Categoria: Política

IGRAPIÚNA: JUSTIÇA EM SILÊNCIO, DEMOCRACIA EM RISCO

A situação em Igrapiúna é mais do que preocupante — é um alerta vermelho para toda a região. Com denúncias consistentes de compra de votos, abuso de poder econômico e possíveis fraudes eleitorais, a permanência do prefeito Manoel Ribeiro no cargo sem qualquer medida cautelar é, no mínimo, escandalosa.

O processo está parado há três meses, e a Justiça Eleitoral de Ituberá, que deveria ser guardiã da legalidade e da transparência, mantém-se inerte. O que está em jogo não é apenas o destino político de um gestor, mas a confiança do povo em suas instituições.

A pergunta que ecoa nas ruas de Igrapiúna é simples: por que tanta demora? Quando prefeitos em outros municípios foram afastados com agilidade diante de acusações semelhantes, por que aqui reina a morosidade?

É hora de o Ministério Público Eleitoral e o CNJ entrarem em cena com rigor. A democracia exige respostas rápidas quando está sob ameaça — e nenhuma autoridade, por mais blindada que pareça, pode estar acima da lei.

O povo de Igrapiúna não quer favores. Quer justiça. E justiça que tarda, nesse caso, pode ser justiça negada.

PT cobra postura de ACM Neto diante de apoio de Bolsonaro à taxação dos EUA

O presidente do PT da Bahia, Éden Valadares, criticou duramente o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, por seu silêncio em relação ao apoio de Jair Bolsonaro à sobretaxa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros. A medida, considerada uma retaliação pelos processos contra Bolsonaro, pode afetar diretamente a economia e o emprego no Brasil. Éden acusou Neto de ser seletivo nas críticas, atacando o PT e o governo da Bahia, mas ignorando os atos de Bolsonaro, inclusive os que afrontam a soberania nacional. O dirigente petista questionou se Neto apoia a taxação e de que lado está: do Brasil ou de Bolsonaro.

RAFA DE HILDECIO: O VOO SERENO DE QUEM CONHECE O CAMINHO

Sem precisar forçar a barra, os amigos se aproximam de Rafa

Se colocassem um conta-giro no calcanhar de Rafa de Hildecio, somando com os quilômetros rodados no carro e no helicóptero do deputado Dal, talvez já desse para dar uma volta completa na Terra — ou até ir e voltar da Lua.

É fato: o pré-candidato tem percorrido cada canto com discrição, elegância e um estilo que lembra o do cantor espanhol Enrique Iglesias, seu sósia improvável. Mas, por trás do semblante tranquilo, há um ritmo incansável e um propósito firme.

Rafa não precisa de pirotecnia política. Ele entra, conquista, agradece e segue adiante — sem os gritinhos forçados, sem patotas barulhentas para fazer número em terras alheias. Sua força está na coerência e no respeito às raízes.

O deputado da terra é ele.
Com pedigree, com trabalho e com a serenidade de quem não precisa de fachadas para se impor.
Porque quem realmente entende o jogo político no Brasil sabe que carisma sem consistência é só espuma.

TRAGÉDIA NA AVENIDA ACM: VALENÇA EM ORAÇÃO PELA VIDA DA PROFESSORA DHAISE

Helicóptero do Corpo de Bombeiros leva a professora para a Capital baiana

Um triste e doloroso acidente abalou Valença nesta sexta-feira. Na Avenida ACM, o que era apenas mais um dia comum se transformou em um pesadelo: uma colisão envolvendo uma motocicleta e um caminhão deixou a cidade em choque.

Segundo relatos, a professora Dhaise, da Escola Educativa, perdeu o controle da moto ao colidir com um poste instalado para sustentar bandeirolas do São João. No impacto, foi arremessada para debaixo de um caminhão, sofrendo graves traumas.

Ainda com vida, Dhaise foi socorrida com urgência e levada para a Santa Casa de Valença. Diante da gravidade, foi transferida por um helicóptero do Corpo de Bombeiros para Salvador, onde luta pela vida.

A dor tomou conta da cidade. Amigos, alunos, familiares e colegas de profissão se uniram em correntes de oração, pedindo força, proteção e o milagre da recuperação.

Neste momento, só nos resta pedir a Deus: que guie os médicos, conforte os corações aflitos e traga Dhaise de volta para casa, para o seio da sua família, para os braços dos seus alunos.

Valença Vive um Novo Capítulo de Esperança e Dignidade!

É com entusiasmo de encher o peito que a gente celebra essa notícia MARAVILHOSA para o povo de Valença! O sonho da casa própria, que tantas vezes ficou no papel, agora volta com força total para a agenda pública — e não é promessa de palanque, é PROJETO CONCRETO!

Graças à união entre o Governo Federal, a Caixa Econômica e a Prefeitura de Valença, o tão querido Minha Casa, Minha Vida vai sair do papel com 200 apartamentos novinhos em folha, a um pulo da UNEB! Isso é mais que moradia: é dignidade, estabilidade e futuro garantido para centenas de famílias.

E olha o tamanho do impacto:
R$30 milhões em investimentos!
150 empregos diretos + 50 indiretos!
2% do valor aplicado em projetos sociais!

E sabe o melhor? Tudo isso começa em 2026, com previsão de entrega em 14 meses. É rapidez com responsabilidade!

O prefeito Marcos Medrado acertou em cheio ao dizer que este é um momento histórico para Valença. Porque quando o poder público volta os olhos para quem mais precisa, não há conquista pequena — há um futuro sendo construído, tijolo por tijolo, com dignidade, respeito e amor pelo povo.

Parabéns, Valença! Parabéns a cada família que agora pode sonhar com a chave da própria casa nas mãos!

