Governo da Bahia apoia Fórum Internacional sobre Direitos das Mulheres

Ações de planejamento do 13º Fórum Internacional da Associação para os Direitos da Mulher e o Desenvolvimento (Awid), que acontece em maio de 2016, em Salvador, foram discutidas entre os secretários de Política para as Mulheres, Olívia Santana, e do Turismo, Nelson Pelegrino, e a gerente do fórum, Stefany Brown, durante reunião nesta terça-feira (12). O evento trará à capital baiana 2.200 ativistas femininas que atuam em defesa dos direitos das mulheres em 150 países.

A última edição do fórum ocorreu em Istambul, na Turquia, com expressiva participação de jovens. Na Bahia, o evento será realizado no Centro de Convenções, com debates sobre o tema central e subtemas. A proposta é tornar o encontro o mais diverso possível, envolvendo jovens de diversos países e movimentos sociais, segundo Stefany Brown.

O fórum assegura espaço para que as mulheres de diferentes movimentos e trajetórias possam explorar, compartilhar e refletir sobre o impacto do poder econômico sobre suas vidas e as consequências, avaliando os avanços pelos direitos das mulheres . Também será o momento oportuno para que as feministas se vinculem entre si, fortaleçam suas habilidades e desenvolvam estratégias coletivas para levar adiante suas agendas transformadoras.

Olívia Santana e Nelson Pelegrino comprometeram-se a colaborar com o comitê de planejamento do fórum. Participaram da reunião ainda a coordenadora Executiva do Instituto Odara, Valdecir Nascimento, e o presidente do Convention Bureau de Salvador, José Alves Júnior.

Prefeita Jucélia Nascimento se reúne com vendedores ambulantes

ULANTESA prefeita de Valença, Jucélia Nascimento, comandou uma reunião na manhã desta segunda-feira (11), realizada no Centro de Referência da Mulher, com um grupo de vendedores ambulantes e a participação de secretários municipais e do empresário Paulo Martins. Na pauta o reordenamento do comércio informal no centro da cidade, que, devido a novas ocupações, provocou alguns conflitos entre ambulantes e fiscais. O ponto principal da motivação desses conflitos está localizado na Rua Governador Gonçalves (Calçadão). A desocupação dos pontos de venda de produtos diversos como frutas, verduras e outros, faz parte de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado entre a prefeitura de Valença e o Ministério Público Estadual. Para Jailana Conceição, vendedora de amendoim no centro da cidade há mais de quatro anos, a prefeita Jucélia tem priorizado o diálogo com os ambulantes. “Quero declarar que em Valença tem uma prefeita que ouve a gente. Achei a reunião excelente; ela (a prefeita) já autorizou inclusive que os ambulantes cadastrados possam ser identificados por fardamento e crachá. Só tenho a agradecer”, disse. A ordem da prefeita é priorizar o diálogo antes da ação de desocupação. “Nós não podemos prejudicar essas pessoas que estão ali ganhando o pão de cada dia. Infelizmente esta é uma situação que ocorre em todo o país e somos obrigados a agir, obedecendo a lei. Vamos dialogar com os ambulantes, sempre, e atender da melhor forma possível esses trabalhadores”, disse Jucélia.

A ocupação desordenada dos espaços públicos de Valença é histórica. Ao assumir o governo em janeiro de 2013, a prefeita Jucélia Nascimento, por conta do TAC já existente, foi obrigada a cumprir determinação do Ministério Público Estadual para retirar os ambulantes de diversos pontos do centro da cidade. A ação foi realizada após várias reuniões com os ambulantes que tiveram da administração toda a atenção, inclusive com a cobertura de um novo espaço ao lado da feiraguai e o fechamento da Rua Manoel Luz para o trânsito de veículos, colocando ali de forma ordenada esses trabalhadores.

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supletivo

A MORTANDADE INFANTIL NA MATERNIDADE DA SANTA CASA DE VALENÇA

Por Irene Dóres

O senso comum popular  afirma aos quatro ventos que a saúde no Brail está na UTI. Alguns seguimentos culpam os políticos, outros, o governo de forma geral, O que quase  nunca se cogita é atuação humana em determinados casos.

Em Valença, por exemplo, fala-se muito mal do atendimento na Santa Casa de Misericórdia, o que não é tão irrelevante, há depoimentos sobre enfermeiras grosseiras, porteiros sem noção de realidade que querem impor ao paciente uma espera para além do que ele pode suportar. Mas o grande problema mesmo, atualmente se encontra no Centro Cirúrgico e as maiores vítimas são as parturientes que estão perdendo seus filhos como se perde uma comida que se esqueceu no forno, passou do ponto e estragou.

