SER POLICIAL…

Helton

Por Helton Brandão*

Às vezes, me pego refletindo, e, questionando o que é realmente “SER POLICIAL”?

De imediato me vêm reflexões instantâneas, as quais são: a maneira como me vejo e defino, e a maneira como a sociedade me vê e me define.

Para a sociedade SER POLICIAL é estar presente nos momentos que ela mais necessita, podendo oferecer a tão agradável sensação de segurança, a qual há muito tempo não é observada pelas pessoas; por outro lado, muitos acreditam que SER POLICIAL é ganhar o dinheiro, pago por eles, e por nós também, é claro, segundo essa mesma sociedade, sem o mérito devido; é “passear” de viatura gastando o combustível do estado; é incômodo quando está por perto, sendo olhado atravessado por muitos, e, indispensável quando esta distante, e se sente a sua falta pela necessidade urgente que clama por ajuda. Ah, SER POLICIAL! SER POLICIAL é poder vestir aquela farda, colocar os apetrechos, assumir mais um dia de serviço se sentindo o mais poderoso de todos os super heróis; é poder atender a uma ocorrência, lograr êxito e ser recompensado com um sorriso de canto de boca da pessoa a quem você serviu, da criança que te viu passar, do adulto, do idoso ou de qualquer outra pessoa que te abençoa e intercede a Deus por sua proteção; é ter convicção que está fazendo a coisa certa, tendo milésimos de segundos para decidir, mesmo que a decisão não tenha sido a mais acertada para aquela particular ocasião; é poder voltar pra casa no fim de mais uma jornada de trabalho, ser abençoado pelos pais, recebido pelos filhos, acalentado pela esposa, sendo revigorado depois de um dia estressante para posteriormente voltar ao exercício de sua incessante atividade; é buscar forças para ficar de pé, nos momentos em que tudo lhe faz ser jogado pra baixo; é socorrer, interferir, ser imparcial, mesmo que essa imparcialidade não seja visualizada por aqueles envolvidos em uma ocorrência; é ser duro e rígido quando precisa ser duro, e, ser flexível e “coração mole” quando também é necessário; é prezar pela legalidade, justiça e bom senso, mesmo quando muitas vezes esses critérios e conceitos não são disponíveis para nós; acima de tudo, SER POLICIAL, é ser gente, ser humano, e, que como todo ser humano tem as mesmas necessidades, desejos, qualidades e sobretudo defeitos, os quais devem ser entendidos e observados pela sociedade, sem contudo, ser motivo de humilhação e desdém para uma classe tão indispensável para a existência dessa mesma sociedade.

Apesar dos pesares, tenho muito orgulho de estar como membro de uma corporação composta por policiais, e, acima de tudo, me orgulho e sou feliz em: SER POLICIAL.

*Helton Vinícius Brandão de Castro, pedagogo graduado pela UNEB desde 2005, especialista em Metodologia do Ensino Superior pela FACE, bacharelando em Direito pela UNEB, Sargento da Polícia Militar da Bahia desde 1998, POLICIAL.

PROPOSTAS DO ENCONTRO COM MOTOTAXISTAS DE VALENÇA

“Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente!
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro!

Até quando você vai ficar levando porrada,
até quando vai ficar sem fazer nada”

Gabriel Pensador

“Os mototaxistas andam por toda a cidade, são agentes políticos importantes que precisam ser aproveitados pelo poder público para ajudar a trazer as informações dos problemas encontrados nos bairros. Além disso, a categoria precisa da devida organização e a Prefeitura tem que apoiar”.

