Apreensão de drogas em Feira de SantanaPosso até estar errado, mas tenho uma sensação de tranqüilidade nos últimos dias em Valença. Espero que não seja só uma “sensação”. Com o tempo um pouco frio conseguimos ficar até mais tarde na porta da sorveteria sem ser importunados por viciados em crack pedindo um real, ou bandidos assaltando em nossas caras.

A sociedade está mais esperta, conseguimos esvaziar as ruas a noite para não dar chances aos bandidos. A polícia partiu pra cima dos bandidos, apesar de que não conseguem fazer uma grande varrida como fizeram em Feira de Santana. Aqui quando prende um traficante o máximo que tomam deles são 10 pedras de crack, algumas trouxinhas de cocaína e algumas gramas de maconha. Sem contar que as armas apreendidas são 38 ou 32, mas os bandidos assaltam com .40 (ponto quarenta). Pode ser que os bandidos de Valença sejam mais espertos que os de outros lugares e escondem o grosso em algum outro lugar.

Bom! De qualquer forma não está ruim, vamos torcer para que “nossos” bandidos sejam mesmo só uns pés de chinelos.

Conversando ontem com o vereador Reginaldo Araújo, ele me disse que a greve dos professores não tem mais sentido, o prefeito atendeu a todas as reivindicações. “A greve continua porque o prefeito não deu aumento ao pessoal de apoio aos professores, eles não têm nada com isso, trata-se de outra classe outra categoria. Daqui pra frente é só para desestabilizar o prefeito, é uma greve política”, disse.

O vereador aproveitou o momento e nos mostrou a lei nº 12.014, de 6 de agosto de 2009 que diz:

Art. 1^o O art. 61 da Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:

I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio;

II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;

III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.

Na Sessão Ordinária desta sexta-feira, 15 de abril, durante o Pequeno Expediente, o Vereador Rui Vieira apresentou uma excelente indicação ao Chefe do Poder Executivo, Prefeito Hildécio Meireles, reivindicando ao mesmo a implantação do serviço de internet gratuitawireless (sem fio) na recém-inaugurada Praça Manoel Altivo da Luz, mais conhecida como “Praça do Bosque”.

Com esta sugestão de Rui Vieira, o Município de Cairu poderá entrar, de uma vez por todas, na prática do “Projeto Cidade Digital”, já implantada em centenas de cidades do país. Com isso, a prefeitura tornaria mais abrangente o processo de inclusão digital oferecido à comunidade.

Para o Vereador Rui Vieira, autor da indicação, este serviço pode ser implantado com qualidade e sem riscos para a população. “A internet gratuita para todos na Praça do Bosque beneficiará quem não tem o serviço em sua residência, quem gosta de curtir a praça, ajudará nas pesquisas e estudos dos estudantes, na atualização do conhecimento das pessoas, no bate-papo com amigos, parentes e até mesmo nas inscrições dos diversos concursos. Tudo sob controle. Os usuários fazem um simples cadastro para o melhor aproveitamento do serviço – se for menor de idade só com a autorização do responsável –, o acesso teria o limite de, por exemplo, duas horas diárias, para não sobrecarregar o sistema, a prefeitura poderia ainda colocar num quiosque alguns computadores à disposição da comunidade e, necessariamente, travar o acesso aos sites nocivos aos princípios educacionais da nossa coletividade”, afirma Vieira.

Muito bom. Dessa forma, em breve, os cairuenses poderão sentar nos bancos da charmosa Praça do Bosque e navegar na internet, a qualquer hora do dia, usando um notebook ou CPU, conectados à rede pública municipal de internet banda larga wireless.

Railton Ramos

Assessor de Imprensa da Câmara Municipal de Cairu

O Vereador Abdon Ché lançou na Sessão Ordinária de ontem (15/04) uma ideia bem bacana: “que o Poder Executivo envide esforços junto à superintendência do Banco do Brasil para que seja implantado em Cairu, único município-arquipélago do País, o serviço de Barco-Banco, que vem fazendo o maior sucesso nas cidades ribeirinhas do amazonas”. Captou a indicação do vereador? Pois é, nessa Abdon foi lonnnnge e apresentou uma indicação exequível, de cunho hipersocial e que, de quebra, daria início ao processo de inclusão bancária, tão necessária às comunidades beiradeiras do Município de Cairu.

Na prática, o Barco-Banco proposto pelo inteligente Vereador Abdon, é uma agência flutuante, instalada no interior de uma embarcação, com todos os recursos tecnológicos disponíveis, segurança e serviços comuns a de um banco na praça: com terminais de autoatendimento, caixas, gerência, aberturas de contas correntes, poupanças, saques, depósitos, empréstimos, aplicações financeiras, câmbio, transferências, pagamentos de contas e outros. No seu dia a dia, o Barco-Banco atuaria como uma agência bancária ambulante, atracando semanalmente nos principais distritos de Cairu – Sede, Morro de São Paulo, Boipeba, Gamboa, Galeão, Garapuá, Torrinhas, Cova da Onça, tendo em mãos a tábua das marés e as condições de navegabilidade de cada local, prestando um serviço alternativo de fundamental importância para o desenvolvimento econômico e social do arquipélago cairuense.

