Arquivo Mensal: agosto 2011

A Deputada Estadual Neusa Cadore tem a satisfação de convidar V.Senhoria para participar da Plenária Regional Baixo Sul do Mandato da Gente, a realizar-se no próximo dia 13 de agosto, das 09 às 13h, no CDL de Valença.
A participação popular tem sido fundamental para os avanços e conquistas que obtivemos ao longo do nosso processo de luta. Por isso, mais uma vez contamos com você para construirmos as metas para o futuro e para fortalecer a nossa caminhada rumo à consolidação do projeto político que mudou o Brasil e Bahia. Participe!

Dia: 13 de agosto de 2011
Horário: De 09h às 13h
Local: CDL de Valença – Bahia

“O apoio da DIREC-5 tem sido fundamental em nossos encontros”, avalia a coordenadora da Câmara Técnica de Educação, Líliam Vieira da Silva

Em mais um encontro mensal realizado nesta quarta-feira (03/08) pela Câmara Técnica de Educação (CTE) da Associação dos Municípios da Região do Baixo Sul (AMUBS) foram debatidas novas diretrizes para melhorias na educação do Território Baixo Sul. Dúvidas, questionamentos e propostas dos Secretários e Educadores da região foram apresentados aos representantes da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), Direc-5 e Técnicos da AMUBS. Educação para Jovens e Adultos (EJA), Programa Cozinha Brasil (para formação de Merendeiras), Agenda e Visitas Técnicas CTE-AMUBS (2° semestre de 2011), Formação Continuada para os professores que atuam nas salas multifuncionais e implantação de Biodança (aulas de dança) nas escolas, estiveram entre os assuntos pautados.

A Coordenadora da EJA na Rede Estadual de Ensino (SEC), Cristiane Santos da Luz, convidada pela AMUBS e DIREC-5 para palestrar na plenária, pontuou que a história do Programa é marcada por uma idéia de reparo, mas que deve passar a ser entendido como uma política pública. Isso porque, a maioria dos alunos da EJA são oriundos de comunidades Quilombolas, Indígenas, Sindicatos, Associações Comunitárias, ou trabalhadores informais e domésticos, que vivem produzindo cultura e conhecimento apesar de não terem obtido uma educação formal. “Os conhecimentos das disciplinas vão ajudar essas pessoas a ampliarem sua visão de mundo, vão, por exemplo, fazer com que eles entendam o que o feudalismo tem a ver com as questões climáticas que o mundo está vivendo agora”, explicou Cristiane Luz.

Ela acrescentou que a educação precisa ser discutida com os grupos sociais, caso contrário os educadores correrão o risco de fazerem discursos inférteis nas escolas. “Muitas vezes a linguagem que eles precisam ouvir nós não sabemos dizer”, completou a Coordenadora. Por solicitação dos Secretários e Coordenadores presentes na reunião, a AMUBS irá solicitar à Secretaria de Educação do Estado uma formação para os Educadores da EJA. Vale ressaltar que a Educação para Jovens e Adultos tem cerca de 15.000 alunos na Território do Baixo Sul.

Outro tema evidenciado no encontro foi a Formação para as Merendeiras, realizada pelo Serviço Social da Indústria (SESI) através do Programa Cozinha Brasil, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável do Baixo Sul (IDES) e a AMUBS. Segundo Liliana Leite, Diretora Executiva do IDES, o SESI se colocou a disposição para ser parceiro dos municípios na Formação das Merendeiras, bem como no auxílio à conscientização dos alunos para os alimentos que são mais nutritivos. Na Formação serão trabalhados o armazenamento adequado dos alimentos, higienização, cardápio, receitas novas e um estímulo para a realização de um concurso de receitas do Baixo Sul, culminando numa receita específica de merenda da região. A Diretora disse ainda que o SESI também se dispõe a realizar uma Formação para Educadores Físicos, com novas propostas de atividades para atrair os jovens para o esporte, contribuindo para o afugentamento das drogas e demais problemas que atingem as sociedades contemporâneas.

