RICARDO VIDAL RESPONDE

ricardo vidal Caros amigos que me criticaram, peço que leiam com atenção (MUITA ATENÇÃO, POR FAVOR) o que eu escrevi. Como eu disse: “Deixo claro que não irei defender abusos desta liberdade e reconheço que todo cidadão deve procurar a justiça se sentir lesado em seu direito”. E mais na frente, digo: “Repito: entendo que liberdade deve ser exercida com responsabilidade e que as regras devem ser seguidas. Para tanto, basta seguir o bom-senso”. Ou seja, defendo que, havendo erro (independente de quem quer seja) deve haver punição. O QUE NÃO CONCORDO É UMA PUNIÇÃO TÃO DRACONIANA. Querendo ou não, FOI UM ATO DE CENSURA SIM O FECHAMENTO DA RÁDIO RIO UNA FM POR 24h.

Como ex-estudante de jornalismo (e que trabalhou vários anos em assessoria de comunicação), eu sei que há outras medidas mais eficazes a serem tomadas, como direito de resposta ou uma multa. Tivesse feito isso, nem teria me abalado para escrever este artigo. Tivesse acontecido isso, eu acharia que estava tudo normal, dentro do jogo da comunicação. Teria escrito uma resenha sobre um livro ou artigo sobre outra coisa, como a história de Valença. Agora, o que ocorreu foi uma medida arbitrária e grotesca, que foi suspender a programação da rádio, e isso eu não iria ficar calado. Para tanto, dou minha cara a tapa e se usar do anonimato, ousadamente uso meu direito de expressão para denunciar este absurdo.

Quanto às críticas, acho até engraçado que muitas delas fogem do foco central do meu argumento (que é a defesa irrestrita à liberdade de expressão e comunicação) com este discurso simplório de “a rádio é do PT” (o que é um ledo engano) e que ela foi antidemocrática. Pois eu pergunto aos meus críticos: quem realmente atentou contra a democracia? O motivo alegado por Ricardo Moura foi de que a rádio não transmitiu a propaganda dele. E para isso era necessário impedir a transmissão não só a propaganda como os noticiários e outros programas da referida rádio? A rádio Rio Una FM promoveu um debate com TODOS os candidatos e, no entanto, logo quem faltou? Ricardo Moura! Um dos pressupostos da democracia é o livre debate. Jucélia e Martiniano mostraram a cara e colocaram seus argumentos para passar pelo crivo do contraditório, da razão dialética. Ricardo Moura, não. Tudo bem, ele tem todo o direito de se abster. Agora, isso passa que imagem? Despreparo? Incompetência? Falta de propostas sólidas? Preferia até acreditar nisso. Só que, diante dos acontecimentos, o que ele (ou o grupo político que o apóia) mostrou foi ARROGÂNCIA E TOTAL DESAPREÇO AO DIÁLOGO, principalmente com os divergentes de sua opinião – grave defeito para alguém que pleiteia ocupar a mais alta magistratura municipal. Fico até pasmo que nenhum assessor tenha lhe alertado sobre este risco. Se a idéia foi minar seu principal adversário, o tiro saiu pela culatra. Até Ramiro saiu como uma pessoa boazinha que nunca perseguiu a imprensa enquanto ele, sendo candidato já age assim, imagine num possível (Deus, o Grande Arquiteto do Universo, nos livre deste mal, amém) mandato de Ricardo Moura… Temo que ela vire perseguição indiscriminada, uma versão aimoré / tupiniquim do sombrio MacCarthysmo, nódoa infame da história norte-americana.

Repito: Releiam meu artigo, agora menos com o fígado (ou seja, sem a raiva politiqueira) e mais com o cérebro (ou seja, com a razão fria), e verão que o que eu afirmo está acima desta leitura superficial do calor eleitoreiro. Para mim, o problema está no precedente criado: sabendo encontrar a brecha jurídica certa, um indivíduo ou um grupelho pode instaurar a censura e impedir a coletividade o livre acesso à informação, independente de ser eleição ou não. O que está posto é que livre debate de idéias está ameaçado! E ficar calado ou por uma tola conveniência política aceitar este fato não sabe a bomba que se está brincando. Sejam dialéticos e aceitemos que é na base do confronto entre teses e antíteses que se constrói a democracia. Deixemos que mil flores, mil escolas de pensamentos (ideológicos, estéticos, etc.) floresçam e que respeitosa e civilizadamente disputam à hegemonia na sociedade. Agora, calar o diferente e impedir o debate, nunca! Sejamos como Voltaire: lutemos até a morte para que este outro possa dizer seu argumento, mesmo concordando com ele.

