A PEC dos vereadores está quase aprovada, sinal de que o nosso vereador Zé da Hora estava mais que certo. Agora quero ver a cara de Bertolino, que rejeitou o projeto por causa de seu desafeto; o Pacheco. O Jorge Góes (que se elegeu agora) também não queria, este por motivos pessoais com o Albertino do SAAE. Vejam só como esses vereadores caras-de-pau ficam cheios de vaidade, só porque conseguem uns votinhos, ficam querendo impor suas condições esdrúxula.
Agora voces vão engolir 17 vereadores, ao invés de 15, e com um detalhe, não queremos aumento dos repasses, aprendam a repartir o pão porque continuará o valor de 15 vereadores. Se o povo pudesse colocariamos 50 vereadores com o mesmo repasse, só assim eu ia ver quem iria se candidatar ao cargo. Assim como Raimundo Costa que já tem 20 anos no poder, e não venha me dizer que conseguiu se eleger por grandes feitos, por que isso não existe, assim como Lello, que outro dia disse na Rádio
Rio Una; que se elege com política clientelista, também como Albertino do SAAE, fazendo ligações de água a esmo.
Vai acabar a mordomia, quero ver voces receberem diárias de R$320,00 agora, vão trabalhar seus vereadores, vão fazer por merecer, arregacem as mangas, façam como o povo, que rala pra ganhar mixaria e não se queixam de nada. E voces querem mordomias, plenário vazio, ar condicionado, gabinetes, assessores, vão procurar o que fazer, porque não aprovam o outro projeto de Zé da Hora, que aumenta de 1 para duas as sessões da câmara?
Aqui vai um conselho pra voces vereadores, reunam-se e debatam sobre como fazer um bom governo, lancem um projeto de lei; que todo vereador só concorrerá a uma vaga na câmara se tiver nível superior, pra não acontecer que um novo presidente da câmara seja um analfabeto, que o vereador Lello tome vegonha na cara e vá estudar. Com uma ressalva; que ele não entre pra escola pública e se beneficie com as cotas nas faculdades, porque ai vai ser uma lástima.
Agora ficam voces vereadores, querendo um menor numero, pra sobrar mais dinheiro, e continuarem a jogar fora o bem público.
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