O DERROTADO HERALDO ROCHA, JÁ TEM O QUE FAZER

heraldoOlhem só que ridículo, o candidato a deputado Heraldo Rocha, derrotado nessas eleições de forma humilhante, postou em alguma rede social uma montagem de uma anta com a cabeça da presidenta Dilma. Esse eterno candidato a deputado estadual só serve pra isso agora, perdeu a moral e os votos, agora vive de fazer piadinhas patéticas com as pessoas.

Um bom trabalho pra ele, não tem mais nada mesmo pra fazer.

Ridículo ainda é pouco pra esse cara mucha, não vai ser mais nada na vida, um perdedor nato. Dizem que até pra voltar a praticar a profissão ele vai ter que voltar pra faculdade de novo, pra aprender tudo de novo. Coitado!

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9 Resultados

  1. XPTO disse:

    Que tal esse médico calhorda voltar a trabalhar dentro da SESAB, em lugar de falar merda? O cara já foi defenestrado na política baiana, perde de forma humilhante. Colocar essas imagens só poder uma forma de extravasar sua frustração por ser, no fundo, uma criança birrenta que não perder e não cresce para entender o que é política. ZERAldo Rocha, você não passa de um zero derrotado pela esquerda.

  2. Rudney Fonseca disse:

    EI PELEGRINI, DIZEM QUE ELE GOSTA DE USAR CALCINHA. SERA?

  3. Coxinha disse:

    Pelegrino, como dizem os PTistas:

    “Menos ódio e mais amor”… Pra que tanto ódio?

    Nossa, esse discurso de ódio, intolerância contra aqueles que pensam diferente de você! É um direito deles, assim como foi uma invasão de direitos do PT desmoralizar todos à sua volta antes, durante e depois da campanha, desconstruindo a imagem, minando reputações com mentiras, falso testemunhos, fakes em redes sociais e outras infinitas coisas… Enfim, deixa o velhinho se divertir um pouco coitado, com a PresidAnta.

    Fazer o que né? Até que ficou bonita a montagem rssssss… Pensei que era real rssss…

    Qualquer coisa, o Sr. Heraldo pode fazer um curso do SENAI, PRONATEC e se qualificar para tentar ocupar uma vaga no mercado. Deixar de lado as ocupações de procrastinação em redes sociais, onde se tem de tudo…

    Mas não podemos esquecer: “Mais amor e menos ódio”! Olha lá?!

  4. FIA disse:

    SÓ QUE NÃO, HERALDO!

    Olha a avaliação que ele fez das eleições na Bahia e no Brasil (kkkkkkkkkkkk):

    “Desemprego em 2015 deixa Wagner desesperado”, diz Heraldo (Politica Livre)

    “O desespero bateu forte no governador Jaques Wagner por causa do desemprego do ano que vem!”, observa o presidente do Democratas Salvador, Heraldo Rocha. Segundo ele, “com a derrota do afilhado na Bahia e com mínimas chances de conseguir uma boquinha em Brasília diante da difícil reeleição da presidente Dilma Rousseff, não vai ser fácil para Wagner pagar o caro condomínio do apê de luxo que comprou na encosta da Vitória, um dos metros quadrados mais valorizados do Brasil”. “Pelo jeito, Jaques Wagner vai passar na fossa seus últimos dias no Palácio de Ondina, ouvindo meu ‘Mundo Caiu’, na voz de Maysa. Em 2015, vai acabar a mordomia de andar de helicóptero pra cima e pra baixo. Desempregado, Wagner vai ter que pegar buzu”, diz Heraldo Rocha. Mas o líder democrata consola o governador petista em fim de mandato, lembrando-o do passe livre para idoso. “Pela idade, Wagner vai poder economizar, pois não precisará pagar o buzu. Além disso, logo, logo, ele poderá desfrutar do corredor exclusivo para ônibus que o prefeito ACM Neto (DEM) está fazendo da Lapa ao Iguatemi e vai circular na área sem congestionamento. Relaxe, Barão da Vitória!”, recomenda Heraldo Rocha.

