Arquivo Mensal: novembro 2010

HELICÓPTERO É METADE DO PREÇO DO QUE A BAHIA GASTOU COM SEGURANÇA PÚBLICA

BOCA MOLE WAGNER A revista Veja dessa semana, na coluna holofote, traz uma nota sobre um helicóptero adquirido pelo governo da Bahia onde tem o prefixo PR GJW, que corresponde às iniciais de “governador Jaques Wagner”. O governo de São Paulo também adquiriu um aparelho igual, só que o prefixo ficou PR GSP.

O mais interessante de tudo isso é que o governo de São Paulo fez uma economia de 210.000 dólares na compra do seu helicóptero. Por que essa diferença? Não bastasse o valor de R$ 13.600.000,00 ainda tem que pagar um pouco mais e que ninguém sabe porque.

Só lembrando aos nossos leitores. Pouco mais de R$ 26.000.000,00 foi o que o governo gastou com segurança pública em 2009. Espero que não tenham outro brinquedinho nesse valor para adquirir, porque senão vamos ficar sem os 26 da segurança.

É isso ai boca mole, foi o povo que te colocou lá, use e abuse. SÓ  NÃO RECLAME QUANDO A GENTE METER O PAU!

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

dia da consciencia Bom dia Pelegrini.

Gostaria de te pedir um favor. Se for possível divulgar em seu blog a caminhada pelo dia da consciência negra em Valença promovida por Célia Praesent que é uma mulher batalhadora pela causa e tem contribuído muito para nossa cultura promovendo arte e educação. As dificuldades para acontecer essa caminhada são muitas mas tenho certeza que ela conseguirá!

Vai ser boa uma discussão sobre esse tema e já faço um questionamento: Porque as secretarias de educação (estado e município) não se envolvem diretamente em um projeto tão importante como esse? Célia está só para organizar e promover o evento! Eu farei o que for possível para ajuda-la. Célia é uma solitária pela causa que abraça assim como eu e por isso me incomodo tanto por saber o quanto é difícil.

Abraços Pelegrini, e mais uma vez obrigada!

Gil.

Prefeitura de Cairu firma acordo para remoção das barracas do Morro

Diferente do que aconteceu em Salvador, as barracas de praia da orla de Cairu, município que administra os balneários de Morro de São Paulo, Boipeba e Garapuá, serão removidas de forma ordenada e sem nenhum tipo de violência.

A prefeitura municipal assina na manhã deste sábado (20), o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O documento estabelece critérios e prazos para remoção dos equipamentos. O TAC envolve barracas, quiosques e similares instalados na faixa litorâneas do arquipélago. Até o momento existe a indicação para remoção de 21 barracas no município.
O acordo será firmado entre a Prefeitura, a Secretaria do Patrimônio da União, o Ministério Público Federal e o IBAMA. Estarão presentes Alexandra Reschke, secretária nacional do SPU e Ana Lúcia Vilas Boas, gerente regional do órgão na Bahia.
“O objetivo do acordo é garantir o cumprimento da legislação, assegurar o acesso livre à praia e ao mar, porém oferecer uma alternativa viável aos comerciantes da área”, afirma o prefeito Hildécio Meireles.
Com o TAC, a Prefeitura pretende realocar as barracas para áreas urbanizadas fora dos limites exigidos pela Lei. O local contará com a infraestrutura necessária para instalação e operação dos novos equipamentos. “Vamos com isso, assegurar à comunidade afetada, as condições de continuidade de suas atividades produtivas, com o mínimo de impacto e garantir melhores condições de operação”, pontuou Meireles.
Segundo Petrusca Mello, secretária de Desenvolvimento Sustentável de Cairu, a remoção dos equipamentos nas praias do Morro de São Paulo acontecerá de forma gradativa. Será iniciado após o verão deste ano, e atenderá um cronograma de seis meses a um ano. Já em Garapuá e Boipeba, este prazo será mais elástico, com previsão de conclusão antes do início do verão de 2011.
“As ações estão sendo discutidas com a participação da Promotoria Pública e dos interessados, visando encontrar soluções e cronograma mais adequado, de modo a garantir nova área para a implantação das barracas e assegurar medidas reparadoras e compensatórias, associadas aos danos ambientais nas áreas de intervenção”, ressaltou a secretária.
Não haverá interrupção das atividades dos barraqueiros. A prefeitura vai liberar a nova área que poderá ser ocupada logo em seguida. “Ao reconstruir seus empreendimentos, no entanto, os comerciantes deverão respeitar o projeto urbanístico e as características estabelecidas pela prefeitura”, conclui Petrusca.