Finalmente, aos membros da tropa de choque, a guarda pretoriana do XV (13+2) que, não tendo argumentos sólidos, passam para o ataque pessoal mais rasteiro, serenamente deixo disponível meu currículo lattes (http://lattes.cnpq.br/2078562764324075) para quem quiser conhecer-me melhor intelectual e profissionalmente. Certamente, lá está mais do que claro não sou apenas uma pessoa que segue cegamente a “cartilha do PT”, que não sei um venha a ser uma “coisinha insignificante” (insignificante??? coisinha????) chamada Lei (e que no meu texto eu deixo mais do claro minha defesa ao Império da Legalidade e valho-me da constituição, lei maior, para denunciar o desmando do candidato); que eu defendo a “a não procura de seus direitos por parte de um cidadão que está se sentido prejudicado de alguma forma” (quero a prova de eu disse tamanha sandice no meu texto), dos sente pena dos meus alunos por terem mim como “um jornalista como o senhor professor” (jornalista não ensina….e digo que meus alunos gostam da minha aula!), como se eu “desconhece-se” o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (engraçado que Ética e Comunicação foi uma disciplina que me dei MUITÍSSIMO bem na Faculdade de Comunicação da UFBA! E mais, sei tanto do debate acadêmico-prático que sinto o paradoxo do Manual de Redação da Folha de São Paulo, em que, mesmo pedindo imparcialidade no trabalho, o próprio jornal reconhece que ela é impossível, por isso que existe uma coisa chamada “linha editorial” e o mais importante, rádio-jornalismo é uma parte da radiodifusão, o que faz que este código não seja aplicado em sua totalidade na Rio Una FM). As menções desabonadoras ao PT eu nem ligo. Agora, sendo “incoerente” (como me chamou o “SÓ VERDADE”), tão diferente da “coerência” e lucidez do jornalista Calidon Neves (que defende o fechamento de um veículo de comunicação), eu agradeço que ainda possamos viver num ambiente democrático e livre para o debate e ver tantas pessoas me criticando. E mais, Calidon, você que me chamou de “Jornalista, mas tão mal informado e com uma análise superficial” (releia com calma minha apresentação e verá que eu sou um ex-estudante de jornalismo…), eu deixo a mesma resposta que Einstein deixou para os autores do livro “Cem autores contra Einstein”, escrito a soldo da Alemanha de Hitler, Himmler, Göring e Göebbles: “se eu estivesse errado, bastava apenas um autor”. Viva o debate, enquanto ainda pode ser feita nesta Bahia de Castro Alves, Gregório de Matos, Jorge Amado, Ruy Barbosa, Dias Gomes, Carlos Marighella, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Anísio Teixeira e tantos amantes da liberdade…

Ricardo Vidal

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13 Resultados

  1. PONTO DE DECISÃO (*DIA 07 DE OUTUBRO)
    A vida política e o homem notório, nós de bens, não deveriam buscar externamente a própria ascensão econômica. A política é autonormativa, justificando seus meios em prol de um bem social, que é a estabilidade da coletividade. A política, não sendo indiferente ao bem e ao mal, e ainda que valorize os princípios morais estabelecidos pelos nossos vanguardeiros sociais, compreendo que o indivíduo particular é ruim, mas é fundamental para o funcionamento da finura. Afinal, a relação entre o que é óbvio a sociedade que só se sustenta a partir do que é real, e não a partir do que é apaixonado: a realidade de fato, é que, votar no 13 é votar no desenvolvimento de nossa querida Valença.
    A esfera política é, gostemos ou não, relativista: o que para nós individualmente é definido como vício ou virtude, na política assume roupagem de vício benéfico e virtude maléfica.
    VOTE CERTO!
    MARTINIANO PREFEITO DE VALENÇA É VER NOSSA CIDADE LIVRE DO VÍCIO DE PODER PARA REALIZAÇÃO DE MAQLDADE AO NOSSO POVO.
    Aproximamo-nos de mais uma eleição para prefeito e vereadores, todavia, por causa de tantos desmandos e FALTA DE QUALIFICAÇÃO PARA OS CARGOS que assolam este País, voltamos a pensar um pouco sobre o que precisaremos fazer para votar certo. Mas, afinal, o que é votar certo?

    A questão não me parece tão simples de ser respondida, pois envolve a história de cada pessoa e o contexto social, político e econômico em que se encontra. Sugiro aos cidadãos e cidadãs que dê a necessária importância ao seu voto e seja mais participativo nas questões que o envolvem no dia-a-dia e nos fatos que ocorrem à sua volta.

