Categoria: Política

SOLICITAÇÃO ENVIADA AO PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES, BERTOLINO

novas II 264Tomara que ele esteja assim ao receber nosso e-mail

A solicitação que prometi enviar a vários vereadores para saber sobre o contrato com a emissora de rádio, preferi só enviar ao presidente da Câmara, Bertolino de Jesus, pois é ele o responsável pelos contratos daquela Casa. Espero que ele esteja num dia de graça e nos responda. Queremos saber porque a emissora corta a transmissão da sessão da Câmara a partir das 19h.

A população de Valença não aceita serviço pela metade, queremos a transmissão da sessão da Câmara na íntegra, para que todos possam ouvir as ações dos vereadores.

Não podemos ficar sem ouvir as vozes: de locutor do vereador Jairo; de matuto do vereador Adailton; de pastor do vereador Barreto; de narrador do vereador Fabrício; de capiau do vereador Lelo; de galanteador do vereador Agostinho; de sargentona da vereadora Vane Costa; de eloquente do vereador Reginaldo Araújo e por final; da voz aveludada do Coroné Bertulino!

HOJE É DIA DE CANJICA

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Atenção, a partir das 15:00h teremos uma maravilhosa canjica, feita por seu blogueiro. O preço é R$ 12,00 o quilo, cada canjica fica em torno de R$ 6,00 a 7,00. Não percam!

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PT de Valença participa de lançamento da candidatura de Everaldo Anunciação para presidente Estadual da legenda

ptva Uma caravana de lideranças do PT de Valença participou este fim de semana do lançamento da candidatura de Everaldo Anunciação para presidente. O evento, realizado no último sábado, 08, no Hotel Fiesta, em Salvador, reuniu cerca de 2.500 militantes de todo o estado e contou com a presença de parlamentares, prefeitos e secretários dos mais diversos escalões do partido. De Valença, participaram o presidente da sigla, Jonas Andrade, o vereador Adailton Francisco, além de membros do diretório e lideranças do movimento sindical e popular.

As três principais tendências do PT – Construindo um Novo Brasil (CNB), Esquerda Popular Socialista (EPS) e a Reencantar reuniram-se durante toda a manhã em plenárias e celebraram num grande ato à tarde, coordenado por Martiniano Costa, o nome do secretário estadual de Organização do partido, Everaldo da Anunciação, como sucessor do atual presidente, Jonas Paulo.

Pré-candidatos a governador da Bahia, o senador Walter Pinheiro enumerou conquistas de Lula, Dilma Rousseff e Jaques Wagner para defender a unidade partidária. “Para dar continuidade a esta revolução no campo social e econômico, precisamos de um PT forte e unido”, salientou. A mesma unidade foi defendida por Luiz Caetano, ex prefeito de Camaçari e por José Sérgio Gabrielli, que não pôde comparecer, mas enviou mensagem.

Participaram da mesa do encontro os deputados federais Zezéu Ribeiro, Valmir Assunção, Waldenor Pereira e Josias Gomes; os estaduais Fátima Nunes, Luíza Maia, Carlos Brasileiro, Joseildo Ramos e Jota Carlos; os secretários estaduais Rui Costa (Casa Civil), Moema Gramacho (Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza), Jorge Solla (Saúde) e Cícero Monteiro (Desenvolvimento Urbano); entre outras lideranças sindicais e políticas.

O Processo de Eleições Diretas (PED) petista que acontece em novembro deste ano escolherá os novos dirigentes estaduais, municipais e nacional. Militante da CNB, Everaldo tem 53 anos, é servidor da Ceplac, fundador do PT baiano, ex-vereador de Itabuna, de 1996 a 2000, e foi um dos coordenadores da campanha de Pinheiro ao Senado, em 2010 e ao que tudo indica será o próximo presidente.

Em Valença, Jonas Andrade, que também concorrerá a reeleição, articulando as principais lideranças em busca da unidade e fortalecendo a militância do partido planeja realizar debates entre os filiado e compor uma chapa que represente a pluralidade de opiniões. Além de agregar a juventude e as mulheres, cuja participação foi regularizada no último congresso, Jonas pretende escutar novas e velhas lideranças para, através do consenso, posicionar o partido na sociedade valenciana.

