Categoria: Política

Picolé de morango com cobertura de morango, tipo skimo. Venha conhecer!

Meus amigos, a empresa que fez uma pesquisa aqui em Valença para um candidato a prefeito, nos enviou um e-mail onde eles tentam esclarecer sobre nosso questionamento à pesquisa que fizeram aqui em Valença. Não fosse a forma amistosa que eles se dirigem a nós aqui do blog, nos chamando de leigos, com falta de inteligência e apaixonados partidários (cordialidade é com eles), poderíamos até pedir desculpas, mas depois dessa, só podemos nos limitar a responder o e-mail dizendo que: não questionamos sobre a legitimidade da pesquisa, nosso questionamento foi em relação à soma do percentual que estava no panfleto distribuído na cidade, que deveria dar 100% obrigatoriamente, pois é referente aos 503 questionários, mas deu 100,1%. Portanto, existe um erro grave, que não podemos atribuir só ao instituto, poderia também ser um erro gráfico. Porém, se estamos tratando de um instituto sério, não deve haver erros. Em política uma gota d’água transforma-se em uma tempestade. Fica aqui a dica à Tecnodados.

Vejamos o e-mail deles:

Olá amigo, tudo bem?

Infelizmente a TECNODADOS não costuma a comentar resultados de pesquisas eleitorais. De qualquer sorte, consulte o site do TSE e saiba que somos a empresa que mais publica pesquisas no Estado da Bahia e temos 15 anos de experiência trabalhando em mais de 250 municípios, incluindo aí a Bahia, Sergipe e Pernambuco.

Prezamos pelo processo democrático e, pela larga experiência que possuímos, já estamos acostumados com insatisfações de grupos políticos que não se apresentam bem colocados em nossas pesquisas.

Pelos seus questionamentos, vimos que realmente você é completamente leigo em estatística e faltou inteligência ao contestar números decorrentes de aproximações.

Entendemos perfeitamente seu posicionamento ideológico, sua posição parcial, da sua insatisfação com números contrários e de sua paixão partidária, entretanto, no processo democrático temos que respeitar a opinião da maioria e aceitar certos reveses.

Inclusive o TSE obriga as empresas a fornecerem os questionários e disponibilizar acesso a TODOS aqueles que tenham dúvida em relação a qualquer pesquisa registrada. A nossa empresa está a disposição para que o Sr. venham conferir todo processo amostral da pesquisa como também a sua metodologia.

Certos do seu cabal entendimento, colocamos a sua disposição o número de nosso departamento jurídico para que o Sr. possa dirimir qualquer dúvida a respeito da lisura da nossa pesquisa. O Sr. pode procurar o nosso advogado Dr. Leonardo Rocha pelo número(71) 8802-4846.

Atenciosamente,

José Carlos da Rocha

Essa galerinha da Juventude do PT está nas páginas do Facebook, SÃO JOVENS GUERREIROS, FALAM E MOSTRAM A CARA, diferente do nick “Valencinha Amada”, que estão usando para desmoralizar pessoas. Façam como esses jovens retados, mostrem a cara, deixem a covardia de lado.

Um recado aqui pra um senhor de um certo partido político que compartilhou um lixo de “Valencinha Amada” no Facebook para a timeline dele: apresente propostas, deixa de ser babaca, entre num debate sério e deixe essas palhaçadas para quem não tem cultura, a não ser que você seja igual a eles.      

Embora admita o desgaste de sua gestão devido à greve dos professores, o governador  Jaques Wagner  confia na vitória do seu candidato a prefeito de Salvador, Nelson Pelegrino, diz que terá voz ativa no programa eleitoral, chama o governo de João Henrique de "instável" e praticamente sepulta o projeto da prefeitura de colocar o metrô para rodar ainda este ano.

Na visão do senhor, o que é preciso para o candidato Nelson Pelegrino (PT) virar a eleição em Salvador?
Precisa é que a campanha vá para a rua, aqueça. Isso depende muito do começo do programa de televisão. Mesmo esses números (ACM Neto do DEM, com 40% das intenções de voto e Pelegrino com 13%, segundo o Ibope), ao que me consta, na pesquisa, 60% não tem candidato, ainda. Não é que eu não acredito em pesquisa. Acho que as pessoas ficam antecipando  pesquisa, apesar de todo ano todo mundo tomar muito susto porque antecipa e as coisas não se confirmam. Não estou dizendo que é igual (à campanha de 2006 quando Wagner ganhou apesar das pesquisas indicarem vitória do adversário Paulo Souto). É óbvio que existe desgaste do governo em função da greve dos professores, o que dá comemoração na oposição. Mas acho que eles exageram porque essa eleição não é estadual e o desgaste é do governador e do governo estadual. Não me consta que tenha desgaste do ex-presidente Lula e da presidente Dilma que são dois grandes cabos eleitorais dele (Pelegrino).