Antes de relatar a mortandade dos bebês, vamos falar sobre regulação da saúde em Valença. Forma de enviar doentes de Valença para hospitais mais bem equipados de outras cidades. Esse convênio, segundo informações que foram dadas por anônimos, foi realizado ainda no governo de Ramiro Queiroz, por alguém que possivelmente recebeu alguma propina para enviar os doentes graves de Valença Itabuna, nesse contexto quem vai para lá está quase com garantia de morte, a menos que Deus resolva socorrer por milagre. Como quase nunca encontra vaga por lá, o doente daqui é jogado para Salvador com uma perda de tempo muito grande, o que só agrava seu estado de saúde.

O programa de regulação em si, foi criado para evitar que um paciente fique vagando  na capital até encontrar um hospital que o acolha, porém, é um mecanismo que escolhe quem pode viver e morrer. Primeiro: existe uma lista de determinações para que uma pessoa seja socorrida, e até ela vencer tais exigências já morreu. Segundo: para se encontrar uma vaga na regulação é preciso que se tenha um deputado ou outro político poderoso que agilize o processo para salvar o doente e nem todo mundo tem. A maioria das pessoas que entra na regulação morre, no ano passado eu presenciei uma jovem morrer na Santa Casa esperando a regulação que não aconteceu, e nesse final de  semana o fato se repetiu com o bebê neto de minha amiga.

Todos aqui em Valença sabem que os nossos médicos não dão mais plantão no Centro Cirúrgico, por quê será? Então, são importados açougueiros (médicos) de outras cidades para matar os bebês que nascem pelo SUS aqui em Valença e a mortandade acredite, está muito alta, porque eles querem fazer o parto humanizado, mas o que é um parto humanizado? É deixar a mãe e o bebê sofrendo por horas, até que ele fique sem oxigênio e morra? É forçar uma mulher que não tem condição de ter um filho normal a parir e retirar o bebê sem vida? Humanização é tirar a vida de cinco bebês num só final de semana?

Para além da desumanidade demonstrada pelos açougueiros(médicos) visitantes, a precariedade do Centro Cirúrgico é muito grande, inclusive falta  objetos essenciais como um aparelho de ultrasson para avaliar como está o bebê nos momentos que antecedem seu nascimento, esse exame possibilita ao médico e ou açougueiro a perceber a necessidade de fazer uma cesárea, mas parece que o SUS está pagando mais pelo parto normal, nesse caso, a vida fica em segundo plano. Além do mais a Santa Casa parece que não enxerga sua responsabilidade no oferecimento de serviços à comunidade, principalmente no momento de trazer uma vida ao mundo. Nessa mesma linha de pensamento seguem os  açougueiros  que agem de qualquer forma e sem utilizar sequer a intuição para realizar um trabalho humanizado.

Essa forma de atuação da Santa casa vem provocando na população que nasce em Valença pelo SUS e até por alguns planos de saúde, doenças neurológicas e morte por causa da imperícia dos açougueiros(médicos) que se encontram nos plantões diários.

Nesse final de semana o neto de minha  colega de trabalho e mais 04 bebês foram vitimas do atendimento desses açougueiros que dizem estar humanizando os partos em Valença. O bebê de minha amiga, resistiu bravamente por trinta horas, depois de nascer sem sinais vitais por enforcamento com o cordão umbilical, acidente este que poderia ser evitado se, no Centro Cirúrgico,  fosse realizada a ultrassonografia  do feto para saber qual seria sua condição de nascimento. Acidente ou negligência? Um Centro Cirúrgico sem ultrasson, um pseudo médico sem consciênca ou competência, porque morrer cinco crianças em um Centro Cirúrgico durante um final de semana… É  gritante que existe ali algo errado e muito errado.

O bebê neto de minha amiga faleceu por esses motivos e por causa da regulação que não chegou ha tempo, nós corremos atrás, mas, final de semana não se encontra deputados para agirem de imediato, é preciso dar muitas voltas para chegar até eles. Então, quando a UTI móvel foi designada para transferi-lo para Salvador, ele não mais resistiu, foi muito sofrimento em trinta horas, várias paradas e nenhuma condição de socorrê-lo satisfatoriamente aqui.

Quero aqui deixar exposto, que nesse momento pude contar muito com duas mulheres de Valença que correram desesperadamete a procura de vaga para o bebê  e de deputados e senadores que pudessem agilizar isso rápido, elas conseguiram, mas como era fim de semana já havia passado muitas horas.

