COMEMORAÇÃO DO DOIS DE JULHO EM VALENÇA

Hoje na comemoração do “Dois de Julho” teve um bom número de pessoas. Na garantia de que o senhor prefeito havia retirado o pênis do caboclo as pessoas foram ao evento e mesmo sob chuva todos prestigiaram ao movimento. Viram como o povo gosta de ser  respeitado!? Vejam algumas imagens:clip_image002O prefeito Ramiro ouve atentamente o discurso da professora Celeste Martinezclip_image004Marcelo Borges (presidente do PT/Valença) também esteve na festa.clip_image006A Fanfarra Famista de Taperoá marcou presençaclip_image008Muitos caboclos, desta vez acredito que o prefeito deve ter se saciado.clip_image010Secretários, a primeira Dama Dona Solange, e vereadores.clip_image012Patrício, como sempre não perde uma.clip_image014Nem mesmo a chuva atrapalhou o dever cívico.clip_image016Caboclo caminha entre as pessoas.clip_image018Mais uma fanfarra, Famseva, aqui de Valença.clip_image020Fanfarra, Fameb de Ituberá.clip_image022O Renova Valença prestigiou o evento, todos de camiseta com a marca do grupo.clip_image024Jovens soldados do tiro de Guerra.

MAIS UMA ESTÓRIA DE EÉ, O SUPER DIRETOR DE INDUSTRIA E COMÉRCIO

eeOutro dia conversando com Wenderson (gerente da ACE/CDL), ele me disse que é quase impossível uma conversa da ACE/CDL com o prefeito, geralmente ele manda o seu Diretor de Indústria e Comércio. “Foram feitos diversos convites para que o gestor sentasse e conversasse com a gente, para discutir sobre os camelôs e a reforma do calçadão na cidade, mas ele nunca deu muita importância”, disse.

Através do seu Diretor, Wamilsson Fahning (vulgo Eé), o prefeito havia dito que teria verbas nos valores de R$ 100.000,00 para o São João e mais R$ 300.000,00 para a reforma do calçadão. Como os dois são contadores de lorotas fica difícil acreditar em qualquer coisa que venha deles. Esses dois estão mais para inspiração das estórias de Pantaleão que fazer coisa séria.

O SONHO DO VEREADOR É BEM MAIS BARATO QUE A SAPATA DE UM DOS 5.200 PILARES DESSA PONTE

ponte da chinaVi na net a inauguração dessa ponte na China e lembrei logo. De quem, adivinhem, quem!? Claro, do nosso vereador Jorge Góes. 42 km de extensão, 4 anos para construir. Um sonho, não é vereador? A ponte que o senhor quer, acredito que deve ser mais barato que a sapata de um desses 5.200 pilares, bem mais barato!

 

Sabe o que é isso, vereador? Castigo! O senhor não está honrando com os ideais de seu partido, se honrasse não cairia no engodo do velho chacal. Agora, viaje aí.

ACORDA VALENÇA!

acordando Falando em quem não dá as caras na política, nunca mais ouvimos falar dos filhinhos de papai. Será que recolheram ou estão fazendo política na moita? Como aqui dá de tudo, pode ser que eles escolheram essa opção. É melhor, não se cansa muito, também não dá muito voto. Os que votam nesse pessoal são eles mesmos ou os que gostam de receber tapinhas nas costas (tática usada por Ramiro) de riquinhos.

EM TEMPOS DE PEAD – POLÍTICA A DISTÂNCIA

Todos nós já ouvimos falar de EAD (ensino a distância), que por sinal eu aprovo e acho super interessante. Agora, PAD (política a distância) é a primeira vez, é o que está acontecendo aqui em Valença, a nova modalidade de fazer política de Claudio Queiroz e Martiniano Costa.

Li uma pequena matéria em um jornal local onde Martiniano se diz candidato a candidato a prefeito de Valença, mas não dá as caras na cidade. Já Claudio Queiroz, manda falar aos quatro cantos da cidade que será o candidato do governador.