O Fim do Marketing e o Início do Isolamento: o Bolsonarista da Internet perde Wellingthon e se afunda na própria teimosia

Nos bastidores da política valenciana, uma separação recente chamou atenção: Wellingthon Anunciação, publicitário com currículo de peso, decidiu encerrar seu ciclo com Valdemar da Internet, ex-candidato a prefeito e aspirante a deputado federal.

O alerta veio por meio das redes sociais — as fotos de Valdemar simplesmente evaporaram do Instagram do marqueteiro. Fofoca? Sim. Mas daquelas que confirmam o ditado: onde há fumaça, há fogo político.

Liguei para Wellingthon. Com a elegância que lhe é peculiar, respondeu:
“Pelegrini, tudo na vida tem começo, meio e fim. Encerramos com respeito. Continuo na ativa, focado em ajudar meus clientes a terem gestões executivas e legislativas de sucesso.”

Traduzindo para o dialeto político: pulou fora antes que o barco virasse de vez.

E não sem razão. A perda para Valdemar é gigantesca. Wellingthon, que já coordenou oito campanhas e venceu cinco, sabe reconhecer quando o projeto vira peso morto.

E ao que tudo indica, o pré-candidato se cercou de gente com mais vaidade do que competência — e o preço disso virá nas urnas.

Valdemar tem aquele estilo populista camuflado. Fala manso, dança lambada, distribui cerveja como se voto viesse no fundo da garrafa e acha que isso basta para convencer o eleitorado.

Um personagem meio trumpista do dendê, que manda, não escuta, não debate. E ainda quer enfiar Luciano Araújo goela abaixo, mesmo que seu marqueteiro preferisse caminhar com Ditinho.

Resultado: perdeu o marketeiro — e, ao que tudo indica, ainda vai perder mais peças do tabuleiro.

Mas que fique registrado: Wellingthon não perdeu nada. Pelo contrário, livrou-se. O profissional que tem uma equipe afiada, vitórias no currículo e portas se abrindo não pode ficar ancorado a um projeto teimoso e amador.

Quem trabalha com visão estratégica não tem tempo a perder com quem vive de improviso, algazarra e imposição.

Valdemar, que gosta de chegar e ver tudo pronto, agora vai ter que suar a camisa — e talvez até aprender que marketing político não é só foto com copo de cerveja na mão e dancinha no coreto da praça.

“CHANTAGISTA RASTEIRO NÃO PASSARÁ”

Cogitar de que a intimidação fará um Poder independente como o Judiciário brasileiro deixar de processar Bolsonaro é devaneio autoritário (Folha)

A tentativa de Donald Trump de intimidar o Brasil com tarifas comerciais soa como um grito desesperado de um populista em campanha, mais interessado em salvar seus aliados – como Bolsonaro e seu clã – do que em propor algo de concreto para seu próprio país. A ameaça de um tarifaço de 50% sobre exportações brasileiras é tão irreal quanto autoritária, uma típica jogada do estilo “galo de briga” que Trump tanto gosta, mas que já perdeu o impacto fora dos Estados Unidos.

É curioso (e triste) ver setores da direita brasileira, que se dizem patriotas, fazendo pose ao lado de um estrangeiro que tenta pressionar o Judiciário nacional com ameaças econômicas. O recado está dado: quem defende Trump nesse momento, defende o colaboracionismo e não o Brasil.

O texto da Folha acerta ao cobrar posições claras de lideranças como Tarcísio de Freitas, que não podem continuar bancando os isentões de boné americano enquanto o país é atacado por cartas marcadas vindas de Mar-a-Lago. A soberania brasileira não pode ser moeda de troca para livrar Bolsonaro do julgamento por sua tentativa de golpe.

No fim das contas, Trump ladra, mas talvez não morda. Seu histórico é mais de fanfarronice do que de execução. Ainda assim, o Brasil deve estar pronto para responder, com frieza e firmeza. O governo Lula tem feito o certo: não morder a isca, manter o equilíbrio e confiar que o tempo e a diplomacia cuidam do que o autoritarismo tenta destruir.

Se Trump quer ajudar Bolsonaro, está fazendo um péssimo trabalho. E se a direita brasileira não se separar dessa retórica colonizada, vai afundar junto.

MEDRADO DRIBLA A CRISE E MARCA DE LETRA: O CORREIOS É NOSSO!

O Trio que não vai deixar Valença cair, o Correios é nosso!

Quem apostou contra o trio Lula, Jerônimo e Medrado teve que engolir seco e calar a matraca. Já estavam soltando boatos por aí, dizendo que os Correios de Valença iam fechar as portas de vez — “é o fim!”, gritavam os profetas do caos. Diziam até que a agência estava falida e que os serviços iriam migrar para Taperoá. Imagine só o transtorno!

Mas aí entrou em campo ele: Marcos Medrado, o camisa 10 da gestão com pulso firme! Quando soube que a agência precisaria de reforma e que o povo ficaria sem atendimento, Medrado não pensou duas vezes. Pegou a bola, olhou pro gol e decidiu bancar do bolso da prefeitura o aluguel de um novo espaço para manter os serviços dos Correios funcionando aqui mesmo em Valença.

Enquanto uns torcem contra, Medrado joga a favor do povo.

Resultado? A oposição ficou sem ter o que dizer. Silêncio total. Porque aqui tem governo, tem articulação, tem garra. Tem gente com coragem de fazer o que precisa ser feito, enquanto os outros só sabem reclamar e ver a banda passar.

Ah, se fosse prefeito de direita… a agência já estaria com as portas trancadas, o cadeado enferrujando e o povo sem ter onde reclamar. Mas com Medradão no comando, o jogo é outro. E quem torce contra, acaba tendo que aplaudir de canto de boca.

Mais uma bola na rede. E o placar? Povo 1 x 0 Desinformação.