Como reverter esse desgaste do seu governo?
Vou aparecer no programa de TV para conversar com o povo, explicar o que acontece, porque às vezes os professores, no caso mais recente, são vítimas da limitação do Estado. É difícil entender isso, mas o Estado tem limites, até porque tem que fazer tudo e eu muitas vezes sou vítima da incompreensão dessa questão do limite. Acho que existe uma frustração  com a gestão municipal. Além disso, como João Henrique é da base do governo federal fica achando que o contraponto é do outro lado (DEM). Mas é bom lembrar que o principal cabo eleitoral da outra candidatura (ACM Neto) é o secretário de Educação do governo dele (João Carlos Bacelar do PTN) e que ele (Neto) teve a área do Turismo. Nisso sou obrigado a reconhecer que ele (Neto) é um rapaz jeitoso, sabe tirar a castanha do fogo sem queimar a mão. Apoiou João no segundo turno, em 2008, e teve muita participação no governo municipal. Ele (Neto) está vivendo do cara (João), mas inteligentemente finge que nem o conhece. Agora isso tudo é diferente quando vem o programa de televisão, pois a gente conversa com o povo.

A eleição do senhor em 2006 mostrou que as pesquisas falham…
Os que disseram que o segundo turno de 2008 era (ACM) Neto e Imbassahy, se enganaram redondamente. Cem entre cem pesquisadores diziam isso. Aliás diziam também que não havia hipótese de João Henrique ir para o segundo turno. Só acho que se deve ter cautela. Não estou dizendo que é desprezível. Assim como não é desprezível em Vitória da Conquista em que Guilherme (Menezes, candidato do PT) está com 60% ou Feira de Santana que está lá (José Ronaldo do DEM) com 70 e tantos. Se fosse assim todo mundo desistia antes da eleição.

Por que o PT anseia tanto governar Salvador?
Nunca  foi dada a oportunidade de o PT dirigir a cidade. A única vez que a cidade foi dirigida por alguém que está nesse projeto, apesar de não ser do PT, foi quando Lídice da Mata (PSB) foi prefeita. Ela foi massacrada por um modelo político autocrático, preconceituoso, perseguidor. João Henrique foi um gestor que, na verdade, se elegeu até contra o PT, pois nas duas vezes (2004 e 2008) nós tínhamos candidato contra ele. Na primeira o apoiamos no segundo turno porque o adversário era o DEM. Mas a característica do governo João Henrique foi de uma absoluta instabilidade politica e administrativa e da absoluta ausência de um projeto força para a cidade de Salvador. A baixa autoestima de Salvador é de saber que tem um sistema  instável, politicamente. Essa é a principal crítica que faço: instável politicamente, partidariamente e administrativamente, então a cidade fica sem saber qual é o rumo. Não tenho dúvida que Pelegrino sabe muito bem o rumo que quer.

As alianças do PT terão peso na eleição?
A aliança política em torno de Nelson é a maior que já foi construída numa eleição da prefeitura. Isso demonstra que, apesar do momento que o governo do Estado pode ter dificuldade, em Salvador, esse mesmo governo tem patrimônio para articular uma frente como essa. Como eu não vejo à esquerda nenhuma opção mais consistente que a dele (Pelegrino), acho que a gente tem nosso público e é óbvio que eu vou trabalhar para recuperar (apoio popular)

E tem o fator Lula…
O fator Lula tem que ser dimensionado, evidente que ele não vai chegar e dizer pra ninguém ‘vote nesse ou vote naquele’, mas vai conversar com as pessoas: ‘Você pode até jogar a água suja fora, mas não com a criança dentro’. E a criança pra mim é um projeto que a gente vem mudando a Bahia.