AMAZONAS

Na região do amazonas, o Barco-Banco já funciona desde 2009. O Voyager III é uma das regatas de grande porte, que fazem regularmente o trajeto de ida e volta entre Manaus e Tabatinga. Nele funciona uma agência do Bradesco, que além de atender comerciantes, prefeituras, câmaras e correntistas – com ganhos mensais acima da média – conquista as classes C, D e E, numa ofensiva do processo de “bancarização”, que avançou rapidamente nos últimos anos.

A ideia inovadora do Vereador Abdon Ché bem que merece a atenção especial de todos, principalmente dos gerentes das agências do Banco do Brasil instaladas em nossa região.

Railton Ramos

Assessor de Imprensa da Câmara Municipal de Cairu

O vereador Reginaldo Araújo acabou de falar no rádio… Tira até o fôlego da gente! Fala pelos cotovelos! Falou de segurança, de educação (sobre a greve dos professores), defendeu o prefeito, disse que era de briga etc. Não gostei quando o vereador em um dos momentos disse que votou em Claudio Queiroz, mas, que agora está do lado desse prefeito. Segundo ele, porque quer o bem de Valença. Um lixo! O vereador também quis dizer que a greve dos professores tem conotação política. Chamou os professores pra briga e disse que não tem medo de ninguém.

Acusou que querem jogar o nome de Valença na derrocada, disse que não vão conseguir, falou que querem difamar, acabar com a reputação da cidade. Quem será que tanto quer estragar com o nome de Valença? Vamos pensar e raciocinar? De quem é a culpa pelas ruas esburacadas, pelo alto índice de violência, pela sujeira e matos nos meios-fios, pela falta de obras, falta de entretenimento para as pessoas, contas superfaturadas? É esse, vereador, o que quer afundar com Valença. Outra coisa, vereador, pergunte em toda cidade quem é a pessoa mais odiada hoje em Valença. Faça essa pesquisa e o senhor vai chegar no predador de Valença.

Olá, Pelé…

Esta é a belíssima foto de Manoel Carlos (MC), filho de Suéli Santos, beijando o nosso manto sagrado no Dia Nacional do Beijo, após aquele golaço de  Camacho, aos 39 minutos do segundo tempo.

MC aproveitou a data para estrear o padrão do Tricolor de Aço presenteado por mim, em alusão à força que o "pé quente" dele nos deu durante a temporada 2010, quando subimos para SÉRIE A.

Valeu, MC, Valeu.

VAMOS PRA CIMA DELES ESQUADRÃO…!

Railton Ramos

  Meus amigos, ontem por volta das 21 horas, depois que fechei a sorveteria, passou uma pequena procissão aqui, por nossa rua. Abri a porta para ver e, quando a procissão terminou de passar, deparei com uma cena espantosa: dois jovens abordaram uma moça a uma distância de uns cinqüenta metros da porta da sorveteria e assaltaram-na. Levaram o celular da pessoa e depois do assalto seguiram viajem passando em nossas frentes, eu e mais duas mulheres que também assistiram a cena. Não fizeram questão de esconder os rostos, aliás, nem mesmo bonés usavam. Juro que me senti um traste diante daquela situação. Pensei em fazer muitas coisas, mas, diante de tamanha ousadia, só imaginei que eles pudessem estar bem preparados para qualquer reação minha.

O mais interessante de tudo isso, é que, as duas mulheres que pararam para ver a cena do assalto, conheciam um dos garotos que estava assaltando, e comentaram: “Esse menino é filho de Lenice (nome fictício) não tem necessidade de estar roubando, nem droga ele usa! Ele brinca com os outros garotos lá da rua…”. Pensem bem! Se um garoto que não usa droga está assaltando pelas ruas, o que poderemos esperar daqui pra diante? Meu Deus! A que ponto nós chegamos!? Será que vai virar moda essa coisa?

Podemos chamar de incompetência a ação do governo? Ou será que tudo isso está acontecendo porque estão fazendo vistas grossas?

Para o governo brasileiro, é mais vergonhoso ver pessoas morrendo de fome que assaltando. Se passarem a assaltar, suprem o problema da fome e os políticos justificam dizendo: no Brasil ninguém sofre desse mal (de morrer de fome), só que os crimes de assassinatos que são provocados pela droga matam muito mais.

Sabem por que eles fazem vistas grossas para os crimes? Porque, a fome, é provocada pela corrupção desenfreada em nosso país e isso força uma fiscalização mais intensa do povo aos políticos, deixando-os sob pressão. Então, para eles, é melhor deixar o povo cometer crimes porque esquecem e se igualam a eles, e a justiça, hora ou outra vai agir. E aí, isentam esses safados da responsabilidade pelo qual as pessoas estão morrendo.

Acabei de ser informado de mais um desastroso caso dos ferries. O Ferry Boat Pinheiro quando se preparava para atracar em Salvador, notou que o motor de reversão não funcionava (que é o freio do barco) e aí tiveram que jogar o barco pra um banco de areia forçando encalhar para poder parar.