Deixem-me lhes apresentar Vilma Cristina.
Recebi esse e-mail hoje e, como conheço a cidadã Vilma Cristina, fiz questão de postar para que todos conheçam o que está por trás dos interesses dos que no passado considerávamos heróis de um novo país.
Imagina o que eles não são capazes de fazer com os não aliados!?
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Ela é a mais nova “ex” do Governo que diz que a “Terra é de Todos nós”: ex-coordenadora da Educação Básica da DIREC-05, em Valença-Bahia. Mas antes de ser coordenadora, Vilma é EDUCADORA, absolutamente comprometida com os princípios da cidadania, engajada nas lutas populares e incrivelmente afetiva na relação com colegas e educandos. Mas antes de ser educadora, Vilma é AMIGA, a vida toda preocupada em ajudar, em acolher, em aliviar dores e compartilhar as alegrias com aqueles que lhe rodeiam. Mas antes de ser amiga, Vilma é FAMÍLIA, que se desdobra nos cuidados com a mãezinha idosa e que sustenta no punho todos os trancos que a vida impôs aos seus: sempre foi ela o esteio com que irmãos, sobrinhos, tia, parentes puderam contar. Mas antes de ser “família”, Vilma é HUMANA, sensível às injustiças que o mundo comete contra os mais humildes, alimentadora incansável do sonho de um mundo mais justo e igualitário.
Entretanto, esse perfil parece não ser compatível com o Projeto de uma “Educação para Todos”. O Governo precisou da vaga para presentear um de seus apaniguados políticos e… pronto: publica-se a exoneração e alguém há de avisar que seus serviços são dispensáveis.
Pouco importa os trabalhos que estavam em andamento. Pouco importam os quatro (quase cinco) anos em que sua vida pessoal e funcional esteve em “standy by” a fim de prestar serviço ao projeto de educação que parecia de verdade e no qual, verdadeiramente, se acreditou a ponto de apostar a vida. Pouco importa…
Lamentável aqui não é a perda do cargo, ainda que isso provoque, de imediato, uma desarrumação na vida da pessoa. Mas lamentável mesmo é a forma fria, desumana, desrespeitosa como isso foi conduzido. As pequenas esperanças que ainda se alimentam se esvaem ante a rudeza, a crueza com que se tratam as pessoas. Pessoas… Pessoas!
A Vilma, todo apreço, toda admiração, toda solidariedade. Repito-lhe aqui o que já lhe disse antes, em outros momentos desafiadores dentro da Direc:
“O sonho não é institucionalizado. O sonho não tem só um caminho. O seu sonho de dignidade não está nem poderia estar circunscrito às possibilidades que o PT (hoje tão outro) tacanhamente lhe proporcionou. Seu sonho não pode ser nem se sentir refém do jogo sujo de poder que tomou conta de tantos que chamávamos de “companheiros”.
O mundo é grande, companheira! As possibilidades de plantar nossos sonhos no chão são tão diversas quanto a necessidade de tanta gente de colher seus frutos. Se esse solo secou, tornou-se pedregoso, rasgou unhas e dedos que insistiu em cavar… outros solos poderão receber sua semente.”
Nosso abraço mais acolhedor, COMPANHEIRA.
Professores(as) da Rede.
Verdade, só era p ter feito isso há 2 anos atrás, com planejamento e transparência nao perto de uma política…
Conterrâneos, Será que Geddel Vieira Lima vai fazer parte desta trinca? O passo condena. Assim é, está dito.
Conterrâneos, Bela matéria, falas de um apaixonado por Valença. Vá em frente Jairo. Apoiado.
Que vergonha em Ricardo Moura ?, você era o primeiro a fala de Jucélia, sem Raimundo vieira nem nome você…
quem cai nesse enredo ai é coelho sai dai o saae está tocando a obra com recursos próprios sem precisar…