Autor: pelegrini

Vereador Adailton Francisco reune-se com o deputado Luiz Alberto e lideranças comunitárias para debater emenda parlamentar

image Neste sábado (02), o vereador Adailton Francisco, realizou um encontro com a presença do deputado Federal Luiz Alberto (PT) e lideranças comunitárias do município de Valença, para discutir a destinação de emenda parlamentar para serem aplicadas em 2014, através da prefeitura, associações e cooperativas.

As atividades iniciaram com uma reunião entre o vereador, a prefeita Jucelia, o deputado e algumas lideranças, tendo como pauta a destinação de emenda parlamentar para o município de Valença, a prefeita agradeceu a presença do deputado e a iniciativa do vereador e se comprometeu em executar as emendas conforme as indicações discutidas com as lideranças.

image Após a reunião, aconteceu um almoço, com a participação da prefeita e demais convidados.

As atividades se estenderam até o final da tarde com a presença do deputado e as lideranças, que discutiram as demandas de cada entidade representada e das possibilidades de destinação de emendas parlamentar.

No final do encontro, o vereador Adailton, agradeceu ao deputado pelo o apoio ao mandato e a participação de cada representante, destacando a presença da prefeita e o compromisso assumido por ela em executar as emendas conforme as indicações.

ASCOM-Vereador Adailton

TESESETCETERAETAL

Por Alcides Bulhões

SE UM DIA (…)

Se um dia as liberdades constitucionais fossem de fato respeitadas;

Se um dia todos fossem, de fato, iguais perante a Lei;

Se um dia todos soubessem quais são e como exercer os seus direitos;

Se um dia houvesse respeito recíproco aos direitos dos outros;

Se um dia a propriedade e a individualidade fosse respeitada;

Como seria?(…)

Se um dia as pessoas fossem menos individualistas;

Se um dia as pessoas deixassem de olhar meramente para si e para os seus;

Se um dia pobres, marginalizados, negros e homossexuais adquirissem respeito e dignidade;

Se um dia a sociedade fosse menos preconceituosa;

Como seria? (…)

Se um dia a política não fosse tratada como jogo de futebol;

Se um dia as pessoas soubessem escolher melhor seus representantes;

Se um dia as autoridades soubessem exercer suas funções sem abuso;

Se um dia a cultura e a história de uma comunidade fosse mantida como atributo de sua identidade;

Como seria? (…)

Se um dia os preceitos trazidos por Jesus Cristo fossem seguidos por todos;

Se um dia todos amassem ai próximo como a si mesmo;

Se um dia todos soubessem que a morte é a única certeza;

Como seria?(…)

Se um dia os religiosos soubessem que se Deus for verdadeiramente justo (e é) não só os adeptos de sua religião serão salvos;

Se o estado fosse verdadeiramente laico;

Se um dia os representantes religiosos se preocupassem com o bem geral da população, não com os seus próprios caprichos;

Se um dia os representantes religiosos utilizasse de sua posição para glorificar às máximas do cristo e não a politica;

Se um dia a Caridade e o Amor ao próximo não fosse utilizada apenas no discurso;

MELHOR SERIA?

O ROSA PASSOU E UM BEATO TIRADO A ESPERTO SE DEU MAL NA LAVAGEM DO AMPARO

A campanha do Outubro Rosa passou e as luzes voltaram ao normal. Muitos diziam que a prefeita estava iluminando a cidade daquela cor porque era a cor de sua campanha na última eleição. Alguns até disseram que entrariam com recursos na justiça por improbidade administrativa. Se alguém foi, se ferrou porque o rosa destacado nas luzes da ponte e da Recreativa era para simbolizar o evento mais divulgado no mundo, prevenção do câncer de mama.

Agora, que Jucélia está se tornando uma grande política, isso não resta dúvidas. Não se indispõe com os adversários, não liga para o que falam. Todos da sua família a ajudam a trabalhar, visita o Governador e seus Secretários sempre e já conseguiu mais recursos junto ao governo do estado que o seu antecessor, inclusive supera Ramiro Campelo em popularidade. Numa breve pesquisa na cidade perguntou quem foi ou está sendo o melhor gestor, entre ela e o velho chacal. Não deu outra, De 100 entrevistas, Ramiro só teve um voto, dizem que nem parente votou nele. Comentei com a prefeita sobre as lâmpadas rosas e ela me disse: “Pelegrini, tudo isso é coisa de Deus, vem assim mesmo, não poderia ser outra cor”.