A parceria entre governo do Estado e prefeitura para colocar o metrô para andar em 2012 com a captação de R$ 32 milhões junto ao governo federal não deu certo?
Eu gostaria que a operação teste do metrô pudesse ser feita no período da Copa das Confederações (em 2013) que era um momento muito mais nobre de fazer. Essa é minha opinião, mas não trabalhei contra (o plano de operar o metrô já). Agora é óbvio que o Ministério das Cidades conhece e sabe o que tem para fazer. Em 2013 haveria motivo até para brindar a Copa das Confederações na medida que o trecho que está pronto, desemboca ao lado da Arena Fonte Nova.

Afinal, o que pode ser dito, o metrô  vai rodar em 2012 ou não?
Repare. Acho que não está fácil o recurso chegar porque estamos no meio do processo eleitoral. Para fazer uma coisa experimental que possa ter conotação eleitoreira? É óbvio que o governo federal não vai entrar numa dessas. (A TARDE)

O prefeito Ramiro Campelo de Queiroz, ex-my love da campanha de Jucélia, mandou avisar ao povo que, assim que terminar a eleição municipal ele estará lançando sua candidatura a deputado, não disse se seria estadual ou federal, mas mandou um breve recado aos que estão querendo levar os votos do povo de Valença nas eleições para deputado, se cuidem: o Tio está mais vivo que nunca, Valença precisa de um candidato da terra e não de forasteiros que querem saquear os cofres da nossa prefeitura.

Na entrevista a Rio Una FM, hoje pela manhã, Martiniano estava seguro, firme e mostrou pra que veio. Com idéias inovadoras, o candidato do PT respondeu com clareza a perguntas sobre trabalho, segurança, saúde, educação e meio ambiente. Ele mostrou que a CUT o deixou ainda mais preparado pelo fato de ter visitado todos os municípios da Bahia. Na maioria de suas respostas, Martiniano destacou que seu governo será "radicalmente democrático com participação popular" e disse que criará o CODES de Valença – O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para dialogar com empresários e trabalhadores.

Anunciou que no seu governo Valença vai fortalecer a Guarda Municipal ter a Secretaria Municipal de Segurança e o gabinete da Segurança diretamente ligado ao Prefeito para mostrar as ações preventivas e de combate a violência. Ressaltou que não abre mão de uma base de segurança para Valença, mas que não vai tirar a violência da cidade para "jogar" na zona rural, por isso vai investir na inteligência policial para fazer um mapeamento do crime e daí fazer o enfrentamento adequado, sem "matança’, com estratégia. Destacou que vai criar a Usina de Reciclagem de Lixo, coleta seletiva eficiente e acabar com o que chamou de "vergonha de Valença" – o lixão do Orobó.
Falou também da instabilidade que viveu Valença nos últimos anos, quando a cidade teve 2 prefeitos e vice-prefeitos cassados e um "quebra-quebra" que chamou atenção negativamente do país para Valença.

Na Educação, afirmou que uma boa parte das escolas de Valença são "caixotes" sem estrutura básica e que vai investir em todas já existentes, além de criar o agente comunitário de Educação para mediar a escola e a família.

Em suas considerações finais, disse que quer 100% dos votos da população de Valença, e não rejeitará voto de quem quer que seja. Ele afirmou que quer até mesmo o voto dos outros dois candidatos e esclareceu que não houve nenhum tipo de contato entre ele e o prefeito Ramiro. "As pessoas me perguntam o tempo todo sobre o apoio do atual prefeito Ramiro. O que sei é que ele foi aos meios de comunicação dizer que vai votar em mim. Eu digo que quero e agradeço a todos que querem votar em mim, mas afirmo que não houve acordo, conversa, ligação ou nenhum tipo de contato entre mim e Ramiro. O outro candidato copiou 22 pontos do nosso programa de governo e isso quer dizer que ele também percebeu que o nosso projeto é o melhor pra Valença. Eu quero o voto dele também e vou lutar até o fim pelo voto de toda Valença’"

E alfinetou: "Eles não conseguiram copiar nossa mentalidade, nossos ideais e nosso compromisso. Em outra eleição que eu disputei em 2004, eles também copiaram nosso projeto, mas eles apenas colocaram no papel e não conseguiram botar em prática nada do que copiaram. Ganharam a eleição naquele ano e as propostas continuam só no papel.

Hoje tem milho cozido com coco seco ralado.