Bom, estudar a distância não é difícil, mas, fazer política a distância como Claudio e Martiniano fazem, é meio complicado. Aí é querer subestimar os nossos sentimentos, achar que somo umas porras-loca, que estamos aqui para aceitar tudo do jeito que eles preparam pra nós.

Falando do tempo que esse povo não aparece em Valença, a última vez que vi Martiniano ele ainda tinha os cabelos pretos, soube que estão ficando grisalhos. E Claudio, andava de carrão bacana, só com os vidros fechados, agora até película ele colocou. Assim não dá!

Deixem-me lhes apresentar Vilma Cristina.

Recebi esse e-mail hoje e, como conheço a cidadã Vilma Cristina, fiz questão de postar para que todos conheçam o que está por trás dos interesses dos que no passado considerávamos heróis de um novo país.

Imagina o que eles não são capazes de fazer com os não aliados!?

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Ela é a mais nova “ex” do Governo que diz que a “Terra é de Todos nós”: ex-coordenadora da Educação Básica da DIREC-05, em Valença-Bahia. Mas antes de ser coordenadora, Vilma é EDUCADORA, absolutamente comprometida com os princípios da cidadania, engajada nas lutas populares e incrivelmente afetiva na relação com colegas e educandos. Mas antes de ser educadora, Vilma é AMIGA, a vida toda preocupada em ajudar, em acolher, em aliviar dores e compartilhar as alegrias com aqueles que lhe rodeiam. Mas antes de ser amiga, Vilma é FAMÍLIA, que se desdobra nos cuidados com a mãezinha idosa e que sustenta no punho todos os trancos que a vida impôs aos seus: sempre foi ela o esteio com que irmãos, sobrinhos, tia, parentes puderam contar. Mas antes de ser “família”, Vilma é HUMANA, sensível às injustiças que o mundo comete contra os mais humildes, alimentadora incansável do sonho de um mundo mais justo e igualitário.

Entretanto, esse perfil parece não ser compatível com o Projeto de uma “Educação para Todos”. O Governo precisou da vaga para presentear um de seus apaniguados políticos e… pronto: publica-se a exoneração e alguém há de avisar que seus serviços são dispensáveis.

Pouco importa os trabalhos que estavam em andamento. Pouco importam os quatro (quase cinco) anos em que sua vida pessoal e funcional esteve em “standy by” a fim de prestar serviço ao projeto de educação que parecia de verdade e no qual, verdadeiramente, se acreditou a ponto de apostar a vida. Pouco importa…

Lamentável aqui não é a perda do cargo, ainda que isso provoque, de imediato, uma desarrumação na vida da pessoa. Mas lamentável mesmo é a forma fria, desumana, desrespeitosa como isso foi conduzido. As pequenas esperanças que ainda se alimentam se esvaem ante a rudeza, a crueza com que se tratam as pessoas. Pessoas… Pessoas!

A Vilma, todo apreço, toda admiração, toda solidariedade. Repito-lhe aqui o que já lhe disse antes, em outros momentos desafiadores dentro da Direc:

“O sonho não é institucionalizado. O sonho não tem só um caminho. O seu sonho de dignidade não está nem poderia estar circunscrito às possibilidades que o PT (hoje tão outro) tacanhamente lhe proporcionou. Seu sonho não pode ser nem se sentir refém do jogo sujo de poder que tomou conta de tantos que chamávamos de “companheiros”.

O mundo é grande, companheira! As possibilidades de plantar nossos sonhos no chão são tão diversas quanto a necessidade de tanta gente de colher seus frutos. Se esse solo secou, tornou-se pedregoso, rasgou unhas e dedos que insistiu em cavar… outros solos poderão receber sua semente.”

Nosso abraço mais acolhedor, COMPANHEIRA.

Professores(as) da Rede.