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Vanessa Dantas

ASCOM – AMUBS

Engraçado como são as coisas. Ontem uma pessoa me perguntou o que eu estava fazendo uma hora daquela com a sorveteria aberta  (em torno de oito horas da noite) e me perguntou se eu não tinha medo. Meu vizinho, do churrasquinho, Berg, comentou que está fechando por volta das dezenove horas porque ultimamente tem notado a presença de alguns indivíduos suspeitos por lá. Então, ele aproveita enquanto tem gente por perto e fecha.

Eu tenho medo sim. Às vezes fico até mais tarde um pouco, com a sorveteria aberta, porque sempre temos pessoas por perto para conversar e nos fazer companhia. Mas quando todos saem sempre fecho. Claro que não vou ficar pra desafiar os bandidos, depois, precisamos fazer isso para que a malandragem fique sem atividade e assim desistam dessa vida.

Brincadeira, não é mesmo!? A sociedade é que tem que combater o crime dessa forma, fechando os estabelecimentos mais cedo, tomando prejuízo, porque a polícia é que deveria agir e não age. Ou não tem polícia? 

Não sei quando vai parar, mas com certeza já chegamos onde nunca imaginávamos chegar.

SEC / DIREC-5 amplia formação nos municípios e efetiva o Pacto pela Educação

Professores das redes estadual e municipais do Baixo Sul integram o movimento em favor da formação continuada nas avaliações externas como a PROVA BRASIL, que este ano será aplicada em novembro, em todo o país, com os alunos da 4ª e 8ª série do Ensino Fundamental, e com a 3ª série do Ensino Médio, através do SAEB.

Tal proposta atende às orientações da Secretaria de Educação, cujo desafio com o Programa Todos pela Escola, conta com o compromisso do Governo da Bahia, a adesão das prefeituras, a colaboração dos gestores, educadores e a parceria das famílias.

Essa linha de integrar as redes de ensino, em regime de colaboração, para atender às crianças desde o processo de alfabetização, vem sendo operacionalizada pela Diretoria Regional de Educação – DIREC-5, juntamente com as Secretarias Municipais de Educação de Taperoá, Pres. Tancredo Neves, Nilo Peçanha, Ituberá, Igrapiúna, Camamu, Gandu, Piraí do Norte, Nova Ibiá e Ibirapitanga, dentro das ações do compromisso PACTO PELA EDUCAÇÃO – Estado e Municípios juntos para garantir o direito de aprender. Contempla a formação de professores da rede pública nos municípios, em competências e habilidades avaliadas na Prova Brasil, ou seja, nas operações mentais que o estudante deve dominar ao final dos ciclos da Educação Básica. Para a professora Flordolina Andrade, diretora da DIREC-5, “a gestão dos processos pedagógicos em sala de aula fica facilitada a partir da compreensão sobre o saber fazer com os conteúdos, ou seja, o saber pensar do aluno através do exercício da leitura e da resolução de problemas”. Segundo o professor Sérgio Dias, da rede estadual e municipal de Nova Ibiá, essa ação, além de oportuna, é valiosa, pois empreender esforços coletivos de formação pedagógica, potencializa as vontades e necessidades do corpo docente em dominar, não apenas a linguagem da Prova Brasil, mas o fazer pedagógico da avaliação por competências e habilidades. Já a professora Dulce Cristina Barbosa, da Secretaria de Educação de Gandu, diz que o curso, ministrado pelos professores da DIREC-5 – Rosângela Góes e Edilton Arandiba – traz uma abordagem prática para a ação do professor. Ela diz: “Isso é ouro pra mim!”, destacando a música de Renata Arruda que virou tema da formação. A música, cuja letra diz “de repente, o que era já não era mais. A cabeça mudou, outra cara, outra forma de ver e sentir. O que antes eu não entendia agora é ouro pra mim!”, foi entoada por todos os professores ao final das oficinas e reflete bem a mensagem que o curso trouxe para eles.

O Secretário de Educação de Nilo Peçanha, Prof. José Augusto Conceição, declara: “… parcerias como essa são uma forma de enfrentamento das questões educacionais da região, as quais só podem ser resolvidas com união de pessoas e instituições, a exemplo da SEC/DIREC-5, e da CIAPRA (Consórcio Intermunicipal da Apa do Pratigi), também promovendo e apoiando ações como a formação continuada de professores.”

