Condenado a mais de oito anos de prisão por propagar conteúdos discriminatórios, o humorista Leo Lins voltou aos palcos em São Paulo com o espetáculo Enterrado Vivo. Durante o show, debochou do câncer da cantora Preta Gil, além de repetir piadas ofensivas sobre negros, obesos, indígenas, pessoas com deficiência, HIV, pedofilia e nazismo. Diante de uma plateia de 720 pessoas, com celulares lacrados por ordem de seus advogados, Lins também ironizou sua sentença, sugerindo que matar alguém seria menos penalizado do que fazer piadas preconceituosas.
Desde as eleições de 2022, essa foi a primeira vez que tive a nítida sensação de que o ciclo de ACM Neto pode ter realmente se encerrado — ao menos em Valença. Mesmo sendo uma cidade com forte inclinação à direita, não enxergo hoje espaço para que Neto repita o desempenho que teve contra Jerônimo naquele pleito.
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E o principal motivo atende pelo nome de Marcos Medrado. Com pulso firme e uma condução surpreendentemente equilibrada, ele conseguiu reorganizar os ambulantes do Calçadão Governador Gonçalves, transferindo-os para outro espaço sem gerar atrito, o que poucos imaginavam ser possível. Para muitos, a mudança representou melhoria e respeito aos trabalhadores informais.
Não dá pra prever se Medrado vai sustentar esse ritmo até o fim do mandato. Mas, até aqui, sua gestão tem sido digna de elogios. É comum ouvir nas ruas comentários positivos, gente perguntando se “é só comigo ou todo mundo tá gostando?”, e a resposta geralmente é unânime: sim, o trabalho é digno.
E nesse cenário, quem sai ganhando é o grupo do governo: Lula, Jerônimo e os deputados que tiverem o apoio do prefeito. Medrado tem moral para pedir voto, e usa isso com sabedoria. Em suas falas, é constante o reconhecimento: “Se estamos melhorando, agradecemos a Lula.”
Elias Neto, de apenas seis anos, é um sanfoneiro prodígio de Fortaleza (CE) que começou a tocar sanfona aos cinco, após se apaixonar pelo instrumento. Incentivado pelo pai e pelo avô, ambos músicos, Elias surpreendeu ao aprender rapidamente músicas como Asa Branca e passou a se apresentar em festas juninas e eventos, inclusive ao lado de artistas como Wesley Safadão e Nattanzinho. Apesar da agenda agitada, seus pais priorizam os estudos, nos quais ele também se destaca. Com quase 400 mil seguidores nas redes sociais, Elias já recebeu quatro sanfonas de presente e sonha em se tornar cantor e sanfoneiro profissional.
O prefeito Marcos Medrado afirmou que orientou os organizadores dos festejos juninos da cidade a evitarem o uso de fogos de artifício com estampido nos espaços onde ocorrem as atrações. Segundo ele, a medida visa proteger crianças, pessoas com autismo, idosos e animais de estimação, que são especialmente sensíveis ao barulho.
Além disso, o prefeito declarou que buscará mecanismos legais para proibir definitivamente esse tipo de fogos em eventos no município. “Vamos respeitar as minorias. Queremos que todos possam se divertir. Se for para soltar fogos, que sejam os coloridos, que não afetam a sensibilidade auditiva das pessoas”, ressaltou.
Até o momento, segundo a prefeitura, as festividades seguem de forma tranquila e sem excessos, reflexo da sensibilidade do prefeito, que sempre demonstrou apoio e atenção às necessidades das crianças com deficiência e suas famílias.
Na noite do dia 21, o São João do Galeão teve a visita de uma celebridade da política federal, o deputado Dal, atendendo ao convite de Rafa de Hildecio e da prefeita em exercício, Cíntia Rosemberg.
Durante um breve passeio pela Ilha o deputado pôde sentir de perto a força das raízes políticas de Hildecio Meireles, pai de Rafa e prefeito de Cairu já no quinto mandato. A influência de Hildecio é presença viva, no município.
Rafa é um nome em ascensão e carrega consigo dois grandes pilares: o trabalho de seu pai e o firme apoio de Dal, considerado um dos mais atuantes e respeitados deputados do Congresso Nacional.
Dal, que abraçou com entusiasmo a pré-campanha de Rafa, tem mostrado seu apoio de forma constante. Após percorrerem juntos alguns municípios baianos, Rafa reconhece e sente a força dessa aliança que vem ganhando cada vez mais o apoio dos moradores da região.
