Autor: pelegrini

O governo de Valença, através da Secretaria de Agricultura, promoveu entre os dias 23 e 27 de setembro, um curso sobre Apicultura Básica. Quinze apicultores da cidade e Guaibim participaram das aulas teóricas  e práticas,  realizadas, respectivamente, na  “Casa do Pescador” e nos apiários com localização naquele distrito.

O início da primavera, época das floradas em que as abelhas iniciam maior produção de mel, foi aproveitado pela equipe da Secretaria Municipal da Agricultura, que contou com parceria do Serviço de Aprendizagem Rural (SENAR), através do instrutor Paulo Carilo, além  do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ituberá e da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), para a realização do curso. Durante as aulas foram abordados os seguintes temas: a importância socioeconômica, manejo, local da criação/habitat, material necessário, biologia das abelhas, captura de enxame, controle da enxameação, instalação de apiário e manejo das rainhas.

Para o vice-prefeito e secretário de Agricultura Joailton de Jesus, a apicultura é mais uma das inúmeras atividades agrícolas que podem ser exploradas no município. “Temos em Valença a agricultura tradicional, a exemplo do dendê, cacau, cravo, guaraná e outras, mas as condições climáticas oferecem oportunidades para outros setores”, disse.

Durante os nove meses da atual gestão, o setor agrícola tem experimentado uma nova organização com ofertas de vários cursos, seminários e inserção de novas técnicas para os agricultores, visando uma maior produtividade.

Ascom – Governo de Valença

Meus amigos, após ter sido anunciada a minha pré-candidatura a deputado estadual, diversas pessoas têm se manifestado a favor. Quero agradecer o carinho de todos e a confiança na minha pessoa. No dia de hoje o presidente do PSDB de Valença, Ze Negrão manifestou apoio, como consta no blog do amigo Washington Pelegrini. Mesmo tendo saído do PSDB, isso é reflexo do respeito que sempre tive por todos e da amizade que prezo. São os valores que deveriamos cultivar mais, sobretudo na política do baixo sul. Qualquer que seja o candidato, é esse respeito que vai possibilitar construirmos uma Valença mais forte e um baixo sul melhor representado.

Senhora Nadira Pacheco, de Ilhéus, disse: “Se for candidato meu voto será seu!!!”

Senhora Josélia Souza, também falou: “Vá em frente!…

Outra liderança política, dessa vez de Serra Grande, Jailton Alves: “conte comigo, seu amigo de sempre”

Marcos Alves:  “Esse eu apoio”

O músico Railton Aquino: “É, realmente precisamos de um representante para defender os interesses da nossa cidade e da região,ou senão Valença passará ser municipio de Santo Antonio,tá na hora de virarmos o jogo e colocar uma pessoa nossa como representante.”

O advogado, Tiago Assis: “De fato, Valença e o baixo sul carecem de representatividade e de um candidato capaz de agregar as pessoas! Sábias palavras, Doutor.”

 O Empresário Matheus Miranda: “Tamo junto Renatão!”

Ivana Rodrigues dos Santos: “te apoio sim”

Madger William, radialista e dançarino: “Grande Homem é grande nome!
Tem meu Apoio.”

Quer um desses? Só indo ao Quiosque do Pelegrini na Orla de Valença, pois esse aqui é do nosso garoto propaganda, Patrício.

Pão integral com gergelin, queijo, carne de hambúrguer de frango (o frango é da Pif-Paf, olha o comercial aqui, Patrício!), com 100 grs. (produzidas pelo Quiosque), tomate, pimentão, cebola, azeitona e acelga, acompanhado de um molho especial de azeitonas preta, também feito pelo Quiosque.

Para saber se é bom, só comendo um. E quem não gosta de frango pode escolher outros sabores como: Bovino, Suíno, Cordeiro, Peixe ou Camarão.

E os apoios a doutor Renato não param de chegar, o empresário Salomão Lacerda, filho de Valença e hoje morando na cidade do Prado, manifestou através do Facebook seu apoio ao médico: “Dr. você tem o meu apoio tambem, um grande abraço!”, comentou o empresário na  publicação do Blog do Pelegrini.

Com a presença de alunos, professores e coordenadores pedagógicos das escolas municipais, evento nesta quinta-feira (03), das 08 às 16 horas, no Centro de Cultura Olívia Barradas, mostrou a preocupação do governo de Valença com o que pode estar aguardando nossas futuras gerações, de efeitos por conta do que hoje é praticado de agressões e falta de atenção ao meio ambiente e à natureza, podendo representar graves danos contra a própria vida do homem. A evidência dessa preocupação foi a realização da 1ª Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente – Vamos cuidar de Valença.

       Do perfil de Raell Costa no Facebook Ainda tá acordad@? Não?! Acorde de novo!

Com todas as mazelas que atingem e afligem nossa querida cidade, nos campos do desemprego, maus salários, falta de oportunidade, falta de dignidade, exploração sexual infanto-juvenil, violência… Não podemos ficar parad@s, nem podemos querer saná-las apenas com as forças coercitivas.

A EDUCAÇÃO é a mola propulsora de todas as REVOLUÇÕES. É pensando desta forma que, NÓS, JUVENTUDE VALENCIANA, de todas as idades e classes decidimos que a nossa TRANSFORMAÇÃO SOCIAL deve ser PELA EDUCAÇÃO:

QUEREMOS A UFRB JÁ!

O que? AUDIÊNCIA PÚBLICA.
Quando? SEGUNDA-FEIRA, DIA 07.
Que horas? ÀS 14:30H.
Onde? NO CENTRO DE CULTURA!

