Conselho Nacional de Justiça afasta desembargador baiano
Redação CORREIO
O Conselho Nacional de Justiça decidiu pelo afastamento preventivo do desembargador baiano Rubem Dário Pelegrino Cunha nesta terça-feira (29). Ele é acusado de participação em um esquema de venda de sentenças no Judiciário baiano, que foi revelado durante investigações da operação Janus há cerca de um ano.
O corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, pediu a abertura de um processo administrativo e disciplinar contra o desembargador que foi aprovado por unanimidade entre os conselheiros. O ministro já havia sinalizado pela abertura do processo, bem como pelo afastamento preventivo de duas juízas também acusadas de participação no esquema: Maria de Fátima Silva Carvalho e Janete Fadul de Oliveira.
O filho de Rubem Dário, o advogado Nizan Cunha, estaria envolvido em uma esquema da venda de uma sentença no valor de R$ 400 mil favorável ao ex-prefeito de São Francisco do Conde, Antônio Pascoal. O processo no qual o ex-prefeito era indiciado, e que seria favorecido, estava sob relatoria do desembargador.
Com o afastamento, o desembargador fica impossibilitado de entrar com pedido de aposentadoria, e terá uma série de vantagens suspensas, como uso de carro oficial, gabinete, motorista e poder de nomeação de servidor para cargos de confiança. O desembargador, porém, não perde o direito à remuneração. Foi decidido também que os processos que estavam atribuídos ao desembargador sejam redistribuídos entre outros magistrados ou designados para um substituto.
E como faz pra se escrever
Caros Conterrâneos, Este Senhor, na minha opinião inominável, fez parte do grupo do presidente não menos inominável. Não vamos esquecer…
Falar o que, Edson? Se até agora eu estou sem fala... rsrsrsrs
E do Baea e o Vasco q se salvaram fala nada?
Tudo mentira, qualquer um pode perguntar pra qualquer morador da Gamboa e vao saber da verdade. Quando eu digo qualquer…