Jamille Soares
Assessora de Comunicação/PMC

Qual o futuro da oposição? Sair do armário. Ou não tem futuro e ainda se deixar pautar pelo PT?.

Começo este texto pela ressalva: qualquer comentário que não leve em conta a truculência oficial no processo eleitoral será sempre manco. Nunca se viu uso tão descarado da máquina pública em favor de uma candidatura. O desassombro com que o presidente Lula renunciou a qualquer resquício de decoro, à tal liturgia do cargo, para se entregar ao bate-boca eleitoral é certamente inédito. Nunca se viu uma agenda administrativa tão colada à agenda eleitoral e partidária. Até mesmo o anúncio de uma possível nova reserva gigante de petróleo no pré-sal – que pode conter “x” bilhões de barris ou “5x” – se fez de acordo com as exigências do calendário político: dois dias antes da eleição. E assim se fez quando a peça da resistência da campanha eleitoral petista era justamente a suposta, porque falsa, intenção dos tucanos de privatizar a Petrobras e o pré-sal. A ressalva se estende por mais um parágrafo ainda, antes que retome o fio da primeira linha.

Nunca antes neste país se viu tanta sujeira numa campanha. Já na largada, descobriu-se um verdadeiro bunker montado em Brasília destinado à produção de dossiês. Constatou-se, o que endossou as acusações de Serra, que o sigilo fiscal de tucanos e de familiares do candidato havia sido violado. Em todos os casos, as digitais do petismo se fizeram presentes. No bate-boca eleitoral, atribuiu-se, com a colaboração de setores da imprensa – o que é fabuloso -, o jogo bruto à vítima. Isso também é inédito Feitas as ressalvas, retomemos o fio.

Há pelo menos oito anos, esta que se chama hoje oposição é refém da narrativa que o PT inventou para ela. As três campanhas eleitorais tucanas – 2002, 2006 e 2010 – mostraram-se incapazes de responder à vaga de desqualificação do petismo. Nem mesmo se pode dizer que consegue ser apenas reativa porque nem a isso chega. Ao contrário até: faz um enorme esforço para mudar de assunto. E a estratégia tem falhado reiteradamente. Disputou com candidatos ruins? De jeito nenhum! José Serra e Geraldo Alckmin eram personagens eleitoralmente viáveis. O problema é de outra natureza. Parece haver um erro básico de leitura da realidade.

Tenho pra mim que há três eleições pelo menos os tucanos se tornaram reféns também de pesquisas qualitativas: em 2002, o fantasma era a “impopularidade” de FHC, o que fez com que a campanha da oposição tentasse se descolar do governo – governo que tinha, sim, passado pela crise energética em 2001, mas que reunia méritos gigantescos, muitos deles então frescos na cabeça do eleitor. Mas as pesquisas diziam: “Não toquem no nome de FHC pelo amor de Deus!”. E o governo que havia estabilizado a economia, domado a inflação, tirado muitos milhões da miséria, inaugurado os programas sociais que viraram o Bolsa Família, bem, aquele governo parecia um anátema. Quero lembrar a elite de marqueteiros do PSDB que as vezes a pesquisa qualitativa mostra que há um problema aí. Por isso elas são feitas. Cabe ao núcleo de inteligência e de criação da campanha criar formas e meios de abordar a questão. Não fugir dela. o PSDB tem se deixado pautar pelo PT! Isso é um absurdo. Este é sem duvida o maior erro de marketing da campanha do Serra. Não saber usar a informação da pesquisa para criar peças publicitarias e de marketing que falem para as pessoas a verdade. Permitir que o legado de FHC vá para o ralo.