    O momento requer que escolhamos, outra vez, entre todos os candidatos que aí estão gente seria e responsável, revestida de sólido caráter ético e moral limpa para nos representar. Devemos aproveitar, sim, essas eleições para, juntos, resgatarmos o valor e a relevância do exercício cidadão. Que tenhamos consciência da fundamental importância da ética para escolher cidadãos honestos no trato da coisa pública e, claro, do interesse da coletividade.

    Torna-se imprescindível buscar informações sobre os candidatos, visto que cabe a nós a responsabilidade da participação e do voto honesto, sem barganha. Mais do que usar o slogan “vote certo”, precisamos pensar e analisar sobre a atuação de nossos representantes no dia a dia de nosso executivo e legislativo. Sair dos porões de nossa consciência e exigir, também, renovação no processo político desta cidade, o que demanda seriedade, voluntarismo e participação permanente de cada cidadão. Trata-se mesmo de uma ocasião especial para realizar as mudanças e transformações que desejamos.

    Que não paremos para pensar somente nesse momento eleitoral que certamente terá um preço, o de ter exercido ou não a cidadania.

    Esperamos do eleitor segurança e sabedoria na hora de votar e, posteriormente, o acompanhamento e a cobrança àqueles a quem conferirmos nosso parecer e a quem credenciarmos como nossos legítimos representantes. Dos nossos pequenos gestos e ações poderemos fazer emergir um novo significado para nossas vidas e, assim, projetarmos nossa identidade no processo para real soberania popular. O exercício da cidadania no Brasil ainda está engatinhando, por isso é necessário participar de debates e questões de interesse público.

    Com o processo de redemocratização do País, ainda em construção, e a Constituição de 1988, avançamos um pouco mais, no entanto, ainda temos muito que fazer. Precisamos suprimir a visão reducionista que temos da cidadania. Cito, por exemplo, votar (obrigatoriamente) e simplesmente pagar os impostos, cumprindo situações que nos são impostas.

    Evidentemente, nos deparamos com muitas barreiras culturais e históricas que nos impossibilitam praticar a cidadania em sua plenitude. Compreendamos, contudo, que os direitos que temos hoje não nos foram conferidos, mas conquistados; não se trata de uma concessão nem favor de quem está no poder. A cidadania não vem “na boa” nem de graça, não nos é oferecida gratuitamente; ao contrário, é re-construída e conquistada, a partir da nossa capacidade de organização, participação e intervenção social.

    Vote certo! Agora é 13
    PROF. MARIVAN PAIXÃO

  2. Perguntar não ofende disse:

    Pois bem professor, viva o debate. Primeiro o senhor invocou um direito individual, a ele o senhor deveria saber que corresponde uma garantia, garantia esta que poderia ser invocada pela rádio e que com toda a certeza seria examinada pela justiça, se tal não foi feito seu argumento falece de robustez.
    O segundo ponto que gostaria de debater diz respeito ao debate promovido pela rio una. Ora Sr. Vidal, uma coisa é debater em ambiente neutro, outra coisa é debater no ambiente do inimigo. A rádio é parcial, e como sabemos não existe debate de idéias sem equilíbrio. O que propôs seria o mesmo de mandar um pelotão para combater as tropas de hitler dentro a alemanha, me poupe, existe larga diferença entre democracia e idiotice.
    O terceiro ponto e mais importante diz respeito justamente a liberdade de expressão, a mesma que o PT tenta surrupiar a todo instante dos veículos de comunicação que não se coadunam com suas idéias. O senhor que é fervoroso defensor da idéias petistas, possui currículo de intelectual e etc não deve desconhecer o manifesto lançado na última reunião do PT nacional, onde o que se pretende justamente é controlar a mídia, fazer com ela exatamente o que o senhor com sua grita rechaça aqui veementemente no caso do PMDB, aliás não, pq no caso do PMDB eles recorreram ao judiciário, já o PT pretende fazer a força, através de orgãos de regulação que examinem e liberem o conteúdo que eles desejarem, que estiverem de acordo com o que querem.
    É óbvio que em uma eleição cada um defende os argumentos que melhor lhe aprouverem, mas devemos estar cientes de que do outro lado também existem pessoas dotadas de capacidade e disposição para responderem aos argumentos postos de forma muito impositiva e pq não dizer arrogante e professoral como no caso do senhor.
    Ah! gostei do currículo, o meu tb é assim, mas como não me imponho pelos títulos deixo de citá-los até para não constrangê-lo. Os títulos nada representam dissociados da humildade, aprenda isso, vc ainda é muito jovem, com certeza este conselho vai ajudá-lo no futuro.