Valença é uma cidade com grande potencial e muito a oferecer. No entanto, durante anos, foi negligenciada por gestões preguiçosas e descompromissadas. Sempre afirmei que se trata de uma cidade provinciana, comandada por políticos igualmente provincianos. Ainda assim, é inegável que o atual prefeito, Marcos Medrado, realizou ações significativas neste início de gestão.
Moro em Valença há 26 anos e não me recordo de um começo de mandato tão movimentado. É claro que não existe governo perfeito — e o de Medrado está longe disso. Há relatos de demissões de contratados, trocas constantes nos cargos de primeiro e segundo escalão, o que demonstra certa falta de planejamento. Além disso, há secretários vaidosos que acabam ofuscando a imagem do prefeito, disputas internas por poder que geram conflitos, além de reclamações envolvendo a educação e a merenda escolar, entre outros problemas.
Apesar disso, muitos desses pontos negativos acabam sendo ofuscados quando se observa o avanço de obras há muito tempo esquecidas por gestões anteriores — e que agora parecem acontecer em ritmo acelerado. Nada foi revolucionário, nem se “reinventou a roda”: o que está sendo feito é o básico, mas com execução eficiente e divulgação adequada. Valença se tornou uma cidade tão carente de ações concretas que o básico bem feito passou a ser percebido como uma obra grandiosa.
A decoração da cidade? Sim, está muito bonita. A feira foi asfaltada, o que deu um novo ar de organização ao local. Houve também asfaltamento em distritos, reestruturação do calçadão e melhorias na mobilidade urbana. São ações que até mesmo aqueles que não votaram em Medrado — como eu — devem reconhecer como mérito.
Caminho pelas ruas todos os dias e vejo algo que há anos não percebia: esperança nos rostos das pessoas. A sensação de que Valença pode, de fato, melhorar. Torço para que essa movimentação do prefeito não seja apenas um entusiasmo passageiro, como o gás de uma Tubaína, porque Valença não aguenta mais sofrer com gestões inertes e improdutivas.
Na última quarta-feira, durante o programa Ligação Direta, Medrado anunciou que a tão aguardada Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Valença será concluída em até 180 dias. O projeto, originalmente viabilizado pelo governo federal, foi recebido ainda na gestão do ex-prefeito Ramiro Campelo de Queiroz, que, segundo Medrado, não conseguiu dar andamento à obra.
Na época, Ramiro justificava que a manutenção da UPA custaria mais de R$ 500 mil por mês aos cofres municipais, considerando esse valor um gasto excessivo com a saúde da população. Para ele, havia outras prioridades — escolhas que hoje soam como verdadeiros desvios de foco diante das reais necessidades do povo.
Em contraste, Medrado demonstrou que, com diálogo e gestão eficiente, é possível avançar. Seu compromisso não é apenas com a entrega da UPA, mas com a restauração da dignidade e do respeito que a população de Valença merece.
Parabéns ao gestor pela iniciativa. A população, começa a confiar mais ainda em Medrado, e a apoiar as mudanças. Que este exemplo sirva de aprendizado para as futuras lideranças — e que, daqui a oito anos, Valença esteja ainda mais preparada para seguir no caminho do progresso.
O radialista baiano Washington Rodrigues disse que em 2023 resolveu chamar o presidente Lula de “ladrão” ao vivo em rede pública e agora se espanta por que diz que está sendo processado. Se isso for verdade, é bom saber que, quem cospe para cima sabe onde isso vai cair.
Agora, em vez de se retratar ou manter o mínimo de civilidade, prefere bancar o mártir e dizer que “prefere ser preso” a pagar alguma indenização — como se insultar autoridades fosse um ato de coragem e não de pura irresponsabilidade.
Diz ainda que Lula foi condenado na Lava Jato, convenientemente ignorando que o STF anulou os processos devido à parcialidade escancarada. Mas esse detalhe, claro, não cabe na narrativa dele.
Bom, eu não acredito no que o jornalista diz sobre esse processo, mas, felizmente, o tempo da impunidade fácil para esse tipo de discurso barato parece estar passando. A democracia garante o direito à crítica — mas não garante o direito à ofensa sem consequência.
Que esse episódio sirva de aviso: microfone aberto não é escudo para desrespeito.
Pqp!
Parabéns 👏👏👏 13 X2, ou seja: maioria absoluta batendo continência para o Comandante!...
Menos com os filhos dos pais que ele demite.
Tenho saudades da cachoeira do Paulo. Um local maravilhoso e perdemos acessos por conta da violência. Confiou no. Retorno do…
Se transformar o TCC em um livro, serei o primeiro a adquirir. Um povo sem memórias é um povo sem…
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