Categoria: Política

MOVIMENTO NEGRO BAIANO APOIA BITES E CARLA LIANE

JUVENTUDE2

Nós, representantes de entidades e militantes do Movimento Negro Baiano, manifestamos, publicamente, nosso apoio à candidatura do Professor José Bites e da Professora Carla Liane nas próximas eleições para os cargos de Reitor e Vice-Reitora da Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

O que nos move neste apoio é a convicção e a confiança no compromisso que ambos demonstraram em desenvolver ações concretas, traduzidas em programas e projetos permanentes, que deem substância acadêmica e política à luta contra todas as formas de preconceitos e discriminações na nossa sociedade, em especial, à luta contra o racismo.
Através da apresentação do Projeto de Gestão, antecedido de uma discussão coletiva conosco, os candidatos reafirmaram o compromisso com valores democráticos, éticos e solidários. Dessa forma confirmaram a consciência de que a UNEB tem um papel importantíssimo nas lutas do povo negro baiano e brasileiro, por ser uma universidade pública que, desde o início, se inscreve na história de apoio e participação nas lutas populares por cidadania.

Não temos dúvidas de que a eleição do Professor José Bites e da Professora Carla Liane significará um engajamento mais objetivo, orgânico e transparente, por parte da UNEB, na assunção explícita e estratégica da sua vocação republicana e popular de dar acesso e condições satisfatórias de permanência, de crescimento profissional e de formação cidadã aos grupos populacionais, numericamente majoritários, mas ainda incompreensivelmente, excluídos ou minoritariamente representados nos espaços e instituições que promovem os processos de construção de uma vida economicamente digna, culturalmente decente e socialmente igualitária. Esse é o clamor secular do povo negro. E é com base nele que depositamos  nossa esperança e confiança no compromisso do Professor Bites e da Professora Carla Liane à frente dessa importante universidade que só será grande e de todos, se também for nossa.

– Pelas garantias institucionais e orçamentárias de um Programa de Ações Afirmativas;
– Pelas parcerias acadêmicas e políticas com o Movimento Negro;
– Pela posição institucional explícita de apoio às lutas do povo negro;
– Pelo engajamento na luta política e educacional das Comunidades Quilombolas;
– Pelo apoio às lutas contra a intolerância religiosa;
– Pelo compromisso de implementar de forma institucional e programática, as determinações da Lei Federal nº10639-03;
– Pelo compromisso de fomentar a representatividade negra em todos os fóruns decisórios da universidade;
– Enfim, por uma UNEB de fato e de direito, racialmente democrática, igualitária, popular, solidária e que não abra mão desses valores na construção da sua excelência acadêmica,

APOIAMOS O PROFESSOR BITES E A PROFESSORA CARLA LIANE PARA A REITORIA E VICE-REITORIA DA UNEB.

Nilo Rosa – Membro da ABPN
Olívia Santana – UNEGRO
Valdélio Silva – Professor da UNEB
Mário Nelson
José Carlos – Associação Nacional de Advogados Negros
Jerônimo Silva – UNEGRO
Herlon Miguel – Membro do MNU
Wilson Mattos – Professor da UNEB
Ana Placidino – ACBANTU
Tata Komanangy – ACBANTU
Ivonei Pìres – MNU
Marcelo Lemos – Membro da ABPN
Marco Antonio – Membro do Conselho Municipal da População Negra
Luiz Alberto – Deputado Federal – BA
Gilmar Santiago – Vereador de Salvador – BA
Tâmara Terso – Militante do movimento de mulheres e do MNU
Marcela Ribeiro – Diretora de Combate ao Racismo da UNE – União Nacional dos Estudantes
Ari Sena – NSB
Cledisson Junior – Conselheiro Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Amanda Jaqueline – Conselheira Nacional de Juventude – Coletivo Nacional Enegrecer
Naira Lilian – UNEGRO