    SÓ QUE NÃO, HERALDO!

    O que aconteceu depois disso? Wagner virou o rei do Nordeste – o maior líder político dessa região do Brasil, considerado um dos melhores articuladores do PT e cotado para ser ministro da casa civil – cargo mais importante do governo Dilma, que foi reeleita sim! Sem falar que o afilhado de Wagner na verdade ganhou no primeiro turno e deu um banho de humildade quando não desrespeitou nenhum adversário e diz que vai ser o governador de todos os baianos, até do Seu Heraldo. Coisas da vida…

  5. carol disse:

    verifique primeiro a veracidade da postagem , pq quem conta lorota , no fim pode ficar sem credibilidade .
    GOSTO MUITO DO SEU BLOG , MAS VOCÊ TÁ MUDANDO O FOCO , CUIDADO QUE TODO MUNDO TEM RABO PRESO , REPENSE SUA POSTURA !

  6. pelegrini disse:

    Carol, não costumo fazer nada sem consultar fontes. Desculpe não ter colocado o link na postagem, leia aqui http://tvdoservidorpublico.com/heraldo-rocha-debocha-da-presidente-do-brasil-em-redes-sociais/

  7. eduardo disse:

    meus amigos, a candidata a presidência Dilma ganhou a eleição apertada, estamos vendo em jornais, redes sociais, a revolta do povo, queriam mudança mesmo, mais por causa dos 3% do nordeste ela venceu, pasme vocês, vi um vídeo no site ig, mostrando José Sarney aliado de Dilma na hora de votar, com adesivo no peito de Dilma, na hora de teclar, ele digitou 45, o vídeo é nítido, está no ig, acredito que não seja montagem, vocês tiram por ai, nem aliados queria Dilma de novo.
    ela vai ter de fazer uma grande reforma politica, diminuir os ministério, conseguir baixar a inflação etc, se não ela está ferrada.

  8. XPTO disse:

    Olha, vamos com calma para não ficarmos repetindo asneiras sobre a última eleição e deixar de fazer a devida reflexão aprofundada sobre o assunto.

    Eleições apertadas não são o fim do mundo numa democracia moderna: Em 2012, François Hollande e Barack Obama ganharam de seu opositores de direita por margens pequenas de votos (51,63% a 48,37% e 51,01% a 47,16%, respectivamente) [fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Elei%C3%A7%C3%A3o_presidencial_da_Fran%C3%A7a_em_2012 e http://pt.wikipedia.org/wiki/Elei%C3%A7%C3%A3o_presidencial_nos_Estados_Unidos_em_2012%5D. E lá não houve essa onda de rancor e ressentimento separatista. Aqui, nossa grande imprensa faz um discreto sensacionalismo sobre isso, quando o que está posto é que o Brasil caminha cada vez mais para consolidar nossa democracia representativa.

    Vamos esquecer esse papinho idiota e preconceituoso de que Dilma só ganhou devido a votação do Nordeste? Primeiro, aqui não segue o sistema indireto norte-americano (em que a vitória de um candidato em um estado na eleição geral implica que a totalidade deles irá para um candidato específico). Nosso sistema eleitoral se baseia no sufrágio universal e todos os candidatos tiveram votos em todos os estados. Segundo, mesmo se for insistirmos nessa asneira, Minas Gerais e Rio de Janeiro são, respectivamente, o segundo e terceiro colégios eleitorais do país. E a votação de Dilma nesses lugares simplesmente anulou a boa votação de Aébrio Never em São Paulo. Nos demais estados, o peso eleitoral (numericamente falando) é pouco significanete para contrabalancear as votações nesses três estados do Sudeste. Se é para falar de estado que determinou a vitória de Dilma, está mais para Minas Gerais e Rio de Janeiro do que para o Nordeste em si.