CÂMARA PAGA R$ 4.340,00 A EMISSORA DE RÁDIO PARA TRANSMITIR SESSÃO PELA METADE

A Câmara de vereadores de Valença paga a uma emissora de rádio o equivalente a R$ 1.100,00 por sessão, só para transmitir pouco mais de duas horas dessa reunião, pois quando chega a partir de 7h da noite, antes mesmo de começar o grande expediente, eles tiram a transmissão do ar. Foi o que aconteceu no dia do debate sobre violência, quando a Juíza Ádida estava fazendo seu pronunciamento e que era de grande importância para a sociedade ouvir, mas a emissora cortou a transmissão e não pudemos ouvir. Muitas pessoas comentaram sobre isso na cidade, pois quase ninguém vai ao plenário da Câmara e preferem ouvir pelo rádio.

Eu acho que esse contrato que a Câmara fez com a emissora foi muito mal feito, porque mesmo que fosse para transmitir a Voz do Brasil não precisaria interromper a sessão, sabemos que, se por acaso a emissora não reproduzir a Voz do Brasil no horário das 19h, pode-se mostrar em qualquer outro horário. Agora, interromper a transmissão da sessão justamente no meio de  um debate importante, sem que possamos ouvir as informações que queremos… Não pode. Nesse caso então, não seria preciso a Câmara contratar a rádio para fazer a transmissão, ou então deveria pagar a metade do contrato. O que não pode é a Câmara insistir nesse erro e deve obrigar a emissora a dar uma cobertura total às sessões.

Vamos enviar nossa postagem ao e-mail de alguns vereadores e pedir que eles nos expliquem o porquê isso acontece e vamos esperar a resposta e publicar aqui no blog.

NÃO A GUERRA URBANA, SIM AO AMOR E A PAZ

Por Irene Dóres

A violência urbana nos dias atuais tem matado tanto quanto as guerras de conquistas realizadas desde a antiguidade antes de Cristo, e tem deixado a população do presente em estado de horror e sem ter a quem recorrer. Se pararmos para pensar da forma mais cristã possível, diremos que na antiguidade a falta de evangelização fazia com que as pessoas se digladiassem, buscando sempre a conquista de terras e de ouro. E nesse pensamento, quanto mais se conquistava mais aumentava o desejo do conquistador a “ganhar” mais e por isso as vidas humanas tinham um valor muito irrisório.

No nosso tempo, esse em que vivemos, não há lutas para garantir riquezas, existe evangelização e muitas instituições que trabalham evocando a lei do amor. Todavia, mesmo com toda conscientização a guerra urbana está instaurada, não são os conquistadores que matam em busca de patrimônio, são os desrespeitadores do direito à vida e por motivos fúteis e covardes. A desumanidade dos fora da lei ceifa vidas de pais de famílias por puro capricho, torna órfãos crianças que tinham nos seus pais o exemplo de solidariedade, amor e fraternidade. Deixam viúvas mulheres que sonhavam criar seus filhos ao lado e com a participação do pai cuidadoso e amoroso.

Quem são esses matadores, o que eles almejam com tais crimes, o que levam de lucro já que toda guerra tem uma conquista? É simples, eles não ganham nada, apenas tiram a vida de uma pessoa honesta, ora por par de tênis, ora por uma jóia, matam por um celular, por R$20,00(vinte reais); matam por que a vítima não possui nada para ser levado; matam pelo, prazer de matar. Quem são eles? Pessoas de nossa sociedade, que nasceram em famílias de bem, mas não são espíritos do bem. São pessoas inclinadas para o mal e não conseguem enxergar o caminho do bem.

A sociedade de forma geral costuma colocar a culpa de tudo que acontece de ruim no Estado de forma generalizada, inclusive o comportamento doentio dos desajustados sociais. Não é comum se pensar que antes de ser membro de uma sociedade administrada pelo Estado, uma pessoa possui personalidade, caráter, que o ser humano é individual e já nasce com pré-disposição para tudo o quem acontece em sua vida, a começar pelos problemas de saúde até os modos de agir em sociedade. Nesse contexto a tendência para seguir com os valores do bem ou ingressar no mundo do crime é intrínseco à personalidade, esta tendência vai fazer com que ele se enverede pelo caminho errado e contraia muitas dívidas com o universo.

Olhando pelo lado da humanidade pregada no evangelho como meio conhecimento da lei de Deus, não dá para aceitar que uma pessoa ao errar o caminho e entrar em determinada rua por engano, precise pagar com a vida por aquele desvio. Não dá para conceber que um fora da lei retorne para se vingar de alguém por que foi punido por um crime que ele havia cometido contra sua vítima, não dá para entender que uma pessoa incinere outra viva, porque não possuía a importância em dinheiro que ela desejava, também não dá para “engolir” que uma pessoa que está apta a escolher os governantes e representantes para ocupar um num lugar tão importante quanto às câmaras em todas as suas instâncias não possam ser punida pelos crimes que comete todos os dias porque ainda não completou 18 anos.