  3. pelegrini disse:

    Perguntar não ofende, não fale em títulos, anônimos não tem títulos, você é um anônimo, aliás só falam escondidos atrás de nicks. Publicamos seus comentários, porque achamos que os covardes também tem o direito de se expressar, mesmo que seja escondidos nas sais das mães.

  4. Comandante Rolim disse:

    Que desespero é esse sorveteiro? Vai ficar assim cada vez que alguém falar a verdade?
    Vou ligar para o capes e deixar uma camisa de força reservada para o dia 07 de outubro. Se antes já tá assim imagina qdo receber a notícia de que o 15 confirmou nas urnas o que vemos claramente nas ruas.
    Ah! Muito bom o texto do perguntar não ofende, discorda pq o argumento é contrário ao seu interesse, não fosse isso tenho certeza que reconheceria o valor de um texto tão bem escrito.
    Toma um rivotril pellegrini. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  5. JUJU disse:

    Pra quem vive dizendo que já é o prefeito de valença e que conhece toda a região com os seus problemas, não deveria correr da raia,porque esse negocio de inimigo,é coisa de gente pequena,que não pensa no proximo.Eu vejo essas atitudedes como covardia,vá lá droga e mostra porque que ser prefeito.Como dizia Cazuza,Brasil mostra a sua cara,quero ver quem paga pra gente ficar assim,então vai lá e mostra se é bom ou não é.

  6. Carlos disse:

    Coitado de PELEGRINE, ta ficando sem assunto, pq o candidato dele agora e o 3 nas pesquiça, ou coitado, toma um sorvete de maracuja pele e chama martiniano, ricardo hage, rodrigo mario, natanzinho, e fica todos chorando a derrota juntos……tenho pen de vcs mais não posso da jeito………….no dia 08 de outubro os jornais e radio de valença estarão estampada na capa e nos noticiarios locais, RICARDO MOURA DA UMA SURRA NAS URNAS, A MAIOR VITORIA DE TODOS OS TEMPO EM VALENÇA…..

  7. Ricardo Vidal disse:

    Caro / Cara “perguntar não ofender”, vamos por partes:

    01) Em que sentido meu argumento falece em robustez? Ok, você fala que deve haver garantias para as liberdades. Pois bem, é isso que eu estou falando o tempo todo! Garantias para o livre exercício da liberdade de expressão! Desculpe-me, mas citando Bernard Shaw quando foi convidado conhecer a “Liberdade” (a famosa estátua novaiorquina), meu gosto pela ironia e pelo paradoxo não chega a tanto ao que você e seu grupo querem: “defender a democracia e a liberdade” usando a mais antidemocrática arma de uma ditadura, a censura a um meio de comunicação! Vocês não convenceram com isso. Repito, sou contra os abusos e defendo a punição aos excessos. Agora, há outras medidas para isso sem chegar ao extremo de se tirar a rádio do ar. Este é o ponto! O argumentos levantado por você o meu ver, é que contraditório, quando não, beira ao oximoro! Como posso defender a liberdade, privando da mesma? Só se voltamos ao “1984” de George Orwell, ao governo do Grande Irmão e o Duplipensar. Mas o Grande Irmão não era um exemplo de democracia…

    02) “debater no ambiente do inimigo” é o que você me diz e cita o exemplo de um pelotão lutando dentro da Alemanha de Hitler. Gosh! Sacre Coeur! Que comparação e que desculpa! Será mesmo que lá era o ambiente do inimigo? Como Jucélia foi lá então? Ela não estava no território inimigo também? Ou a questão central é outra? Será despreparo? Incompetência? Quem tem convicção de suas idéias vai para o debate sem medo e em qualquer lugar. E não é isso que eu vejo. Não tiro o direito de seu candidato se abster, mas que ele assuma o ônus de ser interpretado como uma pessoa sem propostas sólidas, ou que tenha medo do debate, ou ainda, é incompetente em defender suas idéias. Agora, usar este argumento de território inimigo é muito infantil e o exemplo dado é desmentido pela própria história militar. Se isso fosse verdade, nunca teriam acontecidos a operação “Gunnerside” (quando um pelotão de “commandos” ingleses invadiu o território nazista em 1943 e sabotaram o precioso depósito de água pesada, inviabilizando a incipiente pesquisa nuclear alemã) nem o os atentados de 11 de setembro! Sinceramente, o que vocês tanto temem? Olha, observando bem, este temor todo contra Rádio Rio Una FM é o reconhecimento implícito de que a rádio comunitária faz um bom trabalho ou é o medo de que, diante de um debate democrático, fique claro quem realmente tem as melhores propostas para Valença?

