Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia aconteceu em Valença
O Calçadão da Rua Governador Gonçalves foi palco, no último final de semana, de um cenário bem diferente do que cotidianamente está acostumado a viver como o centro comercial da cidade. Na sexta-feira (11) e no sábado (12), a partir das 17h30, o movimentado vai e vem e a agitação peculiar do local deram lugar à beleza e ao encanto das apresentações do 12º Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia, trazido este ano também para Valença.
Foram muitas atrações vindas de países da África, Ásia, Europa e América. Muita música com ritmos como jazz, blues, funk, soul, tango e eletrônico. Apresentaram-se artistas como os africanos Aly Keita Band e Willy Sahel e Friends; os alemães Das Friedel, que reproduz com a boca sonoridades da música eletrônica, e Bernard M. Snyder, o homem-banda; e o argentino Martin Lima com seu bandoneon e um rico repertório de tangos, milongas, valsas e chorinhos. Do Brasil vieram atrações de São Paulo e da Bahia, a exemplo do samba de Jonga Lima e Hamilton Reis e do samba de roda do Arguidá de Valença.
O Festival trouxe também a mímica tailandesa com a dupla Mute e suas histórias românticas sem palavras; o malabarismo do peruano Elio Garcia; a acrobacia da belga Pauline Zoe; a palhaçaria do argentino Sebastian Godoy; conduzindo o público à simplicidade dos valores humanos, e as artes plásticas da norte-americana Tova Snyder.
Do cair da tarde até por volta das 22 horas podia se ver a arte a céu aberto, espalhada pela rua e indo bem ao encontro do povo. Do Calçadão até a Praça Admar Guimarães, Jardim Velho, foram 05 pontos distintos, onde as diversas atrações se revezavam. Em volta de cada ponto se formavam plateias com crianças, jovens e adultos, famílias, para assistir o espetáculo. Com os aplausos vinham também comentários, expressões que diziam “muito bom”, “tava precisando” e “seria bom que acontecesse mais vezes”.
A realização do evento teve o patrocínio do Governo do Estado, através da Secretaria da Cultura da Bahia (Secult), com apoio do Governo de Valença, através da secretaria da Cultura local. Depois de passar pelas cidades de Salvador e Ilhéus chegou a Valença, de onde seguiu para Madre de Deus.
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De fato é um raciocínio muito raso, marca registrada dos bolsonaristas.