Justiça nega liberdade a goleiro Bruno

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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou, liminarmente, nesta quinta-feira (15), o pedido de liberdade para o goleiro Bruno. A decisão foi do desembargador Doorgal Andrada, da 4ª Câmara Criminal.

Bruno está preso no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem (MG). No total, oito suspeitos de envolvimento no sumiço da jovem foram presos. Todos negam o crime.

Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, outros seis suspeitos presos são citados no pedido de habeas corpus e também tiveram a liberdade negada. São eles: a ex-mulher de Bruno, Dayanne de Souza; o amigo do casal, Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão; Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques, Elenilson Vitor da Silva e o primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales. Informações do G1.

Leia a íntegra da nota divulgada pelo TJ:

"O desembargador Doorgal Andrada, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, negou liminar no pedido habeas corpus impetrado por B.F.D.S., acusado de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio.

Os advogados Ercio Quaresma Firpe e Claudineia Carla Calabund impetraram, na tarde de hoje, dia 15 de julho, habeas corpus com pedido de liminar para B.F.D.S. acusado de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio. A distribuição foi feita para a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que funciona na Unidade Raja Gabaglia. O desembargador Doorgal Andrade será o responsável pela análise do pedido.

O mérito do habeas corpus ainda será julgado pelos integrantes da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, na Unidade Raja Gabaglia."

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1 Resultado

  1. Henrique disse:

    Cidade da Califórnia pode liberar completamente o plantio de maconha
    Favoráveis à medida argumentam que ela gera arrecadação e empregos.
    Legislação ainda deve passar por nova votação.
    Da AP

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    A cidade norte-americana de Oakland, na Califórnia, pode ser a primeira do país a autorizar completamente o cultivo de maconha.

    O conselho da cidade aprovou por 5 votos a 2, com uma abstenção, um plano que licencia plantações de marijuana, onde a erva seria também processada e embalada.

    A votação ocorreu depois de mais de duas horas de debate público.

    Os parlamentares contrários à medida disseram que ela iria “quebrar” os produtores de maconha medicinal. Os favoráveis argumentaram que ela geraria milhões de dólares à cidade em impostos, movimentaria o comércio e criaria centenas de empregos.

    As plantações não teriam limitação, mas seriam pesadamente taxadas e reguladas.

    Uma licença custaria US$ 211 mil anuais e mais 8% de impostos sobre as vendas seriam cobrados.

    Os defensores da medida também disseram que há a possibilidade de Oakland se tornar a capital nacional da maconha, especialmente se os eleitores do estado da Califórnia aprovarem, em novembro, o uso recreacional da substância.

    Jeff Wilcox, negociante local, disse ser contra por temer que a cidade vire o “vale do silício” da maconha.

    A conselheira Nancy Nadel se disse preocupada com a qualidade do produto e com as questões ambientais envolvidas.

    A medida ainda deve ser votada mais uma vez, mas a expectativa é de que seja aprovada

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