Arquivo Mensal: fevereiro 2016

THE VOICE: ROBERT LUCAS PARTICIPOU DA SESSÃO SOLENE DA CÂMARA DE VEREADORES DE CAIRU

robertA tarde/noite na Câmara de Vereadores de Cairu, também foi marcada pela presença da mais nova revelação da música baiana, o jovem Robert Lucas, que tem participado de um programa de televisão de repercussão nacional e conseguido exito nas disputas. “Robert é 50% valenciano por parte de pai, que é de Valença; e 50% cairuense por parte da mãe que é filha de Cairu”, destacou Cláudio Brito.

Sessão Solene da Câmara de Vereadores de Cairu é marcada por inauguração e homenagens

cmcA Sessão Solene que marcou o reinício dos trabalhos legislativos para o ano de 2016 da Câmara de Vereadores de Cairu, realizada nesta sexta-feira (19), pode ser considerada histórica por apresentar ingredientes inéditos. Como novidade, público e vereadores ocuparam pela primeira vez as dependências do Salão Nobre Isabela Patrícia Moura da Luz a Silva Ché, inaugurada durante a sessão. De autoria do vereador e presidente da Casa, Cláudio Brito, a lei que dá o nome de Isabela, ao mais novo espaço público de Cairu, foi aprovada por unanimidade dos vereadores. O salão fica anexo à nova Câmara, inaugurada no ano passado. Para receber a homenagem estiveram presentes, o esposo de Isabela, Maneca Ché, acompanhado dos filhos do casal.

Atendendo a Lei Orgânica do município, o prefeito Fernando Brito levou a mensagem do Executivo aos vereadores e aos presentes. Em um breve pronunciamento, o prefeito de Cairu disse que a sessão entra para a história. “O senhor entra para a história entre os grandes dessa casa com a sua contribuição” disse o prefeito se  referindo a Cláudio Brito. Continuando o seu pronunciamento, Fernando Brito falou das dificuldades enfrentadas pelo Executivo em 2015, mas revelou que fez ajustes no seu governo, o que permitiu honrar compromissos assumidos. Para 2016, Fernando Brito colocou que existe um equilíbrio fiscal e destacou que a sua gestão vai priorizar o desenvolvimento do município. “Vou continuar ouvindo vocês (vereadores), dando o que merece; e quem sabe, transformando sonhos em realidade”, finalizou.

O vereador Jaci Bartolomeu foi o escolhido para falar em nome dos vereadores. No início da sua fala, parabenizou o vereador Cláudio Brito pela homenagem a Isabela. “Parabenizo o senhor por ter essa sensibilidade”, disse. Em seguida, Jaci mostrou sua satisfação com o novo espaço da Câmara. “Nós ficaremos para a história ao inaugurar este recinto. Não conheço nenhum espaço como este em todo o interior da Bahia. Isso é bom para os filhos de Cairu que podem bater no peito e dizer: na minha terra tem uma verdadeira câmara”, finalizou.

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Transferir recursos do hoje para o amanhã (ou como a castanheira nos ajuda a entender a política)

erahstroDo perfil do Facebook de Erahsto Felício

A única vez que estive no gabinete da Prefeita de Valença eu presenciei uma situação interessante. Os presentes discutiam o futuro de uma Castanheira do Pará que vai ser derrubada para que não acabe caindo e matando moradores dos seus arredores. Entre várias sugestões surgiu uma de fazer várias mudas daquela árvore e plantá-las na cidade. Ao ouvir isto, uma senhora presente disse: para ter este mesmo problema 400 anos depois? A tal assertiva, alguns presentes riram. Malgrada falta de interesse daquela senhora por lindas e gigantes árvores nos abençoando, o riso dos presentes era um sintoma claro da cultura do não planejamento.

Claro, quem se preocupa com quem vai viver aqui no ano de 2416? Nosso horizonte possível é, no máximo, o mundo que nossos filhos viverão. E isto não por cuidado com eles, senão por bastante egoísmo e vaidade, para jogar na cara de nossos filhos que eles viverão bem por conta de nossos esforços. A cultura do não planejamento, nossa incapacidade de transferir recursos do presente para o passado é um dos pilares de nossos problemas políticos mais sérios. Não se pode culpar o aedes aegypti pela zika ou qualquer epidemia que ele traga: a picada do mosquito não é política, ele não vota nem é sujeito de direitos. Contudo a dengue que nos assola a anos é sintoma de falta de saneamento básico. Mas quem liga para uma obra que passa por baixo da terra e ninguém vê, dá tão poucos votos?

Quem já ouviu pela rádio ou foi até a Sessão da Câmara de Vereadores de Valença notou os inúmeros reclames e pedidos de ação do poder público que os vereadores fazem no início daquela reunião. Calçamento para rua fulana de tal, luz na subida da ladeira de não sei onde, melhorar o muro da escola beltrana, jogar cascalho na estrada para roça de num sei quem, etc. A impressão que se tem é que por onde passam os pés (ou os carros) dos vereadores, é a cidade que merece atenção. Mas este não é o problema. No fundo parece que os éditos estão enxugando o gelo da antártica com uma flanela ou tentando apagar as chamas que cobriam a Chapada Diamantina através do sopro de seus pulmões. Onde estão as obras estruturantes? Aquelas que edificam a cidade e permitem uma sobrevida desta no futuro. Onde encontraremos o tratamento do esgoto que vai ao Rio Una, o plano de salários dignos para os educadores municipais, escolas modelos, políticas públicas municipais para cultura, planos de mobilização urbana, outros hospitais, etc? Estamos fazendo política de apagar incêndios e não de planejar para não tê-los.

