nas mãos!

O Fim do Marketing e o Início do Isolamento: o Bolsonarista da Internet perde Wellingthon e se afunda na própria teimosia

Nos bastidores da política valenciana, uma separação recente chamou atenção: Wellingthon Anunciação, publicitário com currículo de peso, decidiu encerrar seu ciclo com Valdemar da Internet, ex-candidato a prefeito e aspirante a deputado federal.

O alerta veio por meio das redes sociais — as fotos de Valdemar simplesmente evaporaram do Instagram do marqueteiro. Fofoca? Sim. Mas daquelas que confirmam o ditado: onde há fumaça, há fogo político.

Liguei para Wellingthon. Com a elegância que lhe é peculiar, respondeu:
“Pelegrini, tudo na vida tem começo, meio e fim. Encerramos com respeito. Continuo na ativa, focado em ajudar meus clientes a terem gestões executivas e legislativas de sucesso.”

Traduzindo para o dialeto político: pulou fora antes que o barco virasse de vez.

E não sem razão. A perda para Valdemar é gigantesca. Wellingthon, que já coordenou oito campanhas e venceu cinco, sabe reconhecer quando o projeto vira peso morto.

E ao que tudo indica, o pré-candidato se cercou de gente com mais vaidade do que competência — e o preço disso virá nas urnas.

Valdemar tem aquele estilo populista camuflado. Fala manso, dança lambada, distribui cerveja como se voto viesse no fundo da garrafa e acha que isso basta para convencer o eleitorado.

Um personagem meio trumpista do dendê, que manda, não escuta, não debate. E ainda quer enfiar Luciano Araújo goela abaixo, mesmo que seu marqueteiro preferisse caminhar com Ditinho.

Resultado: perdeu o marketeiro — e, ao que tudo indica, ainda vai perder mais peças do tabuleiro.

Mas que fique registrado: Wellingthon não perdeu nada. Pelo contrário, livrou-se. O profissional que tem uma equipe afiada, vitórias no currículo e portas se abrindo não pode ficar ancorado a um projeto teimoso e amador.

Quem trabalha com visão estratégica não tem tempo a perder com quem vive de improviso, algazarra e imposição.

Valdemar, que gosta de chegar e ver tudo pronto, agora vai ter que suar a camisa — e talvez até aprender que marketing político não é só foto com copo de cerveja na mão e dancinha no coreto da praça.