Luana Figueiredo
Coordenadora de Gestão, Organização e Atendimento da Rede Escolar
COARE / DIREC-05 / VALENÇA

Bom dia Pelegrini,

Por favor, coloque esta minha indignação no blog: Contra os irresponsáveis, sanguessugas e o descaso da prefeitura de Valença.

Já faz mais de duas semanas que os três postes da Rua onde reside a vereadora Diana Farias estão com as lâmpadas queimadas, já foram feitas várias ligações para a prefeitura e até agora nada. Ocorre à noite naquela rua passam vários estudantes da UNEB E DO COLÉGIO ESTADUAL, entre outros cidadãos. E ontem, inclusive, três pessoas foram assaltadas por elementos armados. Os estudantes estão em pânico, só andam em grupo, pois o medo é constante.

Robson

Às vezes eu fico a me perguntar: quais serão as surpresa que teremos na política de Valença daqui até o final da campanha?

Eu soube que um vereador aqui de Valença está sendo procurado por um partido para ser candidato a prefeito por esse partido.

Essas histórias e outras estaremos ouvindo daqui pra frente, constantemente, é o que faz a política entrar num movimento aleatório.

Depois da arrogância do vice-gerente da Caixa Econômica Federal, Geddel Vieira Lima, de dizer que o PMDB não fará aliança com o PT em toda a Bahia. O PT fez o mesmo, baixou uma resolução dizendo que não farão aliança também com o PMDB.

Com a primeira burrice praticada por Geddel, com o governador Wagner, quando desfez a aliança com o partido. Ele vive agora tentando reerguer o PMDB fazendo aliança exclusivamente com esses partidos, DEM e PSDB (também não tem mais outro), então, os outros partidos ficarão de fora, ou seja, são todos da base do governo. Será que esse pessoal não tem medo do efeito que isso pode provocar?

Imagina, se o PT/Valença lança seu candidato e chama todos os partidos de base do governo para apoiá-lo e reúne em seu palanque, deputados federais, estaduais, senadores, e governador? Aí vai ser muita humilhação!

Temos que acabar com esse “oba, oba”, política se ganha com popularidade e inteligência, não com arrogância como a de Geddel, estamos no séuclo XXI, chamamos de executivo o nosso chefe e não de cacique, o último já se foi há muito tempo.

A tetraplegica Rosicler Neves Coutinho, 61, casa-se com Luis Antonio Nogueira, 42, auxiliar admistrativo, seu companheiro de 25 anos, no seu quarto no HC/ USPMaquiada e com cabelo arrumado, como pede a vaidade de toda noiva, Rosycler Iadoccico Neves, 61, usou vestido branco com buquê de rosas para se casar.

Seria uma história comum não fosse o fato de a cerimônia ter sido realizada no HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão Preto, no interior paulista. Portadora de doença degenerativa neurológica, ela vive numa cama do hospital e respira por aparelhos.

O casamento, no sábado, teve bênção de um pastor, coral e amigos, enfermeiros e médicos como convidados.

Como Rosy não consegue falar, ela se comunica apontando letras numa placa. As dificuldades não impediram que o auxiliar administrativo Luis Antonio Nogueira, 42, oficializasse a união.

Foi Luis, então um jovem de 18 anos, que se aproximou de Rosy, quase 20 anos mais velha, no Carnaval de 1988. "Eu a vi tirando as medidas para as fantasias e me encantei." Seis meses depois, eles já moravam na mesma casa, com dois dos três filhos de Rosy, que estava divorciada.

O casal viveu do jeito faz-tudo: ele como servente de pedreiro e motoboy; ela como cabeleireira e manicure.

Há quatro anos, Rosy sentiu fraqueza nas pernas e passou a usar cadeira de rodas. Em fevereiro, viu-se sem o movimento das mãos, com dor na garganta e voz fraca. Desde então, vive no HC, aos cuidados do marido, da cunhada e da filha mais velha.

Luis diz que, quando jovem, a havia pedido em casamento, mas ela se recusou por ele ser "moleque". Anos depois, foi ele quem não quis dar o braço a torcer.

A internação foi a deixa para a oficialização. Luis não faz planos, mas diz querer viver mais 30 anos ao lado de Rosy. "É amor. Não me vejo sem ela, mesmo nessa situação." (Folha)