Acho estranho um lugar querer cada vez mais turistas e jogar esgoto no rio que levará para praia que estes se banham. Não é prudente em tempos de escassez de recursos, ter aumento salarial considerável para vereadores. Eu não creio que precisaremos esperar ter engarrafamento de horas para planejar pontes, anéis viários e ações de mobilidade para ciclistas. Será preciso que um incêndio no Guaibim ou no centro mate vidas humanas planejarmos brigadas municipais de incêndio ou brigada do corpo de bombeiro? Falta recurso? Sim, mas falta muito mais planejamento!

castanheira.jpgA melhor imagem que representa estas situações está num caso tratado banalmente na sociedade local. Nós vimos no final do ano passado e início deste ano, casarões históricos do século XIX e início do XX, patrimônio local, sendo derrubados (e não tombados). Alguns alegavam que os prédios ofereciam riscos, outros nem alegavam nada, derrubavam e pronto. Para que? Para erguer estacionamento de lancha ou prédio comerciais mais feios do que aqueles construídos por homens do século passado. A cultura do não planejamento espera a precarização do bem para justificar uma intervenção agressiva e autoritária. Mas diferente dos casarões (que eram privados), a cidade é um bem coletivo e público. E isto nos dá o direito de escolher a cidade que desejamos viver e presentear as próximas gerações.

A Castanheira do Pará que será derrubada (e não tombada) é a prova (ainda) viva desta história. Porque os gestores municipais do passado não cuidaram da saúde daquela árvore, não lhe deram atenção e nem suporte aos moradores da vizinhança, agora nos dão uma cínica escolha: ou derrubamos ela com segurança ou deixamos ela cair na cabeça dos moradores. No futuro, diante do mais violento caos que podemos imaginar, os gestores do futuro farão a pergunta cínica sobre nosso município: ou destruímos ele com segurança ou o deixamos cair na cabeça dos cidadãos!

EX AMANTE DE FHC ABORTOU DOIS FILHOS DELE E PAGOS POR ELE

boca moleNão, não me interessa a vida privada de FHC.

Entretanto, as revelações de Miriam Dutra vão muito além da vida pessoal de um ex-presidente da República, que ainda é uma figura política tão ativa no Brasil quanto o ex-presidente Lula.

Dutra afirma que foi sustentada por uma empresa, a pedido de FHC, enquanto este ainda era presidente da república.

Eu quero só ver o empenho da mídia em descobrir que empresa era esta.

Ou a curiosidade da imprensa brasileira se encerra em Lula?

Miriam Dutra afirma ter provas. Documentos.

Provavelmente, ela está indignada com a hipocrisia de Fernando Henrique Cardoso, posando de moralista exaltado em seus artigos no Globo.

[Atualização: a empresa é a Eurotrade, sediada nas Ilhas Cayman. Hum…].

E… reparem bem, a Globo não está dando nada sobre o caso.

Não é estranho?

A Globo tem dado manchetes garrafais sobre puerilidades do ex-presidente Lula, sob o pretexto de que Lula foi e continua sendo uma figura política importante.

Não vai dar nada sobre Miriam Dutra? Quer dizer, nada sobre FHC? Não falo de matérias na Folha, publicadas uma vez e em seguida enterradas. Falo de campanhas jornalísticas, de exércitos de repórteres investigando, de ampla cobertura midiática, de infográficos.

A Globo crucificou Renan Calheiros quando sua ex-mulher confessou que recebia mesada via operador de uma empresa.

Quando é com FHC, não vem ao caso?

A entrevista de Miriam Dutra aborda, além disso, alguns pontos políticos. FHC era contra a reeleição, diz Miriam. (Leia mais aqui)

Paço Municipal será reinaugurado nesta sexta

PREFEITURACom recursos próprios, o Governo de Valença realizou a reforma geral do prédio do Executivo Municipal, tornando-o mais humanizado e oferecendo maior conforto aos servidores públicos e à comunidade. Todas as salas foram reformadas. Para a prefeita Jucélia Nascimento, a reforma do Paço Municipal representa mais uma quebra de paradigma. “Estamos fazendo o melhor que podemos por Valença. A nossa missão é trabalhar para melhorar a vida de todos os moradores da nossa cidade”, disse a prefeita.

MORADORES DO NOVA VALENÇA JÁ COMEÇAM A OCUPAR SUAS CASAS

MCMVO sonho da casa própria para as 380 famílias do Residencial Nova Valença, do Programa Minha Casa Minha Vida no bairro do Novo Horizonte começou a se materializar nesta terça-feira (16), com o início de entrega das chaves aos novos moradores do condomínio. Famílias inteiras chegavam a todo o momento trazendo seus móveis eletrodomésticos etc., para ocupar as novas moradias. Acompanhados há mais de um ano pelo serviço de Assistência Social da Secretaria Municipal do Planejamento, os contemplados estão sendo recepcionados pelos funcionários que tem a responsabilidade de examinar a documentação e entregar as chaves aos donos dos imóveis. “Hoje graças a Deus consegui realizar o sonho da minha casa própria. Estou muito feliz. Quero agradecer a prefeita Jucélia por ter lutado para que Valença ganhasse essas casas”, Disse Zelita Ramos da Silva uma das contempladas pelo Projeto e que, assim como a maioria dos novos moradores do Residencial Nova Valença, morava de aluguel pagando cerca de R$ 300 por mês.