Arquivo Mensal: março 2020

GENTE DA GENTE: O NOME EDIVALDO É SINÔNIMO DE GUERREIRO

Dois Edivaldos, dois seres humanos, duas almas, dois corações de grande valor para nossa sociedade, gente da gente que se dedica ao trabalho de risco para nos proteger. Ser gari é também ser guerreiro e por isso, nossa homenagen a essas duas pessoas, que diante do grande risco dessa pandemia ainda encontram tempo para cumprimetar e fazer uma foto e registrar esse momento.

Parabéns, Edivaldo Conceição e parabéns, Edivaldo das Virgens, Deus os abençoe e proteja vocês.

Globalização: o impacto do coronavírus em nossas vidas

Por Luciano Lima *

“Nós somos responsáveis pelo outro, estando atentos a isto ou não, desejando ou não, torcendo positivamente ou indo contra; pela simples razão de que, em nosso mundo globalizado, tudo o que fazemos (ou deixamos de fazer) tem impacto na vida de todo mundo e tudo o que as pessoas fazem (ou se privam de fazer) acaba afetando nossas vidas.”

Pouco conhecido do povo brasileiro, o escritor, sociólogo e filósofo polonês Zygmunt Bauman, em sua obra intitulada “Globalização: As Consequências Humanas” analisa o impacto da Globalização na vida das pessoas, bem como os reflexos de cada comportamento individual intrassocial e seu caráter ambivalente.
Segundo o pensamento de Bauman e de outros sociólogos contemporâneos: Immanuel Wallestein, Roland Robertson e Anthony Giddens, a dialeticidade da globalização impõe estudar conceitos que, longe de se excluírem, é um processo externo, uma ação a distância, que se nutre de ações individuais e das circunstancias da vida local.

Neste diapasão, ensina Zigmunt, linearidade e descontinuidade, homogeneidade e heterogeneidade, local e global, interno e externo, tempo e espaço não são conceitos que se excluem.

A globalização não é sinônimo de sistema mundial, e não está simplesmente lá fora. É um fenômeno também, interno, que está ligado as ações da vida local. Destarte, decisões que tomamos como indivíduos são com frequencia, globais em suas implicações.

Em tempos de pandemia do Coronavirus, fica evidente o pensamento desses sociólogos, acerca dessa interrelação entre as ações (dos indivíduos), as causas e os efeitos, (nos indivíduos), desse mal globalizado.

A globalização das doenças, ou seja, a difusão dos mesmos quadros mórbidos por todas as partes do mundo começou no ano de 1492, com a descoberta (ou conquista) da América, que assinalou, para povos e doenças, a passagem da separação à comunicação.

Antes disso, diferentes condições de ambiente, de nutrição, de organização social e cultural, de presença ou ausência de agentes e de vetores biológicos das doenças transmissíveis haviam criado quadros epidemiológicos muito particulares, no velho e no novo mundo.

Hodiernamente, as denominadas doenças da globalização: SARS, Ebola, Gripe Aviaria, Gripe Suína e agora Covid-19, tem causado a morte de milhões de pessoas ao longo do tempo e no espaço geográfico global.

A velocidade de disseminação dessas doenças é a mesma verificada nas revoluções: industrial, tecnológica, econômica e social, ao longo das últimas décadas.

O Coronavirus indica produzir efeitos sociais e econômicos que podem ser devastadores. Os impactos na saúde e na mortalidade humana também podem ser imensuráveis. Mas isso vai depender de pelo menos três fatores essenciais: 1) como o vírus evolui diante das vacinas e dos medicamentos utilizados; 2) o que os governos estão fazendo; 3) o que cada pessoa está fazendo.

É exatamente no comportamento humano que reside o maior desafio nessa batalha epidemiológica. Pois impõe ao cidadão uma pseudo dualidade entre SEGURANÇA e LIBERDADE. Onde a primeira é o nosso lar, o nosso isolamento social, uma separação temporal, e a segunda é a nossa escolha entre sorte e azar, saúde e doença, vida ou morte.

Mas afastando-se dessa aparente – e somente aparente – dualidade, o momento é de reflexão e de contribuição individual. De atenção as regras de educação sanitária, de restrição social e de comportamento empresarial.
Cada conduta individual pode impactar a saúde e a vida alheias, numa escala mórbida sem precedentes, não importando se você está na base ou no topo dessa cadeia vitimológica, política, social, cultural ou econômica.
É muito difícil prever. Mas uma coisa é certa: depois que essa crise finalmente for controlada, haverá outra. Após esse virus, virá outro.

Portanto devemos usar essa pandemia, por mais que ela ainda se desenvolva, como uma lição para o futuro, sem esquecer o que FIZEMOS, o que FAZEMOS e o que FAREMOS para “desglobalizar” as doenças e humanizar nossas condutas cotidianas.

Aproveitemos os ensinamentos propostos por Haemin Sunim, em seu livro “As coisas que você só vê quando desacelera”.

“O ar que INSPIRO entra em meu corpo e se torna parte de mim. O ar que EXPIRO entra em outra pessoa e se torna parte dela”.

Assim, com essa desaceleração imposta pela quarentena, podemos analisar e compreender a importância de cada um de nós. Dentro e fora de nossos lares. Dentro e fora dos corações alheios.

Globalizaremos então, o amor, o carinho, o afeto, a compreensão e a proteção. Contaminando cada irmão com abraços, beijos e apertos de mão. Isso num futuro que logramos esteja bem próximo.