Meus agradecimentos a Jucelia Nascimento que desde o primeiro momento em que tomou conhecimento agilizou pessoalmente a troca da regulação para Salvador e começou a caça pelo senador e deputado. Meu agradecimento a Cíntia Rosemberg que se desdobrou em Salvador para conseguir a vaga e a todo momento esteve em contato comigo e com o hospital para acompanhar o estado de saúde do bebê. Não foi possivel salvá-lo, mas sei o quanto vocês lutaram comigo e se ele não tivesse tantas paradas estaria em Salvador na UTI neonatal se recuperando. É nessas horas que se percebe com quem se pode contar.

O bebê, neto de minha colega de trabalho, assim como os outros quatro,  se foi, por negligência, incompetência, descaso, cinco  familias estão em choque, olhando para um enxoval sem criança para usar,  porém espero que a direção da Santa Casa de Misericórdia tome uma atitude em relação à mortandade dos nasciturnos, isso não pode continuar acontecendo. Humanizar é cuidar para preservar a vida!

VEREADOR REI MALUQUINHO CRITÍCA COLEGA QUE PEDIU MOÇÃO DE APLAUSO PARA SECRETÁRIO

reiA semana passada, na Câmara de Vereadores de Valença, o vereador Rei Maluquinho fez uma observação muito importante no seu pronunciamento do pequeno expediente, disse que as indicações do pequeno expediente teria que ser feitas para coisas grandes e não coisas pequenas, como a cratera que tem mais de um mês na porta do Supermercado Cafezal, no Bairro do Jacaré, provocado pelo SAAE e que eles não dão sequer importância em fechar o buraco. Aí, as pessoas ficam procurando os vereadores para fazer uma indicação boba dessas, ao passo que, o SAAE, já deveria ter tapado o buraco que não custa mais que R$ 100 reais para isso.

Verdade, vereador Rei! Era preciso que os edis dessa casa não ficassem enchendo linguiça, com moções de aplausos para pessoas e Secretários da prefeitura, que as vezes nem tem nada a ver, como foi o caso do vereador Reginaldo Araújo, com aquela moção para o senador do PT, e no fim tomou mais de um terço do tempo da Câmara para enrolar o povo e seus colegas. Dessa vez foi o vereador Barreto que fez uma indicação de uma moção de aplauso para o Secretário Lau, que tá cagando e andando para suas moções, e no fim deu no que deu, os seus colegas vereadores, contestaram a moção, porque o Secretário não consegue ser o que o vereador Barreto disse que é. Inclusive ele, faz suas próprias criticas ao Secretário.

Como disse Rei: “Ô! Critica o cara e depois pede moção de aplausos!?”

 

Advogados retiram apoio de seminário com juiz da Lava Jato

Escritórios de advocacia que defendem empresários investigados pela Operação Lava Jato decidiram que não apoiarão a nova edição do seminário anual do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), considerado um dos eventos de maior prestígio do mundo jurídico.

O motivo dos escritórios, que tradicionalmente patrocinam o evento, é a participação do juiz federal Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato no Paraná, em uma das mesas da 21ª edição do seminário, em agosto.

Quatro advogados confirmaram à Folha que não financiarão o seminário deste ano por causa do convidado.

Entre eles estão José Luis de Oliveira Lima, defensor de Erton da Fonseca, diretor da Galvão Engenharia; Celso Vilardi, advogado de João Auler, presidente do conselho de administração da Camargo Corrêa; e Arnaldo Malheiros, que mantém em sigilo o nome de seu cliente na Lava Jato.

“Não vou pagar para dar palco a quem viola constantemente o direito de defesa e falará sobre colaborações que sabemos bem como se dão”, afirmou Malheiros, referindo-se à delação premiada, tema da mesa composta por Moro. (Folha)

Rui defende união do Nordeste para desenvolvimento da região

ruiO governador Rui Costa defendeu durante o 3º Encontro de Governadores do Nordeste, nesta sexta-feira (8), em Natal (RN), a união dos estados nordestinos, a ampliação das discussões sobre o pacto federativo e a proporcionalidade entre os investimentos do governo federal e a população de cada região do Brasil. Realizado no Centro de Convenções da capital, o evento teve palestras dos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e para Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger.

Entre os assuntos se destacaram a união para o desenvolvimento do Nordeste, ajuste fiscal, continuidade e ampliação de investimentos para a região, mudança do indexador das dívidas de estados e municípios, unificação da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e questões relativas à previdência. O conteúdo dos debates compôs a ‘Carta de Natal’.