O Governo da Bahia, por meio da Secretaria Estadual do Turismo, e a companhia aérea Passaredo farão parceria para a promoção da zona turística Costa do Dendê, que reúne os destinos localizados no Baixo Sul. Na última semana, o diretor de Serviços Turísticos da Setur, Júlio Oliveira, esteve reunido com representantes da empresa e do trade de Valença e fizeram uma avaliação do voo semanal implantado há dois meses.

“Com a chegada da alta estação há a previsão de um crescimento significativo da taxa de ocupação do voo. Além disso, o secretário do Turismo, Domingos Leonelli tem cobrado uma segunda frequência para viabilizar a operação”.

Oliveira complementa que serão realizadas ações promocionais em Valença e Morro de São Paulo, em Cairu, como press trips e famtours, que são viagens de familiarização dos destinos com operadores e jornalistas, assim como elaboração de material publicitário como folhetos e peças para a internet.

Fonte: Secretária de Turismo do Estado da Bahia

Irene Dóres

No trabalho, passeando ou andando pelas ruas, a gente sempre encontra algo interessante para observar. Foi exatamente no trabalho que essa semana me deparei com uma discussão ultramoderna e um grupo de mulheres arrojadas. Arrojadas em tudo, calcinhas selvagens mesmo. Pra ser sincera eu até que gostaria de fazer o que elas fazem não da mesma forma, mas para meu bem estar, não o faço por motivos alheios à minha vontade. Vocês estão curiosos? Então, elas são corredoras de maratonas, e eu estou falando da “Corrida para Vida da Santa Casa”.

Bem, vamos aos fatos, a corrida foi bem legal, os homens vencedores na categoria geral vieram de outras cidades, e as mulheres também. Tudo muito organizado, medalhas para 100 participantes e prêmio em dinheiro para os homens. Muito bom, os maratonistas que vieram de outras cidades em busca de ganhar algum dinheiro para garantir ajuda em sua sobrevivência se deram bem, voltaram para casa com a grana no bolso. Mas e as mulheres vencedoras na mesma categoria que prêmios receberam? Dinheiro não, mas formosura, dinheiro não, beleza pura! Bem a premiação para as mulheres foi… Um mp3, um telefone celular e um tênis. Eu pessoalmente pensei, “mas o que está acontecendo, porque essa diferença se as mulheres fizeram o mesmo trabalho que os homens, ou seja, correram o mesmo percurso”? É claro que não externei isso, estava lá trabalhando e não podia emitir opinião.

Eu não disse nada, mas parece que as mulheres receberam minhas ondas de pensamento e, de repente uma delas começou a reclamar. Dizia ela ser aquela premiação, um desrespeito com a mulher, que elas haviam corrido da mesma forma que os homens, então premiá-las de maneira diferenciada estava sendo injusto, que esse tipo de atitude afastaria as mulheres do próximo evento e que a desconsideração para com o sexo feminino foi tão grande que nem um troféu elas receberam por vencer a competição. Nesse momento eu pensei, “caramba, a mulherada aqui sabe se valorizar e estão protestando pelo direito de igualdade social”. Aquilo pra mim foi muito bom, culturalmente se pôde ver naquele local, a demonstração de que a mulher está consciente de seu lugar na sociedade e que os direitos têm que ser iguais em todas as esferas. Digo isso me referindo a pequenos eventos realizados nos interiores, porque nos grandes das capitais, as mulheres tem prêmios nas mesmas proporções que os homens.

Protesto feito, protesto ouvido! O gestor da Santa Casa numa atitude muito respeitosa e elegante tomou a atitude que deveria, subiu ao palco do evento, pediu desculpas pela falha, e corrigiu de imediato seu deslize. Assim concedeu às mulheres, a mesma premiação que havia dado aos homens, agraciando inclusive uma valenciana colocada em terceiro lugar com o prêmio de 150,00 (cento e cinquenta reais). Para as mulheres a vitória na corrida, para além do dinheiro que elas levaram para casa, significou a igualdade enquanto pessoas que podem competir da mesma forma que homens, mas a negação no primeiro momento lhes trouxe a decepção. Coisa que foi de imediato corrigida, talvez por estar ali à frente do evento uma pessoa de mente aberta e de atitudes igualitárias a qual com o reconhecimento do “erro” e a concessão do prêmio lhes devolveu o sentimento de força e credibilidade na busca de novas aventuras no mundo do esporte.

A desigualdade de gênero é tão antiga quanto o mundo, mas as lutas femininas principalmente a partir dos anos de 1960, vêm melhorando a autoestima da mulherada tornando-as mais leves em suas formas de ser. Tudo começou em 1968 quando as mulheres americanas foram às ruas desejando queimar os sutiãs em protesto contra a indústria da beleza feminina e a utilização da mulher como objeto de desejo masculino. O concurso Miss América soava para elas como exploração comercial de uma beleza rotulada em detrimento das mulheres consideradas comuns.

Essa informação é só para você perceber que após essa manifestação as mulheres acordaram para exigir a sua projeção, respeito e igualdade em todas as áreas. É baseado nesse e em outros episódios históricos que hoje temos mulheres em todas as profissões e modalidades esportivas. Por isso fica meus parabéns e minhas homenagens, aquela atleta que levantou a voz a exigir premiação igual, por ter realizado a mesma tarefa do homem e ao gestor da Santa Casa que tão bem soube responder, dando às atletas a igualdade merecida e conquistada por direito.