    03) Seu terceiro ponto é ridículo! Onde aprenderam a fazer este marketing político de simplificar o debate, escolhendo um inimigo e repetindo “ad nauseam” uma mentira até que ela vire verdade? Vamos combinar uma coisa: o deabte será sobre política, não politicagem…

    Meu caro ou minha cara “perguntar não ofende”, eu estou sereno para debater e não só reconheço como respeito os outros lados. Sei que lá tem pessoas sérias, competentes e espero que elas apareçam para termos um debate de alto nível. Não possuo este maniqueísmo simplório que me atribui a ponto de achar que a pessoa que diverge de mim está totalmente errada. Sou dialético e sempre procuro uma síntese no debate, para o meu amadurecimento. Se eu fui professoral ou didático na minha fala, é porque eu sou professor, dou aulas e no curso de jornalismo aprendi que um bom texto para deve ser didático para ser melhor compreendido (vide o que diz o “Novo Manual de Redação da Folha de S. Paulo”). Pareço arrogante? Esta é a sua interpretação… Agradeço o elogio ao meu currículo e gostaria de saber o seu, só por curiosidade. Digo-lhe que não ficarei constrangido. Apenas acho difícil procurar o seu currículo conhecendo apenas seu pseudônimo. E saiba que faço de minha vida uma eterna aprendizagem. Como disse Castro Alves: “Que sou pequeno, mas só fito o Andes”. Gosto que as pessoas me ensinem e tenho toda humildade em reconhecer isso. Agora, se coloquei meu currículo, foi em resposta ao nível de algumas críticas que me fizeram no meu artigo anterior. Só isso e nada mais… Mesmo assim, obrigado pelo conselho. Já tinha aprendido isso na faculdade e sempre me lembro disso quando escrevo.
    Serena e Cordialmente

  8. ditadura jamais disse:

    A ignorancia protege de algumas verdades, a alienacao poupa por um tempo e as defesas apenas Adiam as dores. So a verdade revela, esclarece e salva.” Perguntar nao ofende” viva sua ignorancia

  9. valenciano disse:

    A proposito. Quando uma pessoa vai à justiça pleitear uma questão é essa pessoa que determina o veredicto ou é o juiz de acordo com as leis???? Será que o candidato do PMDB foi lá no forum e obrigou o juiz a dar a pena que lhe fosse aprasível ou o juiz foi quem determinou essa pena. Com certeza absoluta foi o juiz. Então qual é a culpa que tem o candidato nessa história????? O professor fala que poderia ser dada outra punição então o juiz errou nesse caso????

  10. Perguntar não ofende disse:

    Meu dileto Sr. Vidal, vou deixar um link para que possa divertir-se, acredite, o senhor precisa.

  11. pelegrini disse:

    Perguntar não ofende, o seu texto só será publicado daqui pra frente se você usar seu nome verdadeiro, caso contrário encerra-se o debate por aqui.

  12. JUJU disse:

    Ricardo Vidal,caro professor, não gaste seu portugues com analfabetos dessa especie,que tem dificuldades de entender um bom texto explicativo.Esse tipo de gente só sabe fazer politicagem da suja e de baixar o nivel.

  13. Ricardo Vidal disse:

    Caro Valenciano, querem colocar o cerne do problema apenas do colo da juíza, como se o autor da questão fosse tão isento do pepino. Pergunto-me se, da forma como o cidadão instrui o processo, ele não deixa de influenciar, mesmo que muito oblíqua e indiretamente a decisão do juiz (isso, claro, se queremos ser ingênuos em relação a vida. Por que Sinezinho Cabral é o candidato a vice?). Meus amigos, entendo que vocês querem defender seu candidato e acho legítimo isso. Agora, por favor, usem argumentos mais refinados, mais dignos de um debate… Vamos debater idéias aqui. Colocar meu currículo a disposição não foi ato da vaidade, mas foi para demostrar de forma clara que eu não irei debater o tema usando o senso comum,. Boa noite e obrigado por Pelegrini abrir este espaço para um debate franco e respeitoso. Querendo ou não, democracia se constrói assim, sendo plural e respeitoso com os outros…

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