Martiniano Costa – pré-candidato a Prefeito de Valença (PT). (VALENÇA VAI BRILHAR PT)

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Oposição repete voto e projeto que pede abertura de vagas para concurso em Valença é rejeitado

A sessão desta terça-feira (19) da Câmara de Vereadores de Valença mais uma vez foi marcada por polêmicas, a principal delas por conta da votação do Projeto de Lei que pede autorização aos vereadores para abertura de vagas na administração pública municipal para realização de concurso para provimento de 883 vagas. Os vereadores repetiram a votação da semana passada e com isso, o projeto está definitivamente rejeitado. Votaram contra: Raimundo Costa, Jorge Góes, Diana Farias, Jairo Baptista e Antônio Barreto. A favor: Bertolino de Jesus, Reginaldo Araújo, Maria Helena, Gama e Lelo. Entre os argumentos dos que votaram contra, pesa urgência pedida pelo Executivo. Segundo os vereadores, o projeto é eleitoreiro e foi enviado para a Câmara sem as devidas avaliações de impactos na folha de pagamento, apesar de concordarem que a matéria é constitucional e legal. Enquanto isso, os vereadores que votaram a favor argumentaram que o projeto está dentro das necessidades do município e é uma exigência do Ministério Público do Trabalho, através de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado em 2008 pelo então prefeito Cláudio Queiroz. A atual administração afirma que só foi notificada pelo MPT em abril de 2012, conforme documento enviado à Câmara. Ainda segundo os vereadores que votaram a favor, a reprovação do projeto vai inviabilizar o pedido do executivo em realizar contratações temporárias para suprir a falta de servidores em setores importantes da administração. A vereadora Maria Helena e o vereador Reginaldo Araújo alertaram que existem muitas carências na Educação, como: merendeiras, porteiros e seguranças, além de profissionais de Saúde, inviabilizando o funcionamento de alguns PSFs.

Magno Jouber

“Um partido não se faz com as premissas de “o já ganhou””

Caros conterrâneos,

Tendo chegado de viagem fui informado de que um dos rebentos dos Couceiros tentou passar para os eleitores a falsa ideia de que a nossa família como um todo havia capitulado em direção do apoio a um outro candidato.

Ora, o PDT, mesmo tendo a maioria da família em seus quadros quase que absoluta, – menos um, que foi expulso pela pratica de sempre querer vender o partido em detrimento as nossas convicções políticas, esta em discussão democrática ouvindo todos os filiados para lançar um candidato próprio.

Um partido não se faz com as premissas de “o já ganhou”. Um partido se faz com ideias e nós temos mais de trinta e um anos cultivando nossas ideias no PDT – o verdadeiro partido trabalhista, de pensamento nacionalista. Somos o partido que brigou pelo piso salarial dos professores a nível nacional desde Darcy Ribeiro, e que, infelizmente o nosso eleitor, ainda não se identificou.

Nós não queremos o poder pelo poder. e é por isso que os Couceiros verdadeiros, sempre pensaram em lançar um candidato próprio, independente de tudo isto que esta apresentado até agora na política de Valença.

A nossa convenção esta marcada para o dia 28 de junho e até lá muitas águas vão rolar.e quando se referir aos Couceiros lembrem-se que só um que tem o nome de guerra “Couceiros” que sou eu, e este,cultiva e se respeita, lembrem-se da campanha de 1998: “este não se vende” – não generalizem.

Jorge Couceiros de Matos

DEBATES COM A IMPRENSA E COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PRODUZIRAM PROPOSTAS QUALIFICADAS PARA VALENÇA

Imprensa livre de Valença, queremos ouvir cada vez mais a pujança de sua voz!

"Há ainda a necessidade de atender uma forte demanda pela democratização das relações político-institucionais para alguns segmentos da sociedade valenciana, uma vez que o silêncio e o anonimato conspiraram para aumentar a exclusão desses grupos. Daí a necessária participação da imprensa, movimentando a opinião pública, promovendo debates e ilustrando tanto boas propostas de gestão, como dando voz às carências da população e suas queixas".

Martiniano Costa – Pré-candidato a prefeito de Valença (PT).

MINGAU DE MILHO VERDE

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Quem quiser desgustar um delicioso mingau de milho verde (feito pelo blogueiro), é só aparecer na sua Sorveteria Pelegrini.

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