Mas o que mais me chamou a atenção nesses últimos dias sobre coisas que envolvem a prefeita Jucélia, foi a tacada que ela deu num certo beato, cara de pau, puxa-saco de político e interesseiro, que queria fazer da Festa da Lavagem do Amparo palanque para políticos de seu interesse e que lhes dão umas gordurinhas, tentando botá-los pra falar. Jucélia que já está ficando esperta para esse tipo de gente, pegou o microfone, deu o recado e encerrou a festa para não dar conotação política no local já que os padres não queriam que a festa virasse uma festa “político/religiosa”. O beato ficou com cara de tacho e dizem que ele saiu dizendo que a prefeita foi muito mal educada. E ele? Espertinho, querendo economizar o dinheiro dos políticos para sobrar pra ele, querendo que os seus amigos aproveitassem os microfones e palanque alugados pela prefeita. Be(a)stinha!

Para finalizar, eu acho que a astúcia do beato foi ingênua, querer enganar tanta gente com aquela cara de idiota… Vaaaaiiiiiiiiii!!!!!

CIRETRAN E PRESÍDIO DE VALENÇA TEM NOVOS COORDENADORES

Na semana passada houve algumas mudanças em alguns cargos de confiança do governo do estado aqui em Valença, que foi o caso da CIRETRAN e do presídio. Na CIRETRAN caiu  José Aparecido e no presídio caiu o coronel Couceiros. No primeiro caso não sabemos dizer o que teria acontecido para o afastamento do senhor Aparecido, inclusive o grupo do PDT fez até uma manifestação escrita, aqui no blog, pela permanência dele na CIRETRAN. Sabemos que a indicação foi do ex-prefeito de Tancredo Neves (Quinha), mas ele teria dito que não queria mais o senhor Aparecido no cargo, sem ao menos esclarecer o porque. E o cargo acabou ficando para indicação da prefeita Jucélia Nascimento, que já indicou outro coordenador. No segundo caso o cargo era do PDT que o coronel Couceiros ocupava há dois anos. Ultimamente podíamos sentir a insatisfação do coronel no cargo, por várias vezes víamos críticas dele nas redes sociais ao governo do PT, com certeza deveria estar muito insatisfeito, mas também não sabemos porque.

Apesar de muitas pessoas já saberem quem ocuparão os cargos vagos, não vou informar aqui os nomes porque ainda não conversei com os dois, mas de uma coisa tenho certeza, são também homens de bem e técnicos. Apesar de esses cargos serem cargos políticos, o governo acertou nas duas qualidades dessas indicações.

O POLITICAMENTE CORRETO E OS ENTRAVES PARA O DESENVOLVIMENTO

O Analista

Ao pesquisar o significado do termo “politicamente correto” certamente se encontrarão uma serie de definições e, uma delas se enquadrará perfeitamente no conceito ao qual se pretende exprimir, no caso em questão o significado que mais se aproxima é o que diz: “Atuar no processo político de forma a atender todas as demandas legais, tendo um comportamento honesto, íntegro e socialmente responsável”. Simples assim, sintético e objetivo.

É politicamente correto se fazer a defesa do meio ambiente e a utilização racional dos seus recursos? Claro, ninguém seria imbecil o suficiente para contrariar algo tão lógico e em moda nos dias atuais. Em moda também está a bandeira contra a corrupção, que desde as manifestações de junho tornaram o cidadão brasileiro moralmente superior a classe política que ele próprio elege, nesses termos a máxima que “os governantes são o retrato do seu povo” deixou de prevalecer, o Brasil se tornou uma exceção.

Retornando a questão ambiental, já há algum tempo circula um vídeo na internet do movimento Gota d’Água contra a implantação da hidrelétrica de Belo Monte (http://www.youtube.com/watch?v=TWWwfL66MPs). Esse movimento é composto de uma serie de artistas “globais” que se utilizam do “politicamente correto” para expressar a opinião de que Belo Monte é uma espécie de catástrofe ambiental. Antes de se avaliar a legitimidade e a veracidade do que defende esse movimento é preciso se falar um pouco do nosso País.