Em 2006, com Geraldo Alckmin candidato, o PSDB insistiu no mesmo erro básico – medo de sua história. Às mistificações do lulo-petismo, respondeu com o que chamo “maximização do minimalismo administrativista”, erro, entendo, reiterado desta vez. O fantasma da privatização, brandido de novo pelo petismo, é um bom emblema. O marketing tucano caiu duas vezes no mesmo truque, tropeçou duas vezes na mesma pedra, permitiu que João Santana risse duas vezes da mesma piada.

Ora, é falso, mentiroso, mistificação barata, sustentar duas coisas, a saber: a) que a concessão de áreas para a exploração de petróleo seja privatização; b) que os tucanos queriam privatizar a Petrobras e o pré-sal. Mas qual foi a reação, TARDIA, da propaganda do PSDB na TV? Agasalhar a tese de que concessão é privatização; tomar a privatização com um malefício e depois devolver a acusação: “Quem fez, sei lá, 108 ‘privatizações’ foi a Dilma”. Ou seja: tentou falar a linguagem do inimigo, aderir à sua racionalidade vigarista, para tentar inverter o jogo. Em nenhum momento os programas eleitorais do PSDB se lembraram de INFORMAR aos eleitores que, quando FHC chegou ao poder, o Brasil produzia 700 mil barris de petróleo por dia; quando ele deixou o governo, em 2002, o país produzia 1,4 milhão de barris – o dobro. No governo Lula, o aumento da produção foi de 50%.

Não quero me ater neste texto aos muitos erros do horário eleitoral. Até porque esses poucos que citei servem apenas para ilustrar uma tese: se quer voltar ao poder federal, a oposição terá, em primeiro lugar, de se tonar senhora de sua própria história, recolocando os fatos em seu devido lugar. E terá de enfrentar o lulo-petismo sem receio – terá de enfrentar, inclusive, o mito do “Lula intocável”. Porque os números,ao contrário do que rezam as aparências, demonstram que isso também é falso, o que fica para outro texto.

Fabio

POLÍTICO FOI MORTO PORQUE TENTOU ACABAR COM ESQUEMA DE CORRUPÇÃO NA PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ, CEMBRANELLI

COMÍCIO/LULA/CELSO DANIEL No julgamento do caso Celso Daniel, onde o réu fantasma pegou pena de 18 anos de prisão por participação na morte do prefeito, o promotor Francisco Cembranelli disse que, o político foi morto porque tentou acabar com um esquema de corrupção na Prefeitura de Santo André naquela época. Em sua fala, o promotor afirmou que Celso Daniel havia descoberto que parte da propina dada por empresários à administração da prefeitura e repassada à diretoria do Partido dos Trabalhadores para financiar caixa 2 de campanha eleitoral também estava sendo desviada para contas particulares dos envolvidos no esquema. (com informações do G1)

Será que o réu vai aparecer para pagar sua pena? Não será ele uma caixa preta? Há muitas hipóteses, só quero ver como tudo isso vai acabar. 

PREFEITO QUE GOSTA DE APARECER AGRADECE PAC I DE JOELHOS NAS ESCADAS DO AMPARO

RAMIRO PAGADOR DE PROMESSAS Dizem que o prefeito de Valença foi as escadarias do Amparo agradecer de joelhos a verba que chegou do PAC I. Ninguém sabe do motivo da alegria, se porque veio o dinheiro para fazer benefícios para os bairros mais carentes ou se porque veio muito dinheiro. O que é muito estranho é o prefeito fazer isso, pois nunca demostrou que tem fé. De qualquer forma fica como mais uma gaiatice do prefeito.

RAMIRO PAGADOR DE PROMESSASVejam como seus olhos brilham como fogo. É a alegria de ver o dinheiro chegando.

Patético!

Foto: Portal do Baixo Sul