TESESETCETERAETAL

Por Ricardo Vidal,

Reflexões ao texto: ANALISE JURÍDICA DA PORTARIA MUNICIPAL QUE RETIRA AS BARRACAS DA FESTA DO AMPARO – INVASÃO À ATRIBUIÇÃO LEGISLATIVA

Alcides, como um bom jurista, foi feliz em trazer um importante assunto a baila: Qual festa de Nossa Senhora do Amparo queremos? Teremos uma festa pasteurizada e desfigurada ou teremos todo o resplendor de nossa festa tradicional? Realmente, este é um tema que não pode ser discutido levianamente e com proselitismos (como vi em alguns comentários). Aliás, considerando a importância que a Festa do Amparo possui (culturalmente, economicamente, socialmente), espera-se uma postura racional da prefeitura.

E eis que Alcides mostra que a rainha está nua! Pior, age CONTRA o nosso maior tesouro, que é a nossa cultura e o próprio povo – inclusive, muitos de seus eleitores! Esta portaria (seria digna de risos se não fosse o resultado trágico) simplesmente “pasteuriza” nossa festa, “limpando” a ladeira. E os defensores desta medida estúpida partem de sofismas de tal forma fraco que afrontam a inteligência alheia.

Alcides aponta ILEGALIDADE na portaria. Para mim, a portaria é um atestado público de incompetência e insensibilidade no trato das questões culturais valencianas. Mostra os equívocos e até despreparo quanto a preservação de nossos valores. Os gestores municipais e os párocos deveriam ter se espelhados em bons exemplos como a condução da festa de N. Sr. do Bonfim, em Salvador; ou na de Sant’Iago Mayor, em Compostella-Espanha (que souberam tirar partido do comércio adjacente às celebrações religiosas) em vez de baixar esta medida ridícula.

Vamos as fatos: a Festa de Nossa Senhora do Amparo que deu conheci quando criança e que sempre está na minha memória afetiva era a festa religiosa que tinha uma ladeira colorida, cheia de guloseimas e que, no final, era o ponto de encontro de amigos. É a festa do Amparo onde, depois de alimentar o espírito com belos sermões (como os de Padre Edgar), poderia saborear uma maçã do amor, uma batata-frita, um cachorro-quente. Era o lugar que o acesso NUNCA foi impedido pelo seus ambulantes. É o lugar em que se via algumas pessoas trabalharem honestamente para garantir o leite das crianças no mês de Novembro. (Aqui em abro um parêntese necessário: a presença de ambulantes uma festa religiosa é algo normal e que os bons gestores souberam a aproveitar como fonte de renda para o município – atitude que não vejo com a portaria…). Essa paisagem cultural resultante da festa religiosa que dá um charme todo especial, que faz os valencianos terem orgulho dessa terra e até já atraiu turistas para a cidade.

Tirar as barraquinhas, melhor SEGREGÁ-LAS para longe da festa, com sofismas e argumentos ridículos como obstrução da passagem dos fieis ou de que são focos de insegurança, é o verdadeiro CRIME que deve ser combatido! Tirar as barraquinhas da festa do Amparo é tirar a possibilidade de pais e mães de família de obterem honestamente a renda e aí sim fomentar a prostituição e o tráfico de drogas na nossa cidade. Tirar as barraquinhas da festa do Amparo é CORROMPER nossas tradições, SEQUESTRAR nosso patrimônio cultural (e pertencente ao povo de Valença) para atender os CAPRICHOS MESQUINHOS e EGOCÊNTRICOS de uma minoria que desconhece a nossa grandeza cultural e que o povo deveria protestar com veemência. Tirar as barraquinhas da festa do Amparo como uma medida hipocritamente moralizadora é CAMUFLAR a INCOMPETÊNCIA dos gestores, que não são capazes (ou por medo) de enfrentar os verdadeiros problemas da festa. Se o problema é caos formado na ladeira, que a prefeitura DISCIPLINE e ORGANIZE as barracas, faça a inspeção sanitária e seja um pouco mais rigorosa na hora de obter o alvará. Se o problema está na segurança (como tráfico de drogas em meio a um belíssimo evento religioso), que o poder público investi-se em ações preventivas e policiamento ostensivo (enquanto os párocos, como agentes da Sancta Madre Igreja Católica, auxiliassem com medidas de conscientização e prevenção).