*Luciano Lima
Advogado, Pós-Graduado em Direito,
Professor de Direito Civil e Processual Civil.
Mestrando em Ciências Jurídicas e Ciência Política,
pela Universidade Infante Dom Henrique.
Articulista e Consultor Político.

GENTE DA GENTE: LAU E JUCÉLIA OS ANJOS BONS DE VALENÇA

Lembrei de homenagear esses dois em seguida, porque Luizinho nos traz lembranças deles. Jucélia e Lau, ela ex-prefeita de Valença e ele um guerreiro ao lado da esposa. Não esqueço quando Luizinho tinha apenas alguns meses e teve um princípio de bronquiolite, ainda não tínhamos o plano de saúde dele. E Jucélia, juntamente com Núbia, outra gurreira, nos auxíliou, dando apoio e providenciando o hospital para tratar meu neto, não esqueço do Hospital do Subúrbio, uma referência. Ficaram conosco até o momento em que Luizinho melhorou. Essas coisas marcam.

Tenham certeza que eles fazem isso com todo mundo, é um dom, por isso são gente da gente!

GENTE DA GENTE: LUIZ VICTOR PELEGRINI, UM ANJO QUE DEUS ME ENVIOU

Enquanto a pandemia não passa quero homenagear pessoas, gente que faz parte da nossa sociedade, políticos, empresários, profissionais liberais, servidores públicos, garis, polícia, enfim: todos nossos irmãos. Quem eu citar por aqui, é porque está aqui e no coração, quem não for citado estará no coração.

Hoje quero começar homenagenado meu neto, Luiz Victor, na semana passada esteve febril e nos deixou muito preocupados. Com essa onda, já sabe né? Mas a mãe é uma insistente nos problemas do filho e com a ajuda de doutora Érica (um anjo, médica carioca, que tem um filhinho também com down, atende Luizinho duas vezes no ano), conseguiu detectar o problema de meu amor, Mariana descobriu que a gargata dele estava vermelha, muito inflamada, doutora Érica medicou e hoje ele está cem por cento, assim, com essa carinha de cima.

ASSESSOR DO DEPUTADO DANIEL ALMEIDA SE RETRATA COM HILDÉCIO

Segundo o site Livre Notícias o ex-deputado e ex-prefeito de Cairu, Hildécio meireles, se manifestou sobre a enquete feita pelo assessor do deputado federal Daniel Almeida dizendo: “Não tomo conhecimento dessas idiotices desse cidadão” e recomendou que ele fizesse uma consulta a um deputado ligado a ele. “Deveria ele, questionar ao deputado sobre uma pesquisa que foi realizada estes dias no município”. Sugeriu Hildécio.

Após a ratada de Rorró, o deputado Daniel Almeida chamou-o no canto e deu-lhe um puxão de orelha, exigindo que ele fizesse uma retratação ao pré-candidato Hildécio Meireles.

O assessor informou em sua página que desconhecia essa lei eleitoral e pediu desculpas ao ex-prefeito Hildécio Meireles.

ASSESSOR DO DEPUTADO DANIEL ALMEIDA COMETE CRIME ELEITORAL EM CAIRU

Segundo uma resolução do TSE, está proibido desde janeiro desse ano publicar em qualquer órgão de imprensa ou rede social qualquer pesquisa política ou enquete que não tenha o cunho científico e que não seja registrado no TRE. Mas parece que o assessor do deputado federal Daniel Almeida, o senhor Fernando Ribeiro conhecido por Rorró da cidade de Cairu, não sabe disso e acabou divulgando em sua página do Facebook uma enquete, que segundo ele, fora feito no seu story.

Segundo Rorró, a enquete teria mostrado que eleitores rejeitam o quarto mandato do ex-prefeito Hildécio Meireles. A enquete não tem cunho científico e tampouco diz se foi registrada ou não no TRE.

Muita falta de cuidado de um assessor de um deputado federal, que deveria mostrar equilíbrio e ser conhecedor das leis, no entando infringi-as e debocha da justiça, pois seu deputado sendo um sabedor dessas regras deveria chamá-lo a atenção para que ele não se comporte como um amador.

Consultando a assessoria do ex-prefeito e pré-candidato a prefeito de Cairu, Hildécio Meireles, eles disseram que já tomaram as medidas cabíveis para encaminhar uma denúncia do assessor palamentar ao TRE, “é inadimissível que se desrespeite uma resolução de um órgão de grande importância na política brasileira, não se publica brincadeira em época de eleição ainda mais quando se trata de gente que deveria dar exemplos e faz ao contrário, temos pesquisas que mostram resultados quantitativo e qualitativo, e não enquetes forjadas por esses pessoas que riem da justiça ao velho estilo tupiniquin”, disse a assessoria do pré-candidato.

CIENTISTAS BAIANOS, TENDO UM VALENCIANO, CRIAM ARMADILHA ELÉTRICA SUSTENTÁVEL PARA COMBATER MOSQUITOS

O mosquito é considerado um dos animais mais perigosos do mundo, por ser o vetor de doenças como malária e febre amarela, que matam centenas de pessoas ao redor do planeta, além de dengue, zika e chikungunya, que segundo o Ministério da Saúde, tiveram aumento de 128% nas primeiras semanas de 2020. Em busca de diminuir a quantidade desses insetos e dar mais conforto e saúde à população, uma equipe de cientistas baianos trabalham com uma solução tecnológica: uma armadilha elétrica sustentável. A novidade é que o protótipo, feito em impressão 3D com composição plástica biodegradável, funciona através de um sistema solar, que reduz o uso de energia elétrica e pode ser utilizado em qualquer lugar atingido com a infestação de mosquitos. (Leia mais aqui)