SIN PERDER LA TERNURA: GALINHA DA TERRA SE COME É DE MÃO
Daquelas terras onde o vento sussurra histórias antigas e o chão guarda segredos de gerações, veio o empresário Marcos Medrado. Ele é um daqueles que não se esquece das suas origens, que carrega consigo a simplicidade e a autenticidade do sertão.
Marcos Medrado, com seu boné de aba curva e olhar sereno, caminha pelas trilhas da zona rural. Ele não é apenas um visitante; é parte daquela paisagem, como as árvores retorcidas e os riachos cristalinos. O povo o conhece bem, e ele retribui o afeto com sorrisos e abraços.
Hoje é dia de galinha da terra. A panela fumega no fogão a lenha, e o aroma se espalha pela casa simples. Medrado se senta à mesa, rodeado de amigos. Não há talheres aqui; apenas as mãos da luta que sabem o valor do trabalho.
Ele pega um pedaço de galinha, ainda quente, e leva à boca. É como se o tempo parasse. Os olhos fecham, e ele se lembra dos índios e nativos que ensinaram a arte de comer com reverência. Uma pimentinha verde acompanha o bocado, e o sabor explode em sua língua.
É assim que Medrado celebra a vida: com simplicidade, com alegria. Ele não precisa de luxos; a galinha da terra é o seu banquete. E todos ao redor já se acostumaram com essa cena: o homem que se alimenta com gratidão e que, entre um punhado e outro, compartilha histórias e risadas.
Que a Chapada Diamantina continue a abençoar esse homem simples, que nos ensina que a verdadeira riqueza está na conexão com a terra e com as pessoas.
O artigo feminino LA em castelhano não tem acento.
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