A violência urbana praticada diuturnamente contra pessoas de bem é antes de tudo o reflexo do estigma criado pela sociedade de que pobre não pode chegar a uma posição mais elevada. Esse tipo de discriminação funcionou como amuleto de apoio ao pobre de conduta duvidosa que se aproveita dos rótulos que lhe são imputados para se perpetuarem na criminalidade ou na falta de vontade de se tornar uma pessoa melhor.

A criminalidade entre os menores, por exemplo, é tão grande que já se tornou negócio. Quando um adulto comete um crime coloca o menor para assumir para garantir a impunidade. O menor por sua vez comete crimes horríveis e continua passeando pelas ruas à luz do dia, como se nada houvesse acontecido e mantendo em perigo as pessoas de bem. Esse mesmo jovem é o eleitor que coloca no poder pessoas sem preparo e sem caráter para representar toda população na esfera municipal, estadual e federal. E aí companheiros, o que é que nós podemos esperar de um Estado desse?

Não se pode negar que os axiomas sobre relação Estado/sociedade, infelizmente sejam verdadeiros quando se trata do aparelhamento para garantir a segurança e o bem estar social. Nesse sentido os principais inibidores das ações marginais, que são as leis, são fracos e ineficientes, pessoas que cometem crimes hediondos como foi o caso do goleiro Bruno, pegam apenas 22 anos de prisão, isso parece piada, mas é a realidade mostrando à sociedade que a impunidade é prêmio, a condenação de um criminoso é proforma. A legislação de certa forma colabora para o crescimento do crime. Se no Brasil o tempo prisional fosse de pelo menos 50 anos e menores pudessem ir para a cadeia, certamente a criminalidade existiria, mas em número menor. Certamente as pessoas de bem teriam mais chances de viver por mais tempo.

Para além da legislação existe outro problema que é o contingente de policiais que está aquém da necessidade dos municípios. Nesse ponto o Estado realmente precisa melhorar muito para garantir a punibilidade aos criminosos e a segurança dos cidadãos. Pois enquanto houver pouco policiamento, poucas viaturas e leis brandas haverá perigo de andar nas ruas e as residências permanecerão como prisões para seus moradores. Enquanto isso nos resta enquanto pessoas de bem, orar, pedir a Deus em corrente que proteja nossa cidade, para afastar as energias do mal que pairam sobre ela. Orar para que Deus nos abençoe nos dê a paz e nos livre do mal.

JUÍZA ÁDIDA PROPÕE TOLERÂNCIA ZERO AO TRÁFICO DE DROGAS

A Câmara de Vereadores de Valença realizou nesta terça-feira (11), importante debate para apresentar possíveis soluções para a problemática da violência que vem atormentando a comunidade valenciana. Durante o debate, a juíza da 2ª Vara Criminal da Comarca de Valença, Dra. Adida Alves dos Santos disse que o principal problema da violência no município decorre do tráfico de drogas. «90% dos processos da Vara Crime decorre do tráfico e consumo de drogas. A droga é um crime parasita, pois depende de outros crimes para a sustentação». Adiante, Dra. Adida propôs tolerância zero ao tráfico de drogas em Valença. «Em quase dois anos que estou atuando como juíza em Valença, nunca foi realizado uma apreensão de grande quantidade de drogas e armas.» Segundo ela, já passou da hora de uma ação forte ser realizada para identificar os grandes fornecedores de drogas e armas que entram em Valença. A Magistrada reconhece que tanto a Policia Civil quanto a Militar tem se esforçado para combater a criminalidade, mas a falta de estrutura impede uma ação mais efetiva. A juíza destacou ainda dois pontos que influenciam na violência em Valença: o Conjunto Penal tem parcela de contribuição, isto porque, familiares dos internos que vêem de outros municípios fixam residência em Valença e os próprios presos, ao serem libertados acabam ficando na cidade e quase sempre, retornam ao crime. Outro fator que chamou a atenção dos presentes, foi a declaração feita pela juíza que existem pessoas infiltradas na atividade de mototaxista realizando crimes. Dra. Adida fez questão de frisar que não são os mototaxistas os criminosos, mas a desorganização da classe sugere esta situação. (Portal do Baixo sul)