    Sim, concordo que dois tópicos dominantes foram “mudança” e “reforma política”. Agora, duas coisas citadas pelos comentaristas daqui do blog não são algo que estaria na pauta de Dilma. Nossa inflação, a despeito da crise, não está tão alta assim. Não devemos esquecer nossos índices estão mais baixos do que a época de FHC e sequer lembram a hiperinflação do início dos anos 90. Precisamos sim de uma política responsável de crescimento, em que a oferta dos créditos para consumo estejam tão disponíveis como os créditos de infraestrutura, para que nossa economia possa continuar com o crescimento que temos. Depois, quanto ao assunto “diminuição de ministérios”, isso foi uma pauta DERROTADA nessas eleições. Quem defendia isso era a demo-tucanalha, defensora da quimera do estado mínimo. O voto de confiança na coalização liderada pelo PT é que a União deve ter o tamanho necessário para o atendimento dos políticas sociais em curso.

    Agora, o que está posto, “de facto” é avançar nas conquistas. O que foi sinalizado é que novas pautas e novas bandeiras emergiriam. Já não é mais a economia (o fim da hiperinflação) e a área social (como programas contundentes de combate a fome e de inclusão social) que estão em cheque. O que ficou claro para o povo, nos últimos anos, é que o sistema político atual, baseado no voto personalista e despolitizado e com vários partidos de alugueis que negociam o tempo de propaganda por favores; aliada a relação promíscua da grande imprensa com o poder político está na base da corrupção que SEMPRE REINOU no país e que só agora foi colocada sobre os holofotes. Precisamos sim de uma reforma política radical em que os partidos se fortaleçam como organismos de referência social, que os acordos interpartidários sejam mais programáticos e que nossas eleições não fiquem vulneráveis à manipulação da grande mídia. Precisamos acabar com esse câncer da “fulanização” do voto ou pensar que o viés “criptodistrital” é o único a imperar nas eleições proporcionais. Precisamos qualificar nossos partidos no sentido que eles devem mesmo representar ideias e setores, e não ser uma confederação de caciques eleitorais registrados como uma abstração cartorial.

    Da mesma forma que uma regulamentação da mídia se faz necessária, para que o povo possa ter um acesso legítimo à informação e que promova a diversidade, ultrapassando o modelo arcaico em vigor, de concentração de órgãos de comunicação em empresas familiares. Precisamos fomentar uma mídia independente e forte, que não seja independente de subsídios governamentais, e que aja de forma responsável e cidadã – em que, não existindo qualquer forma de censura prévia (para preservar a liberdade de comunicação e de expressão), mas que arque com as consequências do que veicule, a fim de coibir da dispersão consciente de boatos e mentiras, visando outros fins que não o boa informação e análise para o público.

    O nó górdio para o avanço dessas mudanças está no paradoxo brasileiro, que ele uma coalização de centro-esquerda para o poder executivo e uma maioria de centro-direita para o poder legislativo. Está claro que a próxima legislatura no Congresso Nacional será mais conservadora e exigirá uma capacidade maior de diálogo por parte do Governo Federal. Contudo, não poderá ficar eternamente refém deles. Precisará ter a sabedoria necessária de, por uma lado, manter a governabilidade dentro do Congresso, e por outro, liderar com firmeza as reformas que podem ir de encontro ao interesse corporativista do baixo clero do Legislativo (principal beneficiário do secular sistema corrupto em que se assenta as bases do nosso Estado).

    Precisamos fazer as mudanças exigida pelo povo nas urnas, mas de modo responsável e que consolide principalmente o nosso sistema republicano e democrático. E assim, crescermos e continuarmos nesse caminho em que muitos analistas colocam o Brasil como um das potências emergentes do século XXI.

    Finalmente, quanto ao comentário infeliz de derrotado Zeraldo Rocha, é apenas o ressentimento infantil de um calhorda que não sabe respeitar o resultado soberano das urnas. No fundo, ele expressa bem as verdadeiras reformas que precisamos fazer daqui para frente, a fim de que figuras como a dele (baseados nas premissas da corrupção, do personalismo, do voto clientelista e do parasitismo das verbas do estado) NUNCA MAIS tenham vez nas eleições.

  9. conceição disse:

    E como ela ganhou com 54,5 milhões. Com mais de 3 milhões de diferença pra Aécio aceita que doe menos Eduardo.

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