Agora, suponhamos que a SEGREGAÇÃO e a PASTEURIZAÇÃO da festa do Amparo prevaleça: Sem o colorido e a alegria das barraquinhas que a caracterizam, sem seus símbolos de valencianidade que dão um tempero singular ao louvor da Mãe do Amparo, a festa perderá seu brilho. Pior, deixará de ser um grande momento de devoção e fé dos católicos valencianos para ser a celebração tridentina e exclusiva de poucas pessoas (quem? Os que querem a Igreja Católica alienada do povo e da realidade?). Os problemas relacionados à Segurança NÃO SERÃO RESOLVIDOS. Antes, jogados para debaixo do tapete, se tornará cada vez mais invisível e (por isso mesmo) pior de se resolver. Descaracterizada para atender os caprichos particulares (de quem? é bom observar QUEM fomentou essa sandice desde a festa de Amparo em 2013…), a população de Valença não teria porque preservar esse patrimônio imaterial da nossa cultura, a festa entra em franca decadência, perigando até ser extinta (como outras festa, a exemplo do Micareta e do São João, que deixou de existir na nossa cidade). Pode parecer exageros, mas nossa história possui exemplos de sobras que justifique minhas suposições.

Sei que meu ceticismo é grande, mas, torço quanto que o otimismo de Alcides supere meu ceticismo e que a razão prevaleça e impeça que essa barbaridade se consume. Contudo, essa portaria vigorar, preferirei louvar e rezar com Nossa Senhora do Amparo no recesso de minha casa (e com o silêncio do rádio) a ter que compactuar com esse crime e essa sandice!!!!

VALENÇA ROSA, RECREATIVA ROSA E OTÁRIOS VERMELHOS

recreativa

Enquanto um monte de imbecis nas redes socias e blogs, ficam vermelhos de ódio falando mal da cidade, outra parte mais culta e inteligente ficam rosa de amor e curtem as belezas dos monumentos históricos da cidade. Coloridos por conta da “Campanha Outubro Rosa”, campanha de prevenção ao câncer de mama, o Prédio da Recreativa que já serviu de ponto de encontro para os jovens da época, nas micaretas de Valença, era clube recreativo feito para os funcionários da CVI. Hoje, essa linda arquitetura, deixa todos de boca aberta com tanta beleza.

HOJE TEM JÓ DE VALENÇA NO HOTEL VALENÇA

Outubro 2013 006

Hoje, logo mais no Hotel Valença, tem Jó de Valença fazendo aquele forrozinho gostoso pra toda galera da terra. Não percam! É um show muito bom.

Valença não vive só do que os sensacionalistas dizem, valença tembém é cultura, Valença tem coisas boas pra se ver. E os babacas sensacionalistas, que vão tomar no rim!

Tirar as barraquinhas, melhor SEGREGÁ-LAS para longe da festa

Por Ricardo Vidal

Alcides, como um bom jurista, foi feliz em trazer um importante assunto a baila: Qual festa de Nossa Senhora do Amparo queremos? Teremos uma festa pasteurizada e desfigurada ou teremos todo o resplendor de nossa festa tradicional? Realmente, este é um tema que não pode ser discutido levianamente e com proselitismos (como vi em alguns comentários). Aliás, considerando a importância que a Festa do Amparo possui (culturalmente, economicamente, socialmente), espera-se uma postura racional da prefeitura.

E eis que Alcides mostra que a rainha está nua! Pior, age CONTRA o nosso maior tesouro, que é a nossa cultura e o próprio povo – inclusive, muitos de seus eleitores! Esta portaria (seria digna de risos se não fosse o resultado trágico) simplesmente “pasteuriza” nossa festa, “limpando” a ladeira. E os defensores desta medida estúpida partem de sofismas de tal forma fraco que afrontam a inteligência alheia.

