Amigo Pelegrini,
Em matéria de política, quando o objeto de discussão é o ser humano, faz-se necessário apreciar melhor os vernáculos para não fazer pré-julgamentos errôneos e completamente errados. Apelo para o bom senso do nobre amigo quando por ato de total infelicidade e desconhecimento de causa, aplica-me a pena máxima a expressão “TRAIÇÃO”. Em princípio de interlocução com o nobre amigo, gostaria de saber como seria escrito o texto se ao contrário de estar com Ricardo Moura, eu estivesse ido para Martiniano. Até escrevi este texto, mas prefiro que o faça. Na qualidade de eleitor as minhas preferências são absolutamente discretas, totalmente secretas, segundo o bom senso da lei eleitoral e a carta magna, a nossa gloriosa constituição. Na condição de apreciador da política e envolvido que sou e sempre fui, quero de forma bem peculiar, dizer que não há sobressaltos e esconderijos para quem sempre lutou e de forma escancarada pode dizer que não deve satisfação a ninguém mesmo. Ao contrário do que se possa apostar, estou bastante à vontade segundo o Executivo para nortear os meus passos, sem nenhuma perseguição e total tranqüilidade. Sem querer me ater aos fatos, quero salientar das minhas disposições para contar, de forma prudente e verdadeira o que aconteceu comigo quando era representante da Coligação anterior. A minha saída tem muitas causas e cousas para justificar o meu livre arbítrio. Não estou disposto a ficar na berlinda por causa de alguns falidos figurões, medalhões da política, que caem de guarda-chuva e debruçam sobre os resultados produzidos por outrem que não ensejam lucros.
A história é implacável mesmo na hora de trair. Recorrendo aos fatos, lembrei-me de Judas que durante séculos foi castigado, rotulado, penalizado por ter traído Jesus. Ocorre que a ciência anda lado a lado de Deus e graças a ela ficou provado que Judas foi totalmente injustiçado este tempo inteiro. Queimaram e queimaram por todos estes anos um sujeito inocente por irresponsabilidade de quem divulgou, criou o boato.
Um documento escrito aproximadamente no ano 300 e conhecido como "o Evangelho de Judas" afirma que este não foi o traidor que vendeu Jesus por algumas moedas, mas o discípulo encarregado da mais difícil missão: a de sacrificá-lo. O texto está em um papiro de 26 páginas encontrado no Egito em 1978. O documento mostra Judas como "o único discípulo que conhece a verdadeira identidade de Jesus”.
Isto não me preocupa porque o traidor aqui não sou eu, de fato. Os traidores hão de aparecer com o decorrer da fatídica história e o para quem criou o boato caberá humildemente, um pedido de desculpas, mesmo que diverso ou adverso a minha vontade.
Por último, na qualidade de eleitor, quero dizer e reafirmar a todos que sou Ricardo Moura sim, que sempre cumpri com os meus papéis sociais, sou um homem correto e estou muito tranqüilo quanto a minha escolha e comemorarei a vitória de Ricaredo no dia 07 de outubro, mesmo não tendo construído absolutamente nada como o fiz, e sem arrependimentos na coligação da qual o nobre amigo faz referência e não se atem primeiro ao aproveitamento dos fatos para produzir verdadeiros julgamentos. A reboque daqueles que não estão satisfeitos com a minha mudança, aconselho que estudem a diferença entre “MUDANÇA E MUTAÇÃO” e irão perceber que o conhecimento das causas é de vital importância para a emissão de quaisquer opiniões.
Valença-Bahia, 01 de outubro de 2012.
Isnar Luz
Foi livramento Valença não ter esse moço como gestor ,ele acha prefeitura e empresa vejo povo zona rural falar mal…
ESSE,empresário aí gosta de PONGA ,fui na empresa dele pedir patrocínio 3 vezes administrativo da empresa falar não tinha ,depois…
É verdade. Ele deu patrocínio no São João de sua cidade natal. MUTUÍPE! aqui ele quer é PONGAR
LAMBUZAM COM UMA GOTA DE MEL OS NOSSOS ELEITORES... Até parece que os "nossos" deputados federais (aqueles que foram eleitos…
Essa conversa mole de aumentar mais impostos p investir no povo,me poupe viu amigo,por que seu governo não reduz os…