Na última década o Brasil deu um salto gigantesco no seu crescimento, quadriplicou o seu PIB, declarou sua independência do FMI, aumentou suas reservas internacionais e controlou sua dívida líquida. Dentro desse ambiente o debate nacional assumiu uma nova abrangência, saímos do imediatismo de ter que fazer o bico pela manhã para pagar o almoço e inserimos conceitos de planejamento e visão estratégica de futuro.

Redescobrimos que o grande entrave para que o Brasil possa continuar a crescer e se desenvolver de forma estável e duradoura é a falta de Infraestrutura. Nossos portos estão subdimensionados, nossos aeroportos não suportaram o aumento da demanda, os nossos cidadãos precisam ser mais bem qualificados, temos que equilibrar a relação burocracia e eficiência, precisamos de rodovias, ferrovias e acima de tudo produzir energia para alimentar a fornalha do desenvolvimento.

Existem diversas formas de se produzir energia, pode-se aproveitar o calor do sol, a força das águas e dos ventos, se queimar recursos naturais, provocar reações nucleares e etc. Até bosta de boi hoje é considerada fonte de energia. Em todas essas opções se encontrará prós e contras, não há nenhuma isenta de efeito colateral. A opção pelo recurso se faz analisando aspectos ambientais, científicos, estruturais e principalmente que passam pela viabilidade econômico-financeira.

A decisão por Belo Monte levou em conta a nossa vocação natural e expertise, que certamente contribuirão para um melhor resultado. Com certeza haverá danos ambientais imensos, muitas espécies nativas de plantas e animais serão sacrificadas e populações indígenas terão de ser remanejadas, entre outras. O impacto ambiental será significativo e terá que ser mitigado ao máximo.

O caminho do desenvolvimento é árduo e exige sacrifício. Os EUA por exemplo tem parte da sua matriz energética ainda a base da queima de óleo e carvão, existe dano ambiental pior do que esse? Os franceses ainda acendem suas lâmpadas através de reatores nucleares, que além de representarem um risco incalculável tem como subproduto o lixo radioativo que o mundo ainda não sabe o que fazer com ele. O manual do politicamente correto diria que as energias solares e eólicas são a solução, e o custo? A verdade é que enquanto a viabilidade econômica desses recursos não forem alcançadas, para grandes escalas, ainda teremos que optar por outros meios de produção de energia.

A falta de habitação decente, de saneamento básico nas cidades, a poluição dos nossos rios e lagos pelo lançamento de resíduos sem o tratamento adequado, os nossos lixões e o consumo descontrolado dos recursos naturais devido a pobreza do nosso povo são os maiores crimes ambientais que cometemos. Temos que ter a clareza de que só resolveremos isso com crescimento e desenvolvimento. Por esse ponto de vista Belo Monte não é o vilão da estória, pelo contrario é um meio pelo qual o nosso País pode se tornar mais independente e potencialmente capaz de enfrentar as demandas ambientais. O que não podemos aceitar é que um projeto de Nação seja afetado por que existem dificuldades no processo.

Que os nossos artistas “globais” exercitem o politicamente correto primeiro em suas casas separando o seu lixo, racionalizando o seu consumo, educando os seus filhos e netos para essa nova realidade no enfrentamento das questões ambientais que não exige apenas uma consciência coletiva e passa também pelo comportamento individual. Militar contra o interesse nacional levantando bandeiras que atravancam o desenvolvimento, se utilizando de justificativas pseudo politicamente corretas, é querer fazer uma tempestade num copo d’água!

Recomendo o vídeo de alunos de Engenharia da Unicamp rebatendo os argumentos e chiliques do movimento gota d’água (http://www.youtube.com/watch?v=gVC_Y9drhGo).

V CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CULTURA PARTE II

Irene Dóres

Falamos na semana passada das nossas conquistas na V Conferência de Estadual de Cultura. Agora vamos narrar os nossos percalços, porque evento sem “incidentes” não tem graça. Então vamos dividir as aventuras dos delegados estaduais de cultura em Camaçari. Nem pense em me chamar de dedo duro ou dizer que não revelaria tais coisas. Até porque só tem graça se for dividido com todos, principalmente aqueles que nos mandaram para lá.

Então, pra começar, ao chegar em Camaçari fomos nos parar na rodoviária, a espera de um grupo da empresa organizadora do evento para nos conduzir até a Cidade do Saber, local de realização do evento, diga-se de passagem, uma cidade cultural mesmo, são vários prédios destinados a arte e ao esporte no mesmo lugar, num local muito organizado e de localização ótima no centro da cidade. Voltando à rodoviária, quem disse que havia alguém à nossa espera, cometemos engano, a recepção era na rodoviária de Salvador. Fizemos o retorno e com nossos gpss ligados finalmente chegamos à Cidade do Saber. De lá fomos relocados ao hotel.

Eu disse Hotel? O negócio ficava num lugar distante e “boca de duro” de lascar, chegando lá, já encontramos uns colegas do Baixo Sul pedindo para ser relocado para outro lugar, e nós é claro fomos no embalo. Pronto retornamos para um Hotel Churrascaria na entrada da cidade. Chegando lá nosso o delegado entre três mulheres não queria ficar só e nos pediu para ficar no mesmo quarto, o que fizemos com ele? Dissemos em coro, “se finge de bicha, encarna o Felix” para o coordenador da empresa organizadora que lá se encontrava aceitar a “mistura”. Ele achou graça e o fez por um instante, o pessoal deixou ele entrar no quarto, valeu a encenação. Foi muito bacana ele é muito respeitoso, educado e amigo. Valeu a experiência. O segundo percalço que tivemos que encarar no hotel, foi o sistema elétrico com defeito, chuveiro frio. Pensem numa mulher agitada, agora dupliquem e podem aplicar a mim. Pois é, dei a louca, ameacei deixar o hotel, então fomos transferido para o outro andar onde o sistema elétrico estava funcionando. Ufa! Enfim nos ajeitamos bem.

Amanheceu, descemos para o café da manhã, meu Deus, cafezinho pobre, eu e a torcida do flamengo nos pusemos a reclamar. Ao chegar na assembleia o público quase pegou o secretário de cultura Albino Rubim pelas orelhas e exigiu melhor atenção para com os hóspedes. Solicitação aceita, conferência em andamento, chegou o fim do dia e, lá vamos nós em busca de vida inteligente na madrugada de Camaçari. Gente pense num lugar grande, bonito e sem lugar legal pra gente se divertir, rodamos todos os lugares indicados por um taxista gentil que nos conduziu e… nada de interessante, apenas bares com caras de “Deus me livre” em ruas meio desertas, aliás tinha uma casa de festa com uma centena de periguetes na porta e uma viatura da polícia tática, nem paramos para perguntar o que havia acontecido. Se não havia nenhum ambiente bom? Claro que havia, mas fechavam às 22h. Na moral a gente tomou cerveja num botequinho, à beira da rodovia, tão pobre que só avistávamos mendigo por perto, nos divertimos com o diferente, mas saímos logo.

E chegou o dia seguinte, o café da manhã melhorou e lá vamos nós ao trabalho, discussões apresentações de mesa, reunião do Fórum de Cultura da Bahia, votação para Conselheiros territoriais de cultura e escolha de delegados para a etapa nacional. Finalzinho da tarde, num momento de distração uma delegada que se encontrava ao meu lado, ao ir embora, por engano pegou a minha bolsinha da conferência, (bolsas padronizadas). A coisa ficou complicada, na minha sacolinha tinha o meu equipamento fotográfico, meus telefones, documentos, enfim, tudo que mulher carrega. Corri para Sandro Magalhães e pedi para anunciar, mas minha bolsinha não aparecia, todas as pessoas ao meu redor se solidarizaram comigo, Vanessa me puxou para fazer telefonemas para os celulares, ela ligava para um, o presidente da AdincBa, Adelson ( que também perdeu sua carteira em Vitória da Conquista) tentava o outro, e Uilson da SECUL ligva para o terceiro. Quem levou minha sacolinha estava longe dela, não atendia aos telefones.

As horas se passaram e a SECULT me disponibilizou um carro com motorista e uma coordenadora para registar um BO na Delegacia. Meus amigos Janete e Wellingthon não desgraduaram de mim em nenhum segundo, e descarregaram os telefones de tanto ligarem para os meus, Célia Praesent que havia dado uma bronca no apresentador, por não anunciar constantemente a perda de minha sacolinha, continuou insistindo e Lucinha Coutinho também. Cheguei à delegacia me apresentei sentei e esperei dois minutos, me curvei e percebi que o agente estava jogando paciência, esperei mais um minuto e perguntei, “é o senhor que vai me atender?” ele me respondeu “é, mas deixa eu acabar essa mão”. Meu Deus a que ponto chegamos. Após a espera consegui registrar o BO, mas não tinha impressora para imprimir, a Delegada muito educada e gentil foi até o prédio vizinho e… nada, de repente o telefone da moça da SECULT toca e a notícia chega. Acharam a minha sacolinha. Sabe como? A Célia Praesent permaneceu ligando pro meu telefone até que alguém ficou sem paciência no carro e resolveu atender, já estavam indo embora para Juazeiro, voltaram à Cidade do Saber e me devolveram. Que alegria recuperei meu equipamento, todos festejavam. E o dia terminou bem para mim.

Foi a primeira vez que viajei com Lucinha, Janete, wellingthon e Célia. E eles mostraram naquele dia, o quanto vale a solidariedade, e que são pessoas que se pode contar na hora do desespero, me senti bem amparada também pelo pessoal da SECULT e Vanessa. Agradeci a Deus por estar com aquelas pessoas, e por meu equipamento ter ido parar nas mãos de pessoas honestas. Rogo a Deus que as proteja e que continuem iluminadas. Fim da Conferência coração tranquilo e volta para casa. Valeu por tudo. Estamos preparadas para outras aventuras. Mas, que não perca mais nada!

Av. Dendezeiros recebe nova iluminação e a pista está sendo recuperada

O Governo de Valença avança e realiza mais três importantes intervenções de infraestrutura na cidade. A Avenida Aurelino Novaes (Dendezeiros) recebeu uma completa e moderna iluminação pública. A ação permitiu a substituição de todos os braços e sensores, colocação de novas luminárias e lâmpadas brancas, permitindo uma iluminação mais eficiente.  A Secretaria de Infraestrutura também deu início às obras de recuperação da via, com patrolamento, desobstrução de galerias de esgoto, retirada de sucatas e capina, para, em seguida, ser colocada uma camada asfáltica.

Moradores e comerciantes ali localizados aplaudiram a ação do Governo de Valença, destacando as novas intervenções que ocorrem no município. Para a prefeita Jucélia Nascimento, o trabalho ora desenvolvido tem elevado a autoestima do valenciano e colaborado para fortalecer o respeito e o prestígio do município junto aos órgãos estaduais e federais. “Muito se tem feito. Mesmo com as dificuldades de um primeiro ano de governo, Valença tem evoluído”,  disse.

Importante via de acesso entre o centro da cidade e o atracadouro de embarcações, servindo inclusive para transporte de cargas, a Avenida Dendezeiros é uma artéria que corta uma bela área de manguezais, sendo largamente utilizada para caminhadas diárias. A atividade comercial também vem crescendo no local, com o incremento de padarias, bares, churrascarias e mercadinho, além de hotéis e depósitos de lojas.

No atual leque de intervenções urbanas em Valença, a prefeitura realizou também a substituição da iluminação pública no trecho que compreende a entrada do bairro do Jambeiro e parte da BA-0542, em uma distância de aproximadamente 02 km. Depois das novas luminárias e lâmpadas brancas ali colocadas, a exemplo do que vem ocorrendo em outros pontos da cidade, igualmente o local ganhou uma iluminação eficiente e de qualidade.

BREVE IDA Á ITABUNA

Meus amigos, chegando agora de Itabuna, para onde fui desde as 6:30 da manhã de hoje, comprar produtos para a nossa sorveteria, infelizmente é a única coisa que me faz sair dessa terra querida, são as faltas que temos. Não é´possível encontrar tudo por aqui e sempre tenho que ir a Salvador, Feira de Santana e Itabuna.

Cheguei a Itabuna por volta das 9:00h e fiquei feliz com uma notícia, alguém me disse que a violência por lá tinha diminuido um pouco. Apesar do tempo estar chuvoso na cidade grapiuna, o calor era constante. Itabuna é uma cidade com ritmo de capital, super movimentada comércio crescente e novidades em cada esquina.

As estradas ainda continuam um pouco a desejar, mas dá pra viajar sem muito medo de acontecer algo. Vamos continuar nossas postagens no blog e informar sobre notícias da cidade.

Abraço!