Alcides aponta ILEGALIDADE na portaria. Para mim, a portaria é um atestado público de incompetência e insensibilidade no trato das questões culturais valencianas. Mostra os equívocos e até despreparo quanto a preservação de nossos valores. Os gestores municipais e os párocos deveriam ter se espelhados em bons exemplos como a condução da festa de N. Sr. do Bonfim, em Salvador; ou na de Sant’Iago Mayor, em Compostella-Espanha (que souberam tirar partido do comércio adjacente às celebrações religiosas) em vez de baixar esta medida ridícula.

Vamos as fatos: a Festa de Nossa Senhora do Amparo que eu conheci quando criança e que sempre está na minha memória afetiva era a festa religiosa que tinha uma ladeira colorida, cheia de guloseimas e que, no final, era o ponto de encontro de amigos. É a festa do Amparo onde, depois de alimentar o espírito com belos sermões (como os de Padre Edgar), poderia saborear uma maçã do amor, uma batata-frita, um cachorro-quente. Era o lugar que o acesso NUNCA foi impedido pelo seus ambulantes. É o lugar em que se via algumas pessoas trabalharem honestamente para garantir o leite das crianças no mês de Novembro. (Aqui em abro um parêntese necessário: a presença de ambulantes uma festa religiosa é algo normal e que os bons gestores souberam a aproveitar como fonte de renda para o município – atitude que não vejo com a portaria…). Essa paisagem cultural resultante da festa religiosa que dá um charme todo especial, que faz os valencianos terem orgulho dessa terra e até já atraiu turistas para a cidade.

Tirar as barraquinhas, melhor SEGREGÁ-LAS para longe da festa, com sofismas e argumentos ridículos como obstrução da passagem dos fieis ou de que são focos de insegurança, é o verdadeiro CRIME que deve ser combatido! Tirar as barraquinhas da festa do Amparo é tirar a possibilidade de pais e mães de família de obterem honestamente a renda e aí sim fomentar a prostituição e o tráfico de drogas na nossa cidade. Tirar as barraquinhas da festa do Amparo é CORROMPER nossas tradições, SEQUESTRAR nosso patrimônio cultural (e pertencente ao povo de Valença) para atender os CAPRICHOS MESQUINHOS e EGOCÊNTRICOS de uma minoria que desconhece a nossa grandeza cultural e que o povo deveria protestar com veemência. Tirar as barraquinhas da festa do Amparo como uma medida hipocritamente moralizadora é CAMUFLAR a INCOMPETÊNCIA dos gestores, que não são capazes (ou por medo) de enfrentar os verdadeiros problemas da festa. Se o problema é caos formado na ladeira, que a prefeitura DISCIPLINE e ORGANIZE as barracas, faça a inspeção sanitária e seja um pouco mais rigorosa na hora de obter o alvará. Se o problema está na segurança (como tráfico de drogas em meio a um belíssimo evento religioso), que o poder público investi-se em ações preventivas e policiamento ostensivo (enquanto os párocos, como agentes da Sancta Madre Igreja Católica, auxiliassem com medidas de conscientização e prevenção).

Agora, suponhamos que a SEGREGAÇÃO e a PASTEURIZAÇÃO da festa do Amparo prevaleça: Sem o colorido e a alegria das barraquinhas que a caracterizam, sem seus símbolos de valencianidade que dão um tempero singular ao louvor da Mãe do Amparo, a festa perderá seu brilho. Pior, deixará de ser um grande momento de devoção e fé dos católicos valencianos para ser a celebração tridentina e exclusiva de poucas pessoas (quem? Os que querem a Igreja Católica alienada do povo e da realidade?). Os problemas relacionados à Segurança NÃO SERÃO RESOLVIDOS. Antes, jogados para debaixo do tapete, se tornará cada vez mais invisível e (por isso mesmo) pior de se resolver. Descaracterizada para atender os caprichos particulares (de quem? é bom observar QUEM fomentou essa sandice desde a festa de Amparo em 2013…), a população de Valença não teria porque preservar esse patrimônio imaterial da nossa cultura, a festa entra em franca decadência, perigando até ser extinta (como outras festa, a exemplo do Micareta e do São João, que deixou de existir na nossa cidade). Pode parecer exageros, mas nossa história possui exemplos de sobras que justifique minhas suposições.

Sei que meu ceticismo é grande, mas, torço quanto que o otimismo de Alcides supere meu ceticismo e que a razão prevaleça e impeça que essa barbaridade se consume. Contudo, essa portaria vigorar, preferirei louvar e rezar com Nossa Senhora do Amparo no recesso de minha casa (e com o silêncio do rádio) a ter que compactuar com esse crime e essa sandice!!!!

AGORA ESTÃO “INVADINO” NOSSA EDUCAÇÃO

invadinoSem querer dar uma de bambambam da gramática e, como erros grotescos todo mundo tem o direito de reparar, vou aqui comentar sobre esse cartaz. Vi esse banner numa rede social e uma palavra escrita nele me chamou a atenção “INVADINO” o que me deixa muito preocupado, quanto ao relaxamento sobre grafia. A gente tolera esses erros na internet porque sabe-se que po lá é assim mesmo, pois além do processo de rapidez quando se tecla e, as palavras saem trocadas, ainda contamos com uns vícios que são naturais em qualquer lugar do mundo, porém eles sempre têm cuidado no momento em que confeccionam cartazes, placas, ofícios e outras coisas mais. Nunca deixam passar palavras, pontuação e concordância erradas, não escrevem dessa forma que escreveram no cartaz acima. Acho que agora a coisa ficou séria mesmo, porque com certeza o Word deve grifado essa palavra quando da sua confecção e com certeza o cara ainda deve ter questionado com o programa, achando que o errado são eles. Pobre dos que leem e não são alertados do erro, com certeza vão aprender assim mesmo, pois a educação nesse país anda na corda bamba. E aí, ó!.

AUTORIDADES DA EDUCAÇÃO, DA POLÍTICA E MUITA GENTE IMPORTANTE, NO QUIOSQUE DO PELEGRINI

Outubro 2013 012 Doutor Kadu, professor Bites (futuro reitor da UNEB) e doutor Adonai, o que os une nesse momento é a campanha para reitor

Ontem recebemos as visitas de alguns políticos e autoridades da educaçaõ na Bahia, aqui no Quiosque, assim como o professoites, candidato a reitor da UNEB; do deputado Coronel Santana, que é apoiado aqui na região pelo político Zé da Hora; vereado Jairo, político da cidade; Lau, esposo da prefeita Jucélia; doutor Alcides, advogado da cidade; doutor Kadu: da procuradoria da prefeitura; doutor Adonai, advogado da cidade, professor Pedro Sabino, dentre outros.

Outubro 2013 016O deputado Coronel Santana, sempre cavalheiro, faz questão de nos visitar quando vem a Valença

Outubro 2013 013

Professor Sabino apoia a candidatura de Bites para reitor da UNEB

Outubro 2013 022Num breve bate papo, o professor Bites falou de suas propostas para a reitoria da UNEB ao deputado Santana

Outubro 2013 020 Doutor Alcides, João Spinola e Tiago também estavam presentes ontem no Quiosque

Outubro 2013 033 Zé da Hora, deputado Santana e Lau, conversaram e trocaram muitas idéias, sobre administração pública e muita política

Outubro 2013 027 Bites, deputado Santana, Lau e Kadu

Outubro 2013 007 Uma equipe vitoriosa na campanha de Bites

“EU ME ORGULHO DE TI MINHA TERRA!”

rosa

Nesse mês da “Capanha Outubro Rosa”, a prefeitura mandou iluminar alguns pontos da cidade, inclusive o Prédio da Recreativa, se não fosse aquela favela montada ali no caís, com aquelas lonas feias e mal cuidada, dava para ver como ficou bonito a iluminação da Recreativa. Mesmo assim ainda dá pra curtir um pouco da beleza e da magia dessa terra.