VEREADOR PROPÕE DISCUTIR LEI PARA EVITAR LOTEAMENTOS DESORDENADOS

câmara VI

Vereador Reginaldo propôs que se fizesse uma reunião para discutir sobre a Lei 6.766

Na semana passada o vereador Reginaldo Araújo trouxe à tona um assunto de grande importância e que pode desvendar os mistérios do Bairro Estância Azul. O vereador lembrou da lei 6.766 de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o Parcelameto do Solo Urbano. Reginaldo chamou a atenção para os loteamentos feitos na cidade e que não seguem as exigências da lei. “O grande problema, senhores, é que nós temos em Valença uma prática muito antiga, que é de fazer loteamentos sem o cumprimento da lei, por isso nós temos em Valença seríssimos problemas, como exemplo: o Loteamento Estância Azul, um loteamento feito sem a observância da lei, o que se observou foram os critérios políticos. O Loteamento Santa Tereza no Guaibim; o Loteamento Jardim Grimaldi; o Loteamento Santa Luzia: o Loteamennto novo Horizonte, todos os loteametos que foram feitos em Valença não seguiram a determinação da lei. E ai, o poder público, agora, vê-se obrigado a responder pelos erros alheios, do passado e quem paga pela infraestrutura que deixou de ser feita, somos nós, o povo dessa cidade que paga a toda infraestrutura necessária, para algumas pessoas ganharem dinheiro. Não é justo, não é correto”, desabafou o vereador.

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3 Resultados

  1. FLORENCIO JUNIOR disse:

    SR. VEREADOR

    ENTRA NA JUSTIÇA E COBRA DOS POLÍTICOS E DOS DONOS DO LOTEAMENTO

  2. leitora disse:

    Ficar atrás de culpados pelo que já foi feito e cobrá-los é em vão. O que se pode fazer é daqui pra frente o poder publico fiscalizar e não permitir em hipótese alguma que novos lotes sejam abertos sem a observância da Lei. O correto seria que as casas fossem construídas em lotes que já tivessem infraestrutura (ruas pavimentadas, iluminação pública e rede de água e esgoto). Se já fosse feito assim desde há muito tempo, certamente Valença teria outra cara hoje.

  3. FLORENCIO JUNIOR disse:

    LEITORA(SEM NOME)

    CONCORDO COM PARTE DE SEU COMENTÁRIO. AGORA IMPUNIDADE NÃO.

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