Ricardo Vidal*
Nós, artistas e pensadores, sonhamos com o melhor para o nosso país. Sonhamos com um Brasil que seja realmente de todos os brasileiros, sem distinção de credo, origem, gênero, idade ou classe. Sonhamos com um Brasil em que todos vivam com plena cidadania. Sonhamos com mais saúde, mais educação, mais segurança, mais cultura. Sonhamos com um Brasil solidário com suas crianças na escola. Sonhamos com um país que destine os recursos do Pré-Sal exclusivamente para saúde e educação. Sonhamos com um país que, no cenário internacional, seja protagonista: que não fale fino com os países ricos e não fale grosso com os menos desenvolvidos – antes, fale de igual para igual com todos, em busca de um desenvolvimento comum. Sonhamos com um Brasil que jamais volte a ter medo de ser feliz!
Muitos desses sonhos que descrevemos se tornaram realidade a partir de 2003, quando a esperança venceu o medo. De lá para cá testemunhamos uma mudança sem precedentes na história de nossa nação: Programas sociais se tornaram políticas de estado, fazendo com que o Brasil saísse do Mapa da Fome da ONU. Essas mesmas políticas permitiram que mais de 70 milhões de brasileiros ascendessem de classe social. Crescemos mesmo num contexto internacional adverso, conseguimos manter o emprego e a renda do trabalhador, ampliamos a oferta de crédito, controlamos e reduzimos barbaramente nossa divida liquida, iniciamos um novo ciclo de investimentos em infraestrutura que não se via a mais de cinquenta anos. Grandes obras estão em andamento, a exemplo das Usinas de Belo Monte, Santo Antônio e Jirau, da ferrovia Leste-Oeste, transposição do Rio São Francisco, rodovias, portos e aeroportos. De devedores passamos aos credores do FMI. A agricultura familiar passou a ter importância estratégica para o desenvolvimento social e estar em curso o maior programa de habitação popular da nossa história. Foram construídas 214 novas escolas técnicas e 18 novas universidades federais (a maioria no norte e nordeste), dobrou-se a quantidade de vagas nas universidades públicas e, aliados com novas políticas de inclusão educacional (como “Prouni”, “Ciências sem Fronteiras” e “Pronatec”) permitiriam que mais brasileiros pudessem ter acesso a uma melhor formação profissional e intelectual. A Cultura passou a ser tratada com mais seriedade e com novas políticas de fomento. Programas como “Minha Casa, Minha Vida”, “Bolsa Família”, “Mais Médicos” e “Luz para Todos” trouxeram para a população benefícios indispensáveis para uma vida mais digna.
Agora, com o segundo turno das eleições de 2014, temos a oportunidade de decidir que futuro nós queremos. De um lado um projeto politico que pode continuar com as mudanças, fazer uma reforma política séria e radical, que aprofunde uma agenda progressista de Direitos Humanos, que organize uma regulamentação cidadã dos meios de comunicação (a fim de coibir os abusos), manter uma política econômica que fomente o desenvolvimento e inclusão social e uma política externa soberana. Do outro lado um projeto de Brasil já testado e que apenas agravou o estado de miséria do seu povo e estimulou a recessão, o desemprego e a submissão.
Não queremos retrocesso. Diante desse quadro, não há como ficar indiferente. No ano passado as ruas mostraram que não podemos parar com as mudanças. Antes, precisamos aprofundá-la e avançar, caso queiramos chegar ao país de nossos sonhos. Por isso apoiamos Dilma Roussef! Acreditamos nela para tornar reais as mudanças que sempre sonhamos para o nosso Brasil!
Assinam:
1.Araken Vaz Galvão – Escritor, membro da Academia Valenciana de Educação. Letras e Artes.
2.Otavio Mota – Poeta, dramaturgo e artista visual, membro da Academia Valenciana de Educação. Letras e Artes.
3.Edna Xavier – Diretora Municipal de Cultura.
4.Elias Santos – Artista visual.
5.Adriano Pereira – Artista e agitador cultural.
6.Suelma Costa – Atriz e diretora de teatro.
7.Ricardo Vidal – Escritor, membro da Academia Valenciana de Educação. Letras e Artes.
8.Mãe Bárbara – Poetisa, sacerdotisa-afro da Comunidade Terreiro Caxuté e coordenadora da Federação Nacional do Culto Afro-Brasileiro, para o Baixo Sul da Bahia.
9.Heráclito Barbosa (Táta Luangomina) – Poeta, educador-afro, membro do Terreiro Caxuté.
10.Yara Lúcia – Artista Visual e Educadora.
11. Chico Nascimento – Dramaturgo e Educador.
12. Isaías (Zai) Menezes Pereira – músico, fotógrafo e professor.
13. Jamile Menezes – Designer e estudantes de artes (UFRB).
14.Henrique Menezes – Cinegrafista.
15. Chico Assis – Gestor cultural.
16.Marcelo Nofri – Músico, vocalista da banda Anarcomangue
17. Naira Soares – Fotógrafa, documentarista e estudante de comunicação (UESC).
18. Gabriel Frederico Reis – Advogado.
19. Ricardo Lemos – Comunicador.
20. Tato Drummond – Técnico da Fundação Gregório de Matos.
21. Gerusa Sobreira – Pedagoga.
*Ricardo Vidal é Escritor & Professor, Especialista em Estudos Linguísticos & Literários.
Membro da Academia Valenciana de Educação, Letras e Artes
———————————————————————-
Foi livramento Valença não ter esse moço como gestor ,ele acha prefeitura e empresa vejo povo zona rural falar mal…
ESSE,empresário aí gosta de PONGA ,fui na empresa dele pedir patrocínio 3 vezes administrativo da empresa falar não tinha ,depois…
É verdade. Ele deu patrocínio no São João de sua cidade natal. MUTUÍPE! aqui ele quer é PONGAR
LAMBUZAM COM UMA GOTA DE MEL OS NOSSOS ELEITORES... Até parece que os "nossos" deputados federais (aqueles que foram eleitos…
Essa conversa mole de aumentar mais impostos p investir no povo,me poupe viu